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2020
O ano de 2020 esta sendo marcado pela pandemia do novo coronavirus. Como a epoca da Gripe Espanhola, em 1918, mais uma vez uma pandemia viral provoca terror no mundo pelo somatorio das suas vitimas fatais. Em diversos lugares do planeta, corpos sem vida sao enfileirados e faltam caixoes e coveiros para os ritos funerarios. Entre palavras de ordem que sao ecoadas por segmentos das elites empresariais que tem como egide a manutencao dos lucros de grandes cooperacoes e rentistas, medidas profilaticas obrigatorias para conter a pandemia de COVID-19, doenca provocada pelo novo coronavirus, promovem um momento para que o planeta consiga melhor. Uma pausa! Mais uma vez, constata-se que a dinâmica planetaria nao depende da existencia dos humanos para seguir seu curso. Frente a este cenario analitico, os autores deste texto apresentam uma reflexao sobre a pandemia do novo coronavirus e uma possibilidade de intervencao nestes tempos de catastrofes por meio da criacao de um Observatorio Antrop...
2018
Ao que parece, todos os seres humanos vivos e quase todos os que existem até este momento são seres que vem de dentro de uma mulher. Deste modo, todos nós tivemos a mesma experiência fetal, interior, fomos de certa maneira, espeleólogos do mundo aquático intra-ulterino materno. A experiência do compartilhamento de espaço íntimo com uma mulher não nos parece aqui um dado banal. A nosso ver, ele não só criaria em nós o afeto de proximidade e envolvimento conosco e com um outro-ainda-desconhecido, semelhante a uma presença-fantasma. A experiência intra-ulterina desencadearia o mundo das imagens, incutiria em nós a vivência da caverna, das sombras e do desconhecido. Esta primeira experiência também irradiaria em nós o problema interior-exterior e assim entendemos aqui, como necessária, alguma pesquisa sobre as formas de vida voltadas para o interior, ou seja, devemos prestar atenção aquilo que Peter Sloterdijk chamou de “A clausura da mãe”, o espaço intra-uterino permanente, não sublimável, e também não estudado por Sigmund Freud. Este espaço corresponderia aos nove meses de gestação e esta clausura seria responsável por nossa primeira experiência de intimidade, assim como seria também uma experiência incorporativa. Desta forma, a mulher que ficou um dia grávida, esteve literalmente incorporada de uma alteridade diferente. Com o feto não é diferente: ele também passa a ‘receber’ a mãe integralmente em seu corpo e, neste sentido, a incorpora. Após o nosso nascimento, ainda segundo Sloterdijk, no entanto, ao que parece, passamos a pressentir nossa mãe de vez em quando, e, em alguns casos, sentimos também avós e irmãos gêmeos. Dito de outra maneira, incorporamos e sentimos nossa mãe em nós como uma presença física-afetivo-espiritual. Após o nascimento, passamos a ter a ilusão de que vivemos agora de um “lado de fora”, separado de uma interioridade, mas poetas, místicos, loucos e alguns estudiosos vem há bastante tempo nos indicando a ilusão deste pensamento. Estudiosos da comunicação e da estética como Edgar Morin, Peter Sloterdijk, Georges Vigarello, entre outros, reiteram que continuamos a habitar demasiadamente cavernas, casas, quartos, telas e ideias obsessivas, de modo que parecemos estar cada vez mais voltados para dentro de nossas circunscrições, o pequeno e, às vezes, egoísta mundo subjetivo. O que sabemos e temos a dizer destas experiências de mergulho contínuo nos espaços interiores e incorporações sucessivas de ideias, imagens e imaginários não-lineares, caóticos e inesgotáveis? A dialógica dentro-e-fora é tão antiga quanto a história dos saberes científicos e esotéricos. A ideia de se procurar adentro guarda uma velha noção de se preparar para fora, por isso mesmo, antes de tudo, convém algumas observações sobre o mundo de fora. O problema fundamental que se instalou em nosso tempo decorre do fato de termos um excesso de vida exterior: excesso de vida visível, excesso de positividade. Estamos mesmo na era das aparições e desaparições. Dito em relação aos polos do Taoísmo, do Yin e do Yang, podemos dizer que nossa sociedade está excessivamente Yang, excessivamente positivada, como diz o filósofo teuto-coreano Byung-Chui Han, em seu livro A Sociedade do Cansaço (2015). “Cada época possui suas enfermidades fundamentais”, ele diz. Neste livro, propomos dar o primeiro passo para pensar uma estética dos imaginários interiores. Pensar tal estética consiste em problematizar inicialmente o "in" -- prefixo que deriva de "innan" (morar, habitar, frequentar, estar habituado, ter familiaridade, cultivar algo) -- não relacionando-o somente a um princípio de negação ou de oposição, mas de complementariedade. O pontapé inicial, então, foi dado quando pensamos, entre outras questões, a noção de feminino como àquela aglutinadora de diversos imaginários: terra, caverna, interioridade, recipiente; por vezes uma noção próxima da ideia oriental de Yin: princípio passivo, noturno, lunar, silencioso e estranho (complementar de Yang). Estes artigos, portanto, são de cunho compreensivo e exploratório, e pretendem pensar tal imaginário a partir de imersões literárias, fílmicas e artísticas, sendo que a própria noção de imaginário corrobora a visão de "innan", de espaço catalisador em que as palavras são capazes de abertura e re-visão de sentidos, e estes mesmos sentidos nos transportam, por sua vez, para novos entendimentos etimológicos, culturais e linguísticos da realidade. Assim, nos recusamos a compreender, por exemplo, a noção de "invisível" apenas como o contrário do visível, mas sim como o seu complemento, ou mesmo a noção de "incompreensão", como recusa à compreensão, mas antes como compreensão não acessada ou não explícita. A possibilidade de experimentar a liberdade criativa e interpretativa foi um exercício proposto no curso ministrado na Pós-Graduação em Comunicação na Universidade de Brasília (UnB), no primeiro semestre de 2017, em que nos propomos dedicar alguma atenção ao In/Im comunicacional. Exploramos aqui prefixos, partículas e coisas mínimas. Desconfiamos das palavras, dos fragmentos e de simples fonemas, prefixos e sufixos. Assim nasce estas Investigações sobre o Imaginário dos Ins – nove textos sobre uma pluralidade de Ins que circunscrevem e adentram a Estética por diversos ângulos: literatura, comunicação, espiritualidade, linguística, fotografia etc. Cada autor, ao explorar um tema que lhe é mais familiar, vai demonstrando sua in-timidade com o assunto eleito. O leitor, por sua vez, recebe variações de olhares sobre esses “-de dentro” que só se completam numa unicidade com os “-de fora”. Introductio, Instagram, Infinito, Invisível, Intuição do Instante, Indecência, Impotência, Inquietante e Inferno: nove Ins que constituem uma constelação de imaginários possíveis. Nove Ins que pretendem incluir em nosso sistema de verdades o poético, a incompreensão, o engano e o erro. Nesse sistema, mesmo que haja uma vontade voluntária de livrar-se de qualquer imaginário, não há jeito: ele nos persegue, é involuntário. A imaginação é uma potência para o imaginário e nele não é mais possível um sistema de conceitos. Roland Barthes, em seu Fragmento do discurso amoroso pontua também o pensamento de Antoine Compagnon que diz: “Tento me livrar do Imaginário amoroso: mas o Imaginário arde por baixo, como a turfa mal extinta; põe-se novamente em brasa; o que fora renegado ressurge; da tumba mal fechada rebenta repentinamente um longo grito”. Nessa experiência estética sobre o imaginário dos Ins sabemos que dele não nos livramos, então, que deleitemo-nos, pois, com ele. Os Organizadores
O movimento do Novo Confucionismo [新儒家 Xin Rujia] parece encaminhar-se para construir as novas opções políticas da China Continental num futuro próximo. A existência de linhas razoavelmente diferentes dentro do próprio Novo Confucionismo, no entanto, apontam para uma outra questão relevante: qual dessas linhas servirá de base para os projetos políticos da Nova China? Nesse breve texto, discutiremos algumas dessas propostas, de modo a nortear uma discussão sobre essa importante doutrina filosófica e política. Palavras-chave: Novo Confucionismo; Política Chinesa; Filosofia Chinesa.
Este artigo tem por objetivo apresentar as lições trazidas pela pandemia do novo Coronavirus a partir da experiência adquirida com os impactos do novo Coronavirus sobre a saúde da população mundial e sobre a economia global que se propagaram a partir de 2019 em todo o mundo. Desde a eclosão da pandemia do novo Coronavirus fizemos várias pesquisas e estudos aprofundados sobre as pandemias ocorridas no mundo e sobre a questão do novo Coronavirus que foram publicados em inúmeros websites que nos permitiram extrair importantes conclusões sobre como lidar com a pandemia atual e as pandemias futuras. As pesquisas e estudos que realizamos sobre as pandemias passadas e sobre o novo Coronavirus nos permitiram chegar às conclusões sobre: 1) as causas das pandemias; 2) a dinâmica de propagação das pandemias; 3) a imperiosa necessidade de fortalecimento dos sistemas de saúde para enfrentar pandemias; 4) os impactos da pandemia do novo Coronavirus no mundo do trabalho; 5) a imperiosa necessidade de reestruturação do sistema de educação; 6) a imperiosa necessidade de reestruturação do sistema de transporte público; 7) as mudanças impostas pela pandemia do novo Coronavirus nas relações sociais; 8) a necessidade do planejamento das cidades em novas bases impostas pela pandemia do novo Coronavirus; 9) a necessidade de mudanças no processo de desenvolvimento da sociedade impostas pela pandemia do novo Coronavirus; 10) o fim do processo de globalização contemporânea com a pandemia do novo Coronavirus; 11) a necessidade de autossuficiência nacional imposta pela pandemia do novo Coronavirus; 12) a imperiosa necessidade de investimentos em pesquisa de novas vacinas contra pandemias atuais e futuras; 13) a imperiosa necessidade da existência de governos comprometidos com o combate a pandemias atuais e futuras. As conclusões expostas a seguir de forma sintética vão possibilitar aos governos nacionais e a sociedade em geral realizarem mudanças profundas em todas as suas atividades para lidar com a atual e futuras pandemias.
Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, 2021
Dentre os grandes desastres que acompanharam a história humana, as grandes Pandemias tem se destacado por deixarem marcas duradouras em todos os campos, inclusive no imaginário. Do castigo divino das interpretações religiosas e mitológicas às explicações científicas, o ser humano luta sempre com as significações atribuídas a essas doenças, moldando-as e sendo moldado por elas. O imaginário que cerca as pandemias as significa, dá forma ao medo e à angústia, sustenta discursos de Estado e influencia as massas. A palavra, como elemento simbólico capaz de catalisar o surgimento de imaginários coletivos e potencializar suas consequências, é a chave escolhida para refletir sobre essa forma de influência durante a pandemia de 2020 e de ressaltar a importância de uma leitura simbólica na interpretação da realidade.
albuquerque: revista de história
Resenha de El pueblo contra la democracia, de Yascha Mounk.
Carta Capital, 2020
Também é preciso dizer que, daqui em diante, não é mais eticamente aceitável reproduzirmos o raciocínio mesquinho da politica de salvação das classes proprietárias privilegiadas e espoliação dos outros 99%, como tem sido nos últimos anos. O momento de crise desfaz todos os nexos que davam sentido para esse mundo que, antes natural, agora se torna inadmissível. De fato, não voltaremos ao normal porque o normal era o problema. A crise deve ser o momento de estruturar, desde as raízes, um outro modo de vivermos juntos nas cidades.
Esteira Social, 2020
A incerteza actualmente é a palavra que tem mais peso que a própria pandemia do novo Coronavirus, porque a vivemos no nosso dia a dia, não só por causa do aquilo que estamos atravessando de momento, que é a incerteza da saúde publica.
