Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2019, Interespe
…
4 pages
1 file
Atma-Jnana
Didático livro de Swami Abhedananda sobre o Autoconhecimento, com explicações simples sobre Atma, Prana e assuntos de interesse sobre Vedanta.
A religião do futuro será cósmica e transcenderá um Deus pessoal, evitando os dogmas e a Teologia. Abrangendo os terrenos material e espiritual, essa religião será baseada num certo sentido religioso procedente da experiência de todas as Coisas, naturais e espirituais, como uma unidade expressiva ou como a expressão da Unidade. o Budismo corresponde a essa descrição."
Este trabalho baseado na obra "Ansiedade" de A. Cury, enfatiza a importância da educação na construção do auto-conhecimento.
Psicologia da Educação, 2022
Autoconsciência refere-se à capacidade do indivíduo de se tornar o objeto de sua própria consciência. Considerada uma forma de consciência de alta ordem, ela pode desempenhar diferentes papéis em diferentes modelos teóricos na área de Dotação e Talento (D&T). Com a finalidade de realizar uma revisão sistemática da literatura sobre a relação entre autoconsciência e D&T, foram recuperados 14 artigos nas bases de dados ERIC, PubMed, SAGE Publications e Academic OneFile, a partir do Portal de Periódicos Capes, com os descritores gifted, self-awareness e self-consciousness. Os artigos foram analisados descritiva e qualitativamente, considerando a faixa etária dos participantes dos estudos, a operacionalização de D&T, a relação entre autoconsciência e D&T e as possíveis aplicações práticas. Os resultados salientam a importância da autoconsciência para a D&T, seja para catalisar o desenvolvimento dos talentos ou para identificar melhor este grupo. Estratégias de ensino que considerem as características intrapessoais dos talentosos são indicadas.
No momento atual em que a escola enfrenta realidades complexas que, muitas vezes, não consegue superar adequadamente, torna-se necessária a ativação de processos psicológicos que permitam a professores e alunos lidar com as situações de adversidade e geradoras de stress com que se deparam no seu quotidiano, de modo a conseguir superá-las mantendo uma estruturação mental intacta. Por esse motivo, na investigação aqui relatada, pretendeu-se estudar a resiliência num grupo de docentes responsáveis pela lecionação de turmas de currículos alternativos, a fim de evidenciar uma possível conexão entre esta variável e os níveis de autoconhecimento apresentados pelos seus alunos. Nesse sentido, recolheu-se um conjunto de dados que visam identificar possíveis relações entre a resiliência e os níveis de desenvolvimento psicológico dos professores e dos respetivos alunos.
Como o próprio título do artigo o evidencia, o principal objetivo perseguido por Waldomiro Silva Filho em seu "Levando a sério o ceticismo acerca do autoconhecimento" 498 consiste em explicitar as razões que fazem com que o acesso imediato, privilegiado e dotado de autoridade dos sujeitos racionais aos conteúdos de suas respectivas atitudes proposicionais seja colocado em dúvida, uma vez assumidas as premissas básicas do externalismo semântico. Essa dúvida seria, assim, acerca da possibilidade mesma de existência de um conhecimento desse tipo e decorreria do fato de as condições de constituição dos conteúdos intensionais das atitudes proposicionais serem, de alguma maneira, incompatíveis com as características constituintes do autoconhecimento. A aceitação do externalismo semântico fertilizaria, assim, o terreno no qual frutificaria um certo ceticismo relativo ao autoconhecimento. Essa suspeita de incompatibilidade entre a adoção do externalismo semântico e a sustentação da possibilidade do autoconhecimento parece dotada de alguma plausibilidade inicial, pois enquanto o externalismo afirma que os conteúdos intensionais das atitudes proposicionais não são supervenientes aos estados internosnão importando se físicos ou mentais -dos sujeitos dessas atitudes, a atribuição de autoconhecimento implica a ideia de que os sujeitos possuem um acesso a esses conteúdos que se caracteriza por ser direto, privilegiado e dotado de autoridade. Um conhecimento fundado em uma forma de acesso ao seu objeto assim definida parece, ao menos à primeira vista, efetivamente inconciliável com a tese de que os conteúdos intensionais dos estados internos dos sujeitos -estados esses que são os únicos que podemos conceber como passíveis de um acesso imediato e privilegiado por parte dos seus respectivos sujeitos possuidores -sejam co-determinados por fatores sociais e/ou naturais externos a esses mesmos sujeitos. Estaríamos, assim, diante de um verdadeiro dilema, pois tanto o externalismo semântico quanto a tese de que os sujeitos conhecem o conteúdo de suas próprias 498 Publicado neste volume, paginas ...
Uma das coisas mais impressionantes das nossas mentes é o fato de que quase não as conhecemos. Embora estejamos alojados em nós mesmos, quase nunca conseguimos dar conta de mais do que uma fração de quem somos. Pode ser mais fácil dominar as dinâmicas de outro planeta do que compreender o que está em jogo nas dobras dos nossos próprios cérebros. Momentos de autoignorância costumam nos surpreender e nos perturbar: em alguns dias, estamos irritados ou tristes sem ter a menor ideia do motivo. Ou nos sentimos perdidos na carreira, mas somos incapazes de dizer algo além de que desejamos "fazer algo de criativo" ou "ajudar a tornar o mundo um lugar melhor"-planos tão vagos que acabamos vulneráveis a projetos mais robustos de outras pessoas. O maior feito da psicologia foi ter nos legado a divisão básica entre as duas partes da mente: o consciente e o inconsciente-entre o que nos está imediatamente acessível e o que se encontra nas sombras, e acaba nos surpreendendo em sintomas, sonhos, atos falhos e ansiedades difusas, medos e anseios. A psicologia também insistiu no fato de que a maturidade envolve um esforço constante para transformar o que é inconsciente em consciente, para nos ajudar a conquistar a arte do autoconhecimento.
This paper is a critical reading of Tugendhat’s account of self-consciousness in the light of contemporary phi- losophy of mind. Rejecting the continental approach, based on the traditional subject-object model, Tugendhat provides an alternative account of self-consciousness based in what he calls “language-analytical approach”, according to which self-consciousness exhibits the form of a psychological I-Thought <Ich-Sätze>. In this paper, I assess Tugendhat’s position.
Cadernos de Pós-Graduação, 2009
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Anais 31Congresso Internacional Sociedade de Teologia e Ciências da Religião, 2018
Philósophos-Revista de Filosofia, 2010
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia, 2010
Revista Acadêmica Licencia&acturas, 2016
Communiars, 2021
Administração: Ensino e Pesquisa
Revista Espaço Pedagógico, 2019
Revista Gestão Industrial, 2005
Revista Literária do Corpo Discente da Universidade Federal de Minas Gerais, 1996
Revista Diálogo Educacional, 2021
Escritos de Filosofia VI: Linguagem e Cognição, 2024
Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, 2021
Assim nossos dias passaram: decolonialidade, temporalidades e territorialidades, 2023