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2016, outra travessia
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As reflexões que se seguem abordam a monstruosidade a partir da concepçãosegundo a qual o monstruoso é o “caos” da forma. O texto tem porobjetivo aproximar-se da monstruosidade presente na obra de Jorge Luis Borgesque não foi incluída pelo autor em seu bestiário. Para tanto, parte-se damonstruosidade divina, em seguida, opera-se a identificação mundana de algunsobjetos e seres monstruosos observando a particularidade de suas monstruosidadese, por fim, encontra-se com os perigos inerentes às personagensFunes e Hitler. A realização de tal percurso implica o diálogo pontual comautores como Theodor Adorno, Michel Foucault, Maria Esther Maciel, JúlioJeha e Sergio Bellei. Percebe-se, então, a necessidade da assunção e da convivênciacom a monstruosidade manifesta ao modo de qualidades, faculdades,conceitos e objetos, caminho possível para o respeito às diferenças.
As reflexões que se seguem abordam a monstruosidade a partir da concepção segundo a qual o monstruoso é o “caos” da forma. O texto tem por objetivo aproximar-se da monstruosidade presente na obra de Jorge Luis Borges que não foi incluída pelo autor em seu bestiário. Para tanto, parte-se da monstruosidade divina, em seguida, opera-se a identificação mundana de alguns objetos e seres monstruosos observando a particularidade de suas monstruosidades e, por fim, encontra-se com os perigos inerentes às personagens Funes e Hitler. A realização de tal percurso implica o diálogo pontual com autores como Theodor Adorno, Michel Foucault, Maria Esther Maciel, Júlio Jeha e Sergio Bellei. Percebe-se, então, a necessidade da assunção e da convivência com a monstruosidade manifesta ao modo de qualidades, faculdades, conceitos e objetos, caminho possível para o respeito às diferenças. Palavras-chave: monstruosidade; Jorge Luis Borges; personagens
Ensaios de Filosofia Brasileira, 2021
A presente coletânea reflete sobre o fazer filosófico no Brasil, adotando a perspectiva de enaltecimento desse patrimônio, em superação ao modelo filosófico uspiano, que toma como superior e matriz de intelectualidade a filosofia europeia (principalmente francesa, inglesa e alemã) e norte-americana. A linha de pensamento uspiana parte do pressuposto de que o Brasil e outros países "periféricos" - que não os citados anteriormente - não possuem maturidade intelectual para a filosofia propriamente dita, sendo reservado para estes o lugar de plateia. Por conta disso, de toda atividade intelectual praticada no Brasil, a filosófica é a mais alienada da realidade na qual está inserida. Esta obra reflete e problematiza as questões citadas.
Zenodo, 2024
O ensaio ora apresentado discute sobre o fenômeno de aparição de corpúsculos luminosos diante à mente e o campo visual. Na introdução, pincelamos alguns traços sobre uma humanidade adoecida. No tópico seguinte, fundamentamos em linhas gerais o conceito de éter. E, por fim, no último tópico, abordamos o tema central deste ensaio: o estímulo da vibração destas partículas ao preencher o espaço vivido do doente causando uma serie de aparições de fantasmas luminosos. Nosso método é fenomenológico. E nosso objetivo é trazer ao leitor uma certa teorização de um tema muito pouco conhecido na psicopatologia fenomenológica.
Artelogie, 2017
Resenha do livro "Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins"
Em Construção, 2018
A história do conceito de crise é a história da instauração de uma forma de temporalização, a qual abriga em si modos de aceleração e desaceleração. Segundo Koselleck, seria necessário observar como o processo acelerador da modernidade esquece as condições terrenas: a natureza e os ciclos humanos de vida. Tal reconsideração significa uma recordação da terra. Para além de tempos históricos cíclicos ou lineares, este ensaio trata da razão pela qual comunidades minoritárias, quilombolas e de matrizes africanas, são refratárias ao conceito de crise e oferecem formas de vida desaceleradas. As difíceis negociações entre essas comunidades e o Estado se devem, em seu fundamento último, à condição fantasmagórica que leis, território e antepassados assumem para a modernidade europeia.
Gragoatá, Niterói, n. 10, p. 11-21, 2001
A ficção modernista constrói-se em torno da passagem ou mediação de valores. Centrada na figura do árbitro ou do tradutor de experiências, ela propõe a energia canalizada de uma transculturação como o meio de se atingir o trânsito da natureza à cultura ou do mito ao esclarecimento. Sua disciplina exemplar foi a literatura comparada. Porém, no esgotamento da modernidade, uma outra ficção teórica, a do híbrido, veio ocupar o lugar daquela. Ela narra o diferimento ou disseminação desses limites, ora transformados em limiares de sentido. Sua institucionalização acadêmica corresponde aos estudos pós-coloniais ou subalternistas, porém, certo veio ambivalente da dissidência modernista poderia ser apontado como seu precursor. É o caso da monstruosidade textual em Borges.
Signótica, 2011
Mundo dado e Mundo construído na obra de bernardo Élis leila borges dias santos* Resumo Este artigo constituiu-se por meio de pesquisa bibliográfica e qualitativa e tem o objetivo de relacionar os conceitos de mundo dado e mundo construído do historiador da religião Riolando Azzi com, respectivamente, o universo rural retratado por Bernardo Élis e seu regionalismo modernista. O universo retratado pelo autor goiano é também relacionado à noção de família patriarcal, e sua obra, exemplificada especificamente pelo conto A enxada, conta com a análise de críticos literários elencados no texto, como Antonio Candido, Afrânio Coutinho e Modesto Gomes. O universo rural é, portanto, associado ao mundo dado, e o movimento modernista, ao mundo construído.
In a short analysis of a Borges's poem, "El Remordimiento", some statements are made about the universe created by Jorge Luis Borges
Pergunta: O que é que faz de alguém capaz da arquitetura? Quais são os requisitos? O que há que exercitar? O que há que saber? O que há que conhecer? O que há que estudar? Finalmente, nada faz de alguém capaz da arquitetura. Primeiro exemplo: alguém pode conhecer muitas obras, haver percorrido muitos lugares, ser perito na história da arquitetura, contudo, isso não o faz capaz da arquitetura. Segundo exemplo: alguém poder haver estudado e investigado muitas obras e temas, haver feito mestrados, doutorados, pós-doutorados, etc., e ainda assim, isso não o faz capaz da arquitetura. ArchDaily Notícias Ensaio sobre a Criaçã Ensaio sobre a Criação
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In Traducoes Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Estudos Da Traducao Da Ufsc, 2014
Ensaios de literatura e filosofia (Atena Editora), 2022
Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências, 2017
Angry Young Postmodernism - Ensaios do Seminário de Inglês sobre o Pós-modernismo na Literatura e na Cultura Anglo-Americanas, 2017
Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea, 2016
Clarice Cohn
Editora Livraria da Física , 2021
Revista de Filosofia Aurora, 2004
Margarida Santos Alpalhão, 2017
Design e Economia Criativa: Ensaios para um campo plural, 2019
Filosofia e literatura: para uma sobrevivência da crítica, 2020