Cadernos de Campo, 2020
Tomara que se propague um vírus ideológico diferente e muito mais benéfico, e só temos a torcer para que ele nos infecte: um vírus que faça imaginar uma sociedade alternativa, uma sociedade que vá além do Estado-nação e se realize na forma da solidariedade global e da cooperação.
Revista Serviço Social em Perspectiva, 2021
O cenário contemporâneo da política brasileira, que se encontra fortemente tensionado por dissensões entre a classe dominante no atual governo Bolsonaro, encontra-se agudizado diante da pandemia do novo coronavírus. A conjuntura, no entanto, incide negativamente sobre a classe trabalhadora, que é impactada pelas ações do governo federal em suas tentativas de salvaguardar a dinâmica capitalista em meio as incertezas e instabilidades que pairam sobre o mundo do trabalho. O presente artigo tem por objetivo realizar uma análise dessa combinação, que é a crise do governo Bolsonaro e o quadro pandêmico. Buscar-se-á fornecer elementos para uma interpretação crítica da realidade nacional atual, haja vista uma perspectiva histórico-crítica da trajetória brasileira sob a hegemonia neoliberal.
Psicologia & Sociedade
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Festividades, Culturas e Comunidades: Património e Sustentabilidade
Representação Social do Coronavírus, 2020
Baltazar Fernandes Doutor em Ciências da Comunicação REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO CORONAVÍRUS Resumo Esta pesquisa, de natureza exploratória, é baseada na teoria das representações sociais (Moscovici, 1961, 2001) e incidiu na mudança brusca de hábitos, operada na população portuguesa, na sequência da implementação de três estados sucessivos de emergência, resultantes da Pandemia provocada pelo coronavírus e no consequente confinamento social a que os Portugueses foram obrigados durante quarenta e cinco dias. Assim e em contexto de Teoria de Representações Sociais, seguimos a ideia da aproximação estruturalista proposta por Abric (1993, 2001,2003). Deste modo, para identificação e análise da estrutura dos elementos centrais e periféricos da Representação Social referente ao coronavírus e à forma como os diferentes elementos se ligam e hierarquizam entre si, servimo-nos de duas técnicas: a análise prototípica e a classificação hierárquica descendente. Da análise da amostra (n=322), não representativa, e dos resultados obtidos, analisados através do software Iramuteq, ficam identificados os diferentes elementos e o seu posicionamento na estrutura representativa. Palavras-chave: coronavírus, representações sociais, doença. INTODUÇÃO Esta investigação decorre da recente pandemia do novo coronavírus e da sua difusão em massa desde o seu aparecimento em dezembro, na cidade de Wuhan, capital da Província de Hubei, na China Continental e do seu confinamento local para um alastramento global. Um tema novo, que diária e continuadamente é divulgado e massificado, em todo o Mundo, por todos os meios de comunicação social. Politicamente, criou radicalismos exacerbados, particularmente pelos Presidentes dos Estados Unidos e Brasil que, habitualmente, à tarde contradiziam o que de manhã tinham dito. Das celebridades ouvimos tontices, no que respeita ao isolamento ou confinamento social, ou no limite à forma como o vírus se propaga. A disseminação do vírus, rapidamente, apanhou a Europa desprevenida de tal maneira que a Itália, particularmente, nos seus territórios a norte, mal tiveram tempo para contar os mortos. Num outro instante, a peste alastrou pela França adentro e atravessou a Espanha e, nos dois últimos dias de fevereiro anunciava-se a sua chegada a Portugal, trazida destes dois últimos países e cuja confirmação foi feita nos dois primeiros dias de março. Estima-se que, no final da primeira semana do mês de abril, havia pelo Mundo mais de 1,6 milhões de infetados e mais de 100 mil pessoas tinham morrido. Calcula-se também, que pela mesma altura, 90% da população mundial, de uma ou de outra forma, estava em isolamento social.
