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2020, Anais do 5º Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes Visuais do Estado do Rio de Janeiro
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O texto apresenta uma discussão sobre pontos de fricção na arte contemporânea compreendidos a partir de seu estado em constante reformulação na atualidade principalmente estimulados pela exploração dos agentes desse circuito por meio da aplicação de novas métricas conceituais, espaciais, discursivas e relacionais para a produção atual.
PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais
A entrevista versa sobre o processo de trabalho da artista colombiana Doris Salcedo na realização da obra Shibboleth, desenvolvida para a Turbine Hall, na Tate Modern, em Londres (2007), como parte da então chamada Unilever Series.
Trata-se de uma reflexão em torno das formas dramático-musicais, com ênfase sobre aspectos históricos concernentes à importação de peças musicais, que põem em debate processos estéticos referentes às interrelações entre dramaturgia musical e intermedialidade, mediante uma compreensão ampliada de possibilidades de apreensão do extrato textual em diversos suportes nesse campo interartístico.
Viso: Cadernos de estética aplicada, 2020
O artigo discute a relação entre o circuito artístico curitibano e a Bienal de Arte de Curitiba, que se encontra em sua 14a edição. Para fazê-lo, retomo, em linhas muito gerais, a formação de um circuito artístico moderno no Brasil e passo ao exame de como este circuito se estruturou em Curitiba nas décadas de 60/90. Em seguida, aponto as características da Bienal de Artes de Curitiba e arrisco comentar como tem sido a relação do evento com o circuito local.
Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, 2016
O presente estudo tem por objetivo demonstrar como, nostrabalhos de alguns filósofos alemães, permanecem valores dehierarquização ao situar a poesia no grau mais elevado e aarquitetura no grau mais baixo de valoração do sistema dasartes.Palavras-chave: Imperativo; Sistema das Artes; Classificação.
Revista De Historia, 2010
Este artigo discute os motivos que levaram Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Antônio Gomide e Carlos Prado a criarem, em novembro de 1932, na cidade de São Paulo, o Clube de Artistas Modernos (CAM), uma agremiação cultural favorável à promoção da arte moderna, sem depender da ajuda financeira dos mecenas. Esta associação apareceu entre a fase final dos salões culturais promovidos pela elite e o início da institucionalização do Estado, da consolidação de um mercado para as artes e do incentivo dado à indústria de massa. Estas mudanças foram fundamentais porque determinaram as novas possibilidades de acesso às oportunidades de trabalho para os artistas. Palavras-chave Clube de Artistas Modernos • salões culturais • institucionalização do Estado • modernismo • mecenas.
Cartema
As vivências das mulheres artesãs nos instigaram a refletir sobre processos artísticos que pudessem reconhecer, ressignificar e problematizar as angústias e tensões que são frequentemente silenciadas por meio de um “bom acabamento” de uma peça artesanal. Perguntamo-nos: quais os pontos imperfeitos que consomem e atravessam a vida de uma artesã? Para oferecermos respostas a essa pergunta, objetivamos investigar essas angústias, e, dentre elas, citamos aquelas que acabam por definir padrões de beleza específicos na feitura de uma peça, e, também, aquelas que são atravessadas pelas relações de gênero, domésticas, trabalhistas e familiares de uma mulher. Essa escrita nos motivou na criação do trabalho Pontos (Im)perfeitos (2021), que entrelaça os pontos bordados, memórias autobiográficas de mãe e filha e referenciais teóricos dos Estudos de Gênero. Consideramos que expor esses desalinhos seja uma forma de dar visibilidade a vivências que foram e ainda são ocultas durante o processo artí...
Pesquisa em artes cênicas em tempos distópicos : rupturas, distanciamentos e proximidades, 2020
2018
Resumo: A partir dos questionamentos de Jean Luc Godard a respeito das intersecções entre arte e cultura, insinuadas no curta-metragem Je Vous Salue Sarajevo (1993), o presente artigo propõe reflexões sobre a complexidade das relações entre arte e instituições. Tais considerações têm por base o conceito de compreensão "solidarista do social", desenvolvido por Boaventura de Souza Santos (2017), em que o sociólogo português defende uma visão das instituições sociais enquanto agentes de neutralização da desigualdade entre os indivíduos. Neste contexto, indagamos em que situações a cultura se institucionaliza e, ao mesmo tempo, por paradoxal que seja, apontamos para a necessidade da existência de instituições que atuem na manutenção do espaço de dissenso da arte. Palavras-chave: Arte, instituições, cultura e sociedade. Em Je Vous Salue Sarajevo (1993) 2 , a partir da decupagem detalhada de uma única fotografia 3 , Godard elabora uma ácida reflexão sobre a relação entre arte e cultura. No texto em off que acompanha o curta-metragem ele sentencia: a cultura é a regra, a arte é a exceção. A regra quer a morte da exceção. Em seu pequeno filme, um libelo em defesa da liberdade e da vida em suas infinitas possibilidades, o cineasta sentencia que a arte (a exceção), ao contrário da cultura (a regra), não é
Anais do VI Congresso Nacional de Pesquisadores em Dança, 2019
Neste ensaio procuramos refletir acerca da atual tentativa de reestruturação de uma sociedade conservadora, onde manifestações artísticas sofrem censura e podem até receber uma resposta violenta de parcelas do público. Diante de um histórico imperialista e colonial na formação da cultura brasileira, propomos a compreensão do capital cultural artístico visto sob a ótica de um habitus religioso fundamentalista, onde a moral pregada por líderes religiosos determina a forma como a sociedade interpreta as mais diversas manifestações. Para isso, utilizamo-nos das premissas de Edward Said para analisar os aspectos culturais do imperialismo e a resistência a eles na Arte, além de abordar conceitos de Pierre Bourdieu como campo, habitus, capital social e cultural aplicados ao tema.
ARTE CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA - agentes, redes, ativações, rupturas, 2021
Tendo como recorte um período especialmente frutífero da arte visual brasileira, esta antologia se apresenta como uma espécie de percurso, no qual espera-se que o saldo final revele algo mais instigante, abundante e reflexivo que uma mera compilação de textos avulsos. São ensaios que dialogam entre si, complementando-se, escritos por artistas, pesquisa- dores, críticos e curadores de arte em plena atividade. Imaginamos o livro como um mapa, abreviado e conciso, mas indicativo de um território vasto e vibrante: a produção crítico-teórica de/sobre a arte contemporânea brasileira nas primeiras duas décadas do século XXI. De 2000 a 2020: o arco histórico que abrange parte dos anos FHC e os governos petistas de Lula e Dilma, incluindo as manifestações de 2013 e suas consequências imediatas até o primeiro ano do governo atual – uma per- versa ruptura que exige da arte (e da sociedade como um todo) atenção e ativa militância.
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Chasqui: revista latinoamericana de comunicación, 2017
Campo Neutral: limites e tensões entre práticas artísticas, curatoriais e instituições de arte, 2016
Ponto Urbe, 2016
Dimensão estética: homenagem aos 50 anos de Eros e Civilização, 2005
Ciências Sociais Unisinos, 2015
Instituto Collaço Paulo, 2023
Revista de História, 2010
Arte na formação em reflexões e conexões Organizadores Organizadores, 2023
XIV EHA - Encontro de História da Arte – UNICAMP, 2020
Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte