Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2014
RAM. Revista de Administração Mackenzie, 2012
Revista de Administração (FEA-USP), 2005
REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036, 2021
Objetivo: O presente estudo visa analisar os fatores que determinam o spread de instituições financeiras cooperativas e bancos comerciais, com o intuito de identificar indícios de vantagem competitiva entre cooperativas e bancos. Metodologia: Considerando a amostra de dados longitudinais, utilizou-se o modelo de efeitos fixos para dados em painéis com propósito de observar várias instituições, com a evidenciação de variáveis cross-section, em diversos períodos de tempo. A amostra foi composta por balanços semestrais conforme estrutura de plano contábil das instituições do sistema financeiro nacional - COSIF, disponível na base de dados do Banco Central do Brasil – If.data, dentro do período de 2010 a 2017. Resultados: Os resultados apontaram que os spreads das instituições financeiras cooperativas foram menores do que os spreads de bancos comerciais ao longo do período analisado. Não foi identificada uma relação diretamente proporcional entre tributos e spread. O fato das cooperativ...
Economia Aplicada, 2021
Este artigo estuda os determinantes do spread bancário ex-post na economia brasileira, em particular evidências dos efeitos da implementação do acordo de Basileia III no spread. Baseados no modelo teórico de Ho & Saunders (1981), estimamos um modelo dinâmico para dados em painel para 73 bancos comerciais em operação no Brasil no período 2009:2-2016:2. Os resultados apontam evidências das novas exigências de capital de nível 1 e capital principal que afetam de forma positiva o spread bancário. Outras variáveis que foram identificadas como determinantes do spread são: despesas administrativas e operacionais, tributação, lucro líquido dos bancos, desemprego e taxa Selic.
BASE - Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 2013
A rentabilidade bancária tem sido tema de estudo em diversos países. No Brasil, as pesquisas têm se concentrado no estudo do spread bancário, geralmente avaliando variáveis econômicas como direcionadores. Este trabalho tem por fim analisar os determinantes da rentabilidade bancária no Brasil, medida pelos retornos sobre os ativos (ROA) e sobre o patrimônio líquido (ROE), tendo como variáveis explicativas fatores econômicos, contábeis e operacionais da atividade bancária. Com uma amostra dos 50 maiores bancos e considerando os dados das demonstrações semestrais encerradas entre dezembro de 2000 e dezembro de 2009, são testadas nove hipóteses de pesquisa. Os resultados, estimados com dados em painel com base no método GMM, demonstram que a explicação para a rentabilidade dos bancos não é inteiramente contemporânea, pois apresenta comportamento inercial (relação com a própria variável defasada), além de relação estatisticamente relevante e positiva com a taxa básica de juros da economia, com o nível de atividade econômica, com o nível da carga tributária, com a eficiência operacional da instituição e com a participação relativa dos bancos nacionais, conforme esperado. Apurou-se, ainda, relação negativa com a variação cambial, o que contraria as previsões iniciais. Para o nível de inflação, as relações apuradas apresentaram sinais distintos, dependendo do modelo aplicado. Não foram encontradas relações relevantes com o nível de depósitos compulsórios e de encaixe obrigatório, nem com a participação de instituições bancárias estatais ou privadas. Os resultados apurados com a utilização do ROE ou do ROA como proxies de rentabilidade são praticamente equivalentes, o que se constitui num elemento de robustez dos resultados.
No Brasil, em razão do sucesso de processo de estabilização de preços, da maior abertura e integração ao mercado financeiro internacional e, mais recentemente, da adoção de um regime de taxa de câmbio flutuante, esperava-se que os spreads bancários iriam, em algum grau, convergir para os níveis internacionais, o que acabou por não acontecer. De fato, um dos principais fatores que impedem o crescimento do crédito no Brasil -cuja relação crédito/PIB tem caído de forma acentuada de 1994 aos dias de hoje -são as elevadíssimas taxas de juros dos empréstimos que têm sido praticadas no País. O presente artigo tem por objetivo aprofundar a discussão sobre a determinação do spread bancário no Brasil, procurando mostrar que os determinantes macroeconômicos são fatores importantes a serem considerados na explicação do comportamento do spread no País. Para tanto, realiza-se uma análise de regressão múltipla com o intuito de identificar as variáveis macroeconômicas que podem estar influenciando direta ou indiretamente o spread no Brasil no período 1994/2003. O artigo apresenta evidências de que a elevada volatilidade da taxa de juros e seu nível são os determinantes macroeconômicos principais do elevado spread bancário no Brasil.
2011
Resumo: O objetivo deste artigo é avaliar a estrutura do spread bancário ex-post no Brasil, no período 2000-2008, usando o método de decomposição contábil, e levando em conta as especificidades dos diferentes segmentos de bancos (grandes bancos varejistas, bancos varejistas públicos e bancos especializados em crédito), definidos considerando características como tamanho, tipo de negócio e clientela, característica do funding, etc., e ainda o controle de capital (público, privado nacional e estrangeiro). Esta segmentação do setor bancário permite avaliar a evolução do spread e sua decomposição, assim como comparar os diferentes segmentos do mercado bancário no Brasil.
2000
Esta obra está sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso. 2 RESUMO O objetivo deste trabalho é Identificar os fatores macroeconômicos e os indicadores industriais que influenciaram o spread bancário brasileiro no período de Março de 2011 a Março de 2015. É considerada a subclassificação de alguns segmentos de atividade industrial. Foram utilizados dados mensais de séries temporais em modelos de regressão linear multivariada com uso do Eviews (7.0), dezoito variáveis foram consideradas como possíveis determinantes.. Influenciam positivamente; a inadimplência, os IPIs (Índices de Produção Industrial) de bens de capital, bens intermediários, bens de consumo duráveis, bens semiduráveis e não duráveis, a Selic, o PIB, a taxa de desemprego e o EMBI+. Determinam negativamente; os IPIs bens de consumo e geral, IPCA, o saldo da carteira de crédito e o índice de vendas no varejo. Foi considerado p-valor de 05%.. A conclusão principal é que o progresso da indústria, da geração de empregos e do consumo podem reduzir o spread.
CADERNOS DE FINANÇAS PÚBLICAS, 2020
Os componentes que respondem pelo elevado spread bancário no Brasil tem sido alvo de diversas análises nos últimos anos. As mudanças ocorridas no sistema financeiro brasileiro e o aumento da participação dos bancos públicos na economia provocaram elevação na concentração bancária no país. A maior parte das analises realizadas, buscando explicações para a formação do spread brasileiro, foram a partir de variações ex-ante, como sugere o nome, a partir das expectativas das instituições financeiras no momento da concessão do crédito, isto é, antes do resultado efetivo. Neste trabalho, os determinantes do spread bancário ex-post foram medidos pela margem financeira real dos principais bancos responsáveis pela intermediação financeira na economia brasileira, selecionando todas as instituições atuantes no Brasil com carteira comercial ativa no período analisado, 2000 a 2013 trimestralmente, chegando a um total de 222 instituições.
Revista de Contabilidade da UFBA, 2019
Os níveis das taxas de juros praticadas em uma economia são considerados como indicativos da eficiência da intermediação financeira que pode gerar ambiente propício para o desenvolvimento regional ou nacional. No Brasil as altas taxas de spread praticadas são foco de intensos debates que ocasionam críticas às rentabilidades auferidas pelos bancos além de pesquisas sobre as estruturas dos determinantes do spread bancário. A maior parte da literatura se debruça sobre a identificação dos determinantes sob a métrica ex ante de análise do spread. Este estudo busca identificar a influência dos bancos públicos no nível do spread bancário sob a métrica ex post. Utilizando dados em painel dos balancetes trimestrais desde o primeiro trimestre de 2008 ao quarto trimestre de 2017, dados disponibilizados pelo Banco Central do Brasil das instituições bancárias individuais, foram testadas duas hipóteses e quatro variáveis de controle que constataram que o nível de spread ex post tem relação estatí...
2005
No Brasil, em função do sucesso de processo de estabilização de preços, da maior abertura e integração ao mercado financeiro internacional e, mais recentemente, da adoção de um regime de taxa de câmbio flutuante, espera-se que os spreads bancários -a diferença entre a taxa de juros cobrada aos tomadores de crédito e a taxa de juros paga aos depositantes pelos bancos -iria, em algum grau, convergir aos níveis internacional. Há, contudo, um certo desapontamento com relação aos resultados alcançados. Apesar da queda da taxa de juros que ocorreu a partir de meados de 1999, o spread bancário no Brasil ainda se mantém em patamares elevadíssimos em termos internacionais, situando-se ao redor de 40% nos últimos anos 1 .
2000
Agradeço a Deus por mais esta conquista. Agradeço aos meus zelosos pais, Afrânio e Lúcia, por seu amor, carinho, incentivo para evoluir sempre e, sobretudo, por seus exemplos de vida. Sem vocês, nada disso teria sido possível. Agradeço ao Antonio pelo apoio e companheirismo incondicionais oferecidos sempre em hora oportuna, por sua compreensão em minhas ausências físicas e, às vezes, até mesmo emocionais que somente os que amam conseguem sublimar. Agradeço ao Professor e orientador, Dr. Almir Ferreira de Sousa, por todos os ensinamentos técnicos e humanos, pelo apoio e incentivo na condução do trabalho, além das oportunidades oferecidas para meu desenvolvimento acadêmico e profissional. Agradeço ao Professor Dr. Albert Fishlow pela honra de tê-lo como meu co-orientador durante o doutorado sanduíche na Universidade de Columbia (NY-USA), por seu papel fundamental no direcionamento técnico, apoio na obtenção dos dados empíricos, tempo dedicado e paciência incondicionais no desenvolvimento deste trabalho. Agradeço aos Professores da banca de qualificação, Dr. José Roberto Ferreira Savoia e Dr. Wilson Toshiro Nakamura, pelas importantes contribuições no desenvolvimento deste estudo e por terem sido grandes incentivadores na minha caminhada pessoal e acadêmica até a concretização deste momento. Agradeço aos demais Professores da banca examinadora, Dra. Káren Cristina de Sousa Ribeiro e Dr. Keyler Carvalho Rocha, pela profundidade com que examinaram esta tese e pelas importantes sugestões de melhoria e continuidade deste estudo. Agradeço aos Professores do Programa de Pós-Graduação em Administração da FEA-USP por suas lições acadêmicas e de vida. Agradeço à Capes pelo apoio financeiro do Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior-PDEE. Agradeço pelo apoio administrativo recebido de Carolina Bürckle, Cristina Maria da Silva e Maria Aparecida de Jesus Sales e demais funcionários da USP e da Fundação Instituto de Administração (FIA) que contribuíram para a viabilização deste trabalho. Por fim, agradeço a todos os meus colegas da USP e amigos pessoais que, de alguma forma, contribuíram com apoio emocional e técnico para realização desta importante fase da minha vida. vi vii "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" Cora Coralina viii ix RESUMO Os trabalhos relacionados à estrutura de capital dos bancos consideram os requerimentos de capital mínimo regulatório, estabelecidos pelos acordos da Basiléia, como sendo seu principal determinante. Entretanto, estudos recentes realizados em países desenvolvidos-Estados Unidos e Europae em desenvolvimento-Ásia, América Latina e Oceaniasugerem que determinantes padrões das instituições não financeiras, também, possuem o poder de explicação do nível de alavancagem financeira a valor contábil e de mercado dos bancos. Assim sendo, este trabalho busca verificar se, para aqueles bancos que possuem um capital próprio acima do mínimo regulatório, a capacidade preditiva dos determinantes padrõestamanho, lucratividade, oportunidade de crescimento, ativos tangíveis e pagamento de dividendos-igualmente, se aplica aos bancos brasileiros e norte-americanos que possuem carteira comercial, além de identificar possíveis diferenças entre os resultados desses dois países. Como contribuição original deste trabalho, avalia-se o papel do programa de compensação de executivosbaseado em ações e opçõesna determinação da estrutura de capital dos bancos, sob a hipótese de que tal programa exerce uma opção por decisões de maior risco, por parte dos gestores, o que pode afetar a sua estrutura de capital. Outro destaque refere-se ao período de análise, o qual compreende os anos da crise sistêmica internacional (2007 a 2010) que provocou a falência de instituições financeiras. A amostra inicial é composta pelos 200 maiores bancos, identificados pelo critério de total de ativos, sendo 100 de cada país. Entretanto, considerando a disponibilidade de informações, a amostra final é composta por 15 bancos brasileiros e 24 norte-americanos, totalizando 156 observações. A metodologia adotada envolve testes de estatística descritiva, análise de correlação e regressão múltipla linear (pooled). Como resultado, verificou-se que, além do risco dos ativos e seguros de depósitos, as variáveis relacionadas à teoria tradicional de estrutura de capital, tais como tamanho, oportunidade de crescimento e pagamento de dividendos, além disso, contribuem para a determinação do nível de alavancagem dos bancos. Por sua vez, o relacionamento negativo da variável de controle macroeconômica crescimento do produto interno bruto, em relação à alavancagem dos bancos, indica a assertividade das mudanças introduzidas pelos legisladores no acordo da Basiléia III ao capturar os efeitos contra-cíclicos do mercado. Por fim, a variável programa de compensação de executivos mostrou-se significativa na definição da alavancagem dos bancos, porém com sinal contrário ao esperado pela teoria de finanças. Entre os motivos identificados para esse comportamento, destacam-se os baixos salários e o comportamento aleatório do preço das ações durante o período de análise que impactaram, de forma inadequada, na política de compensação dos bancos.
Revista Contabilidade & Finanças, 2010
Estudos que avaliam o nível de evidenciação praticado pelas organizações têm adquirido relevância na literatura contábil, na medida em que a evidenciação assume papel cada vez mais importante para a redução da assimetria de informação entre os diversos agentes econômicos. No caso do sistema financeiro, considerando suas peculiaridades, a transparência é essencial para garantir a confiabilidade e a estabilidade do sistema. O presente estudo teve por objetivo central avaliar o grau de transparência do risco de crédito praticado pelas instituições financeiras brasileiras, tendo por referência as divulgações qualitativas e quantitativas requeridas pelo Acordo de Basiléia II. Com base nas Informações Financeiras Trimestrais dos 50 maiores bancos, os resultados das análises revelaram, inicialmente, que o grau de evidenciação apresentou crescimento paulatino e constante no período, mas ainda atende a menos de 40% dos itens requeridos. Por meio de regressão, com o uso de dados em painel, foi constatado que o grau de evidenciação do risco de crédito de um período é explicado, inicialmente, pela divulgação do período anterior. Também foi constatado que o nível de evidenciação é explicado pela vigência de Basiléia II, pelo porte das instituições, pelo nível de rentabilidade, pelo índice de imobilização e pela listagem das ações na Bovespa.
Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 2020
O presente trabalho tem como objetivo analisar os determinantes da estrutura de capital dos bancos brasileiros, visto que estudos recentes sugerem que requisitos regulatórios não têm efeito primordial na alavancagem do setor bancário. A metodologia se caracteriza por uma abordagem quantitativa, com amostra formada por 80 instituições no período de 2010 a 2017, mediante informações contábeis disponibilizadas no site do Banco Central do Brasil -BACEN. As técnicas utilizadas envolveram estatística descritiva, análise de correlação e regressão linear múltipla com dados em painel. Os resultados indicaram que os principais determinantes da estrutura de capital de empresas não financeiras se apresentam estatisticamente significativos para explicar a alavancagem das instituições bancárias brasileira, sendo risco, tamanho e tangibilidade significativos a 1% e rentabilidade a 5%. Nas variáveis macroeconômicas testadas, apenas o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) se mostrou s...
Revista de Administração Contemporânea, 2018
O objetivo do presente estudo é identificar os determinantes das classificações de crédito em bancos brasileiros de capital aberto no período 2006-2015. Para tanto, um modelo Logit ordenado foi aplicado, considerando um painel desbalanceado. Os resultados indicaram que variáveis relativas a desempenho, liquidez, adequabilidade/qualidade do ativo e tamanho tiveram impacto estatisticamente significativo no nível de rating dos bancos. Verificou-se ainda uma piora dos ratings de crédito, a qual pode ser explicada pela retração da atividade econômica observada no Brasil durante o período de análise. Palavras-chave: classificações de crédito; risco de crédito; modelo logit ordenado.