Psicologia Revista, 2022
Na conjuntura atual, a COVID-19 representa uma séria ameaça ao bem-estar físico e psicológico da comunidade global. Por se tratar de um vírus com elevado potencial de transmissão, as orientações da Organização Mundial de Saúde para reduzir sua proliferação envolvem medidas sanitárias e ações de isolamento social. Dentre os aspectos de cunho psicológico que podem afetar as decisões de conformidade com as ações de isolamento social, pode-se considerar a crença em teorias da conspiração. Considerando a influência que tais teorias exercem sobre o comportamento das pessoas, o presente artigo teórico
Editora Rede Unida, 2023
No mês de março de 2020, quando o Brasil começou a implementar medidas de enfrentamento ao novo coronavírus, um estado profundo de perplexidade tomou conta da população. Nesse contexto, foi criado o site AntropoLÓGICAS Epidêmicas com o objetivo de difundir produções acadêmicas e não acadêmicas relacionadas à pandemia. Uma das seções deste site tinha como título IMAGINAÇÃO político-viral e acolheu trabalhos que não se enquadram nos formatos mais habituais da produção acadêmica, como contos, crônicas, poesias, vídeos, entrevistas, montagens multimídia etc. A ideia de “imaginações político-virais” diz respeito a um mundo por vir e, ao mesmo tempo, às maneiras de experimentar e compor o presente. Neste livro, publicamos trabalhos selecionados desta seção e que expressam a vertigem dos primeiros meses da pandemia e se destacam pela criatividade e impacto estético. Os textos não foram revisados para manter a forma exata de como foram concebidos naquele momento e as autoras foram convidadas a escreverem um “pós-escrito” comentando seu trabalho três anos depois. Neste mundo fora de equilíbrio e acelerado, foi bastante prazeroso acolher e incentivar a liberdade de criação em meio às novas experimentações do tempo. Esperamos que este livro contribua com memórias afetivas que expressam um momento histórico marcante, mas sobretudo que enseje mais exercícios de liberdade no cotidiano e novas imaginações político-virais que ensaiem a construção de um mundo mais justo e alegre. Mês e ano de publicação: maio de 2023
O objetivo do presente artigo é discorrer sobre a validade do mapa conceitual como ferramenta para a representação gráfica e temática de conceitos, e avaliar a utilidade da ferramenta para auxiliar a organizar conceitos e a estabelecer a ordem a ser desenvolvida na elaboração de trabalho acadêmico. No desenvolvimento do trabalho acadêmico, apresenta-se o conceito de aprendizagem significativa, sobre mapa conceitual e quanto ao aplicativo desenvolvido para sistematização da ferramenta. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e o estudo de caso concreto em que o mapa conceitual foi utilizado para organização do conhecimento antes do desenvolvimento de trabalho acadêmico. Palavras-Chave: Mapa conceitual; Aplicativo CmapTools; Organização do conhecimento; Desenvolvimento de trabalho acadêmico.
Um livro sobre os quatro elementos e suas narrativas
Revista da Fundarte, 2024
Calidoscopio, 2021
In this paper, we analyze metaphors by simile in the context of the covid-19 pandemic, taking into account sense relations that encompass conceptual domains, socio-cultural aspects, as well as pragmatic and discourse functions raised in the cir-cumstances examined. For this purpose, we assume a theoretical framework that conceives metaphor as a multi-faceted phenomenon that permeates distinct linguistic levels. In addition, we adopt a method that resorts to the web as a corpus to identify the metaphors, by applying triggers such as coronavírus é como, covid-19 é como, coronavírus é que nem e covid-19 é que nem. In the light of our findings, in general, we can assert that, although speakers use similar met-aphorical domains, they do so based on different discourse-argumentative positions and intentions, which can result, for instance, in positive or neg-ative attitudes towards the effects of the pandemic
Apresentação, 2021
A partir de dezembro de 2019, o mundo parou de muitas maneiras. Talvez não como desejasse Krenak, para que fosse feita a recuperação do Watu, entidade ancestral adoecida há décadas pela atividade extra-tivista de minérios na região de Minas Gerais, onde habita seu povo. O rio Doce está doente, explica o autor, porque o modo de vida pautado pelo neoliberalismo separa a humanidade e a Terra e os coloca como elementos distintos, quando são, para seu povo, indissociáveis. Indis-sociável: rio, humanidade, mundo.
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