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2005, Revista Gestão da Produção Operações e Sistemas
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Os bancos de varejo, muito criticados pelo governo e pela população em geral pelos lucros e serviços prestados, vêm apresentando nos últimos anos uma capacidade de ajuste às diversas mudanças ocorridas tanto no cenário econômico, com a estabilização da economia, como também têm buscado formas diversas de superar todas as mudanças que enfrentaram. Dentro desse quadro, com uma concorrência cada vez mais forte, o que faz com que os bancos do segmento varejo sejam tão competitivos assim, ,apresentando os recentes resultados, com lucros cada vez maiores? Quais são os fatores que influem nessa situação? O que os bancos fizeram para alcançar tal nível de competitividade? Como isso é visto pelos gerentes regionais, gerentes de agência e gerentes de negócios dos bancos? Este artigo pretende buscar respostas para estas perguntas. Para tanto, foi elaborada uma pesquisa de campo com gerentes de alguns bancos para identificação e avaliação dos fatores de competitividade. Os resultados da pesquisa mostram que os bancos não alcançaram os níveis atuais de rentabilidade apenas pela aplicação dos juros praticados em seus empréstimos, mas sim por diversas mudanças e adoção de várias estratégias competitivas.
2006
Resumo Esse artigo analisa a relação entre a estrutura de mercado e o grau de competitividade da indústria bancária brasileira. Para tanto, mensura-se a competitividade pela estatística-H de Panzar & Rosse e avalia-se seu relacionamento com o grau de concentração refletido pelosíndices de Herfindahl-Hirschman, Hall-Tideman e de Theil. Observa-se um aumento da concentração entre os dez maiores grupos bancários em termos de ativo e patrimônio e uma redução em todas as relativas a operação de crédito. Tal desconcentração, no entanto, ocorreu concomitante a uma redução na oferta de crédito. A mensuração da competição indicou que os bancos brasileiros operam em regime de concorrência monopolista. A relação entre competição e concentração indica que a maior concentração implica em menor grau de competição entre os bancos brasileiros.
2009
Resumo O presente trabalho analisa as possíveis relações existentes entre estrutura de capital, operações de crédito e de tesouraria, spread e índice de eficiência com a rentabilidade, medida pelo ROE, dos bancos de varejo brasileiros, no período compreendido entre 1999 e 2005. A amostra utilizada consiste em instituições financeiras pertencentes ao segmento Varejo, segundo segmentação proposta por Gonzalez e Savoia (2006).
Revista EconomiA, 2006
This analysis the relationship between market structure and competitiveness in the Brazilian bank industry. First, it quantifies competitiveness by using the statistic-H proposed by Panzar & Rosse and evaluates its relationship with several concentration statistics: Herfindahl-Hirschman, Concentration Ratio, Hall-Tideman and Theil. The concentration indexes lead concentration in CR10, while the concentration of credit operations reduces in others. The conclusion is that Brazilian banks configure a monopolistic competition industry and the relationship between competitiveness and concentration is negatively significant.
Revista da ESPM, 2015
ocê já imaginou um mundo onde você poderá comprar o que quiser, onde quiser (on-line ou off-line) e da forma que desejar (pessoalmente ou pelo computador, tablet ou celular)? E não é só isso. Nesse novo cenário, tudo estará integrado por novas tecnologias, para melhor atender o consumidor, de forma que as ofertas valerão on-line e off-line, o pagamento será simples e a entrega será feita em domicílio. Caso você deseje ainda mais: ao comprar roupas, por exemplo, seja em lojas físicas ou on-line, você terá a seu dispor novas técnicas que facilitarão a escolha. Pois bem: tudo isso já é realidade em alguns países, como Estados Unidos e Inglaterra. Agora, esse movimento começa a ganhar força no varejo global, embora o nosso varejo ainda esteja um pouco atrasado. Trata-se do conceito omni-channel, ou multicanal, que consiste em servir o cliente onde e como ele quiser, acabando com as barreiras que ainda existem entre os canais on-line e off-line. Novas tecnologias estão surgindo para unir as vantagens das lojas físicas e do comércio eletrônico em um novo tipo de serviço global que contribui para reduzir os custos e aumentar a satisfação do cliente. Esse tema é relativamente novo e nasceu a partir de uma pesquisa realizada pela National Retail Federation (NRF), entre 2010 e 2011, com o objetivo de analisar o impacto do uso do aparelho celular no processo de decisão de compra. O estudo apontou um novo desenho de canais, que deu origem ao termo omni-channel. Desde então, o tema vem sendo abordado no congresso anual que a NRF realiza no início de janeiro, em Nova York. Por enquanto, as grandes redes varejistas estão sendo as mais beneficiadas pelo omnichannel, mas os especialistas acreditam que, em breve, os pequenos e médios varejistas também sairão ganhando com o novo conceito. Nas páginas que se seguem, pela primeira vez no Brasil, reunimos um conjunto impressionante de entrevistas e artigos que descrevem tudo o que está sendo feito no varejo global e retratam as primeiras experiências conhecidas em nosso país. A história da Ultrafarma, por exemplo, é mais uma demonstração da extraordinária capacidade competitiva do varejo brasileiro. Ainda assim, a maioria dos exemplos ainda vem de fora. Logo, nesta edição especial, não poderíamos deixar de citar dois deles: o primeiro é a rede de lojas de moda Hointer, cuja história é contada por sua fundadora, Nadia Shouraboura, em uma entrevista exclusiva; o segundo exemplo é o Alibaba, do empreendedor chinês Jack Ma, que construiu um sistema que integra, em um único canal, on-line, todos os fabricantes e comerciantes chineses de tudo que você possa imaginar ou precisar. Fizemos uma experiência para comprovar o funcionamento do canal: solicitamos uma seleção de ofertas de bicicletas infantis e recebemos nada menos que 27.800 opções, organizadas de forma a facilitar a nossa escolha. Enfim, parece que o mundo do varejo nunca mais será o mesmo. Daqui em diante, as estratégias das grandes e pequenas redes varejistas deverão basear-se no uso cada vez mais intenso da tecnologia, na mudança de hábito do consumidor e em uma nova realidade que supera as antigas diferenças entre o varejo on-line e off-line. A Revista da ESPM sente-se orgulhosa por mais esta contribuição que presta aos varejistas e ao mundo dos negócios.