2007
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.Frente ao problema de alto custo e escassez do crédito no Brasil, este trabalho tem o objetivo de analisar a evolução do spread bancário das instituições financeiras no país e compreender, assim, os fatores responsáveis por este quadro que tanto dificulta o desenvolvimento social. Foi utilizado como fonte principal os estudos realizados pelo Banco Central do Brasil, publicados a partir do ano de 1999. Como resultado, esse trabalho demonstra que o spread bancário no país é influenciado tanto por fatores microeconômicos como fatores macroeconômicos. E no que diz respeito aos componentes do spread bancário nacional, podem ser reduzidos através da sua diluição com o aumento no número de operações creditícias, ou ainda, dependem da estabilidade macroeconômica e ações externas para serem diminuídos
SciELO Brasil
Estudos que avaliam o nível de evidenciação praticado pelas organizações têm adquirido relevância na literatura contábil, na medida em que a evidenciação assume papel cada vez mais importante para a redução da assimetria de informação entre os diversos agentes econômicos. No caso do sistema financeiro, considerando suas peculiaridades, a transparência é essencial para garantir a confiabilidade e a estabilidade do sistema. O presente estudo teve por objetivo central avaliar o grau de transparência do risco de crédito praticado pelas instituições financeiras brasileiras, tendo por referência as divulgações qualitativas e quantitativas requeridas pelo Acordo de Basiléia II. Com base nas Informações Financeiras Trimestrais dos 50 maiores bancos, os resultados das análises revelaram, inicialmente, que o grau de evidenciação apresentou crescimento paulatino e constante no período, mas ainda atende a menos de 40% dos itens requeridos. Por meio de regressão, com o uso de dados em painel, foi constatado que o grau de evidenciação do risco de crédito de um período é explicado, inicialmente, pela divulgação do período anterior. Também foi constatado que o nível de evidenciação é explicado pela vigência de Basiléia II, pelo porte das instituições, pelo nível de rentabilidade, pelo índice de imobilização e pela listagem das ações na Bovespa. Palavras-chave: Risco de Crédito. Basiléia II. Bancos. Evidenciação. Transparência. Determinantes do grau de evidenciação de risco de crédito pelos bancos brasileiros 2
BASE - Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos
Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), sendo permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados. O estudo investiga, no decorrer do período de 1995 a 2012, a volatilidade dos fluxos de capitais e seus determinantes no Brasil. Como método, utilizaram-se modelos Autorregressivos com Heteroscedasticidade Condicional (GARCH), e, em seguida, foram desenvolvidas regressões lineares para investigar os determinantes da volatilidade dos fluxos de capitais. Os resultados dos modelos GARCH indicam que Investimentos em carteira e outros investimentos estrangeiros são mais voláteis do que o investimento direto estrangeiro, com a volatilidade crescendo a partir de 2004 e apresentando picos em períodos de crise. Os principais determinantes para a volatilidade do investimento externo direto (IED) foram a volatilidade defasada, a qualidade institucional, a variação no mercado acionário norte-americano e a crise financeira. Para a volatilidade do investimento estrangeiro em carteira (IEC), o principal determinante foi a qualidade institucional. Para a volatilidade de outros investimentos estrangeiros (OIE), os principais determinantes foram a própria volatilidade defasada e o crescimento do produto interno bruto (PIB). Finalmente, a volatilidade do Investimento Externo em ações mostra-se mais alta nos períodos de crise.
Resumo A Teoria (Neo)Clássica e a Teoria Keynesiana apresentam fortes distinções. Esse artigo busca mostrar as diferenças na dinâmica de determinação da taxa de juros entre essas teorias, relatando as críticas de Keynes à escola clássica. Keynes refuta a Teoria dos Fundos de Empréstimos demonstrando que a taxa de juros tem que ser determinada exogenamente e recusa a hipótese que a economia funciona em consonância com a Lei de Say. Keynes mostra que o Pleno Emprego não é regra, mas, sim, um único ponto dentro do conjunto de possibilidades de interação entre os níveis de oferta e demanda global.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.