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Este modesto livro, que ora trazemos à análise do caro Leitor, pretende, sem presunção, auxiliá-lo na conquista da consciência. Não apresenta qualquer técnica nova ou milagrosa. Estuda algumas problemáticas humanas à luz da Quarta Força em Psicologia, colocando uma ponte na direção da Doutrina Espírita, que é portadora de uma visão profunda e integral do ser. Confiamos que será útil a alguém que se encontre aflito ou fugindo de si mesmo, ajudando-o na solução do seu problema, e isto nos Compensará plenamente.
Livro de Neville Goddard [Todas as coisas quando são admitidas, se manifestam pela luz, pois tudo o que se manifesta é luz.] {Ef. 05:13}
Analisa-se filosoficamente a importância moral da coerência (ou a importância da coerência moral), defendo-se esta por meio da formulação de um conjunto de argumentos que aspiram a justificar racionalmente essa importância, concluindo-se com uma referência particular relativamente à importância da coerência moral do filósofo
Nosso conhecimento é bastante limitado. Aquilo que sabemos, não sabemos em profundidade e de forma absoluta. Daí concluirmos que a maior parte do nosso conhecimento é relativa e apenas provável, pois é ousado -embora possível -admitir uma certeza ou forma de conhecimento absoluta.
A reflexão sobre a temática das relações internacionais está presente desde os pensadores da antigüidade grega, como é o caso de Tucídides. Igualmente, obras como a Utopia, de Thomas More, e os escritos de Maquiavel, Hobbes e Montesquieu requerem, para sua melhor compreensão, uma leitura sob a ótica mais ampla das relações entre estados e povos. No mundo moderno, como é sabido, a disciplina Relações Internacionais surgiu após a Primeira Guerra Mundial e, desde então, experimentou notável desenvolvimento, trans formando-se em matéria indispensável para o entendimento do cenário atu al. Assim sendo, as relações internacionais constituem área essencial do co nhecimento que é, ao mesmo tempo, antiga, moderna e contemporânea.
Constituição é norma jurídica fundamental, que organiza os elementos constitutivos do Estado.
Historia