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2022, Pesquisa nacional por amostra de domicílios
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Exercício R.1.2.1. Um equipamento condicionador de ar deve manter uma sala, de 15 m de comprimento, 6 m de largura e 3 m de altura a 22 o C. As paredes da sala, de 25 cm de espessura, são feitas de tijolos com condutividade térmica de 0,14 Kcal/h.m. o C e a área das janelas são consideradas desprezíveis. A face externa das paredes pode estar até a 40 o C em um dia de verão. Desprezando a troca de calor pelo piso e teto, que estão bem isolados, pede-se o calor a ser extraído da sala pelo condicionador ( em HP ). Dado: 1HP = 641,2 Kcal/h
Transporte é o movimento de mercadorias entre locais. O campo de transporte apresenta diversas características em nível de infraestrutura, veículos e operações comerciais. Por infraestrutura entende-se a rede de transporte rodoviária, ferroviária, aérea, fluvial, tubular, etc, que são usadas, assim como terminais, estradas, aeroportos, estações ferroviárias, portos, terminais de autocarro e todo o tipo de equipamento similar. Os veículos, como automóveis, bicicletas, autocarros, comboios e aviões, ou as próprias pessoas ou animais quando viajam a pé, geralmente trafegam por qualquer rede. As operações comerciais estão relacionadas com a maneira como os veículos operam na rede e o conjunto de procedimentos especificados para o propósito desejado, incluindo o ambiente legal (leis, códigos, regulamentos, etc.). Políticas, como por exemplo, financiar o sistema, pode ser considerado parte das operações. De maneira ampla, o projeto da rede viária é do domínio da engenharia civil e planejamento urbano; o projeto de veículos, da engenharia mecânica e de setores especializados como engenharia náutica, e engenharia aeroespacial; e as operações são geralmente especializadas, às vezes pertencendo à engenharia de sistemas. INTRODUÇÃO As rodovias foram à primeira forma de transporte organizado criado pelo homem. As estradas mais antigas que se conhece foram encontradas nas áreas aonde se desenvolveram os antigos Impérios Chinês e Romano. Até 400 a.c. os romanos utilizavam caminhos de terra para deslocar-se da sua capital às cidades vizinhas. O ataque gaulês de Breno, em 390 a.c., que se revelou desastroso para os romanos, mostrou a ineficácia do sistema defensivo de Roma, devido principalmente à lentidão de movimentação das tropas sobre o que eram apenas caminhos pouco aptos para se mover. A necessidade de melhor defesa, junto com a vontade de expansão e de hegemonia sobre a Itália, levou a República Romana, ainda frágil e ameaçada, a pôr em questão estruturas escassamente adaptada a esses desejos. Eram precisas rotas sólidas. Estes eixos permitiriam uma circulação mais rápida e segura, mas, sobretudo facilitariam a mobilidade das tropas. A primeira via foi criada em 300 a.c. por Ápio Cláudio Cego, para unir Roma e a cidade de Cápua: foi a denominada Via Ápia. Em finais da República, o conjunto do território da península estava dotado com grandes artérias, ostentando cada rota o nome do censor que a criara. Estas vias não estavam pavimentadas salvo excepcionalmente: no interior das cidades e nas suas proximidades (exceto a Via Ápia, que fora progressivamente lajeada em todo o seu percurso). À medida que se expandiu o Império, a administração adaptou o mesmo esquema nas novas províncias. No seu apogeu, a rede viária romana principal atingiu, tendo em conta vias secundárias de menor qualidade, cerca de 150.000 quilômetros. Os comerciantes romanos viram logo o interesse desses eixos viários. Distintamente de outras civilizações mediterrânicas que fundaram o seu desenvolvimento comercial quase unicamente a partir dos seus portos, os romanos utilizaram a sua rede de estradas em paralelo com a sua frota comercial. Isto favoreceu os intercâmbios no interior continental, provocando uma expansão mercantil fulgurante.
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Trajetos e trajetórias: percursos e confluências em geografia cultural, 2021