Revista Brasileira de Economia, 2007
Este trabalho contém comentários e sugestões feitas por Luiz Ivan de Melo Castelar e Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, aos quais somos muito gratos. Agradecemos ao Banco Central do Brasil pelo fornecimento de dados essenciais ao desenvolvimento do trabalho. Todos os erros e omissões são de responsabilidade dos autores.
2005
This work studies the gasoline market in Brazil with emphasis given to the State of São Paulo. Our first line of research investigates whether this market presents features which favor anti-competitive actions, despite being a market with several agents involved. Our empirical analysis makes use of Panel Data Econometrics and the results corroborate the idea of a possibility of collusive
Research Papers in Economics, 2005
Revista De Administracao Mackenzie, 2008
Suas áreas de interesse em pesquisa são: estratégia em organizações e gestão estratégica de recursos humanos.
2009
Este trabalho explora a atuação de grandes empresas varejistas brasileiras com relação à Responsabilidade Social Empresarial (RSE), verificando o estágio em que estas se encontram, e se na gestão são aproveitadas as características do varejo para disseminar suas ações. Para tanto foram realizados cinco estudos de caso baseados em dados secundários publicados em diferentes fontes sobre as empresas, dados do levantamento do Instituto Ethos sobre responsabilidade social, entrevistas com gestores das empresas, entre outros materiais. Os resultados da pesquisa apontam que não existe um padrão de gestão de RSE nas grandes empresas varejistas pesquisadas. Foi identificado que a cúpula diretiva, na maioria das empresas, é pouco envolvida com os conceitos de RSE e que poucas ações estão alinhadas com sua estratégia geral. Verificou-se haver dificuldade de comunicação entre a matriz e as filiais para a difusão da RSE, necessidade de exigência de um comprometimento dos gerentes das lojas com a RSE e de delegação de autonomia aos pontos de venda para definir e adequar as ações de RSE à comunidade local. Conclui-se, portanto, que os pontos de venda são pouco aproveitados para as ações em RSE das empresas. Palavras-chave: responsabilidade social empresarial; varejo; pontos de venda; comunidade local.
2019
O sistema bancario brasileiro esta entre os mais desenvolvidos e tambem mais concentrados do mundo. Apos algumas consolidacoes ocorridas no segmento, os maiores bancos no pais conquistaram posicao relevante na economia, situando-se entre as empresas de maior valor de mercado. A recorrencia em altas taxas de retorno sobre o patrimonio apresentadas nos balancos das maiores instituicoes e elevadas taxas de juros praticadas pelo mercado leva a questionamento sobre a influencia do nivel de concentracao sobre os precos praticados. A literatura academica, inclusive nos estudos elaborados pelo proprio Banco Central, nao encontra relacao causal entre concentracao e spreads bancarios. O presente estudo analisa o segmento bancario no Brasil, no periodo de 2002 a 2017, e calcula indicador de concorrencia no setor, medido pelo indice de Lerner, com base nos resultados de modelo de regressao em tres estagios. Observa-se a evolucao do indice, evidenciando diferenca de comportamento dos bancos publ...
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AUDITORIA: MENSURAÇÃO DA MATERIALIDADE NO MERCADO DE VAREJO BRASILEIRO, 2020
Forum De Administracao, 2014
Desenvolvimento Socioeconômico em Debate
Revista de Contabilidade e Organizações, 2010
Revista Gestão Inovação e Tecnologias, 2016
Revista De Administracao Faces Journal, 2012
Revista Eletronica De Administracao, 2013
Análise Econômica, 2009
Revista de Administração Contemporânea, 2014
Future Studies Research Journal: Trends and Strategies
Revista Ibero-Americana de Estratégia, 2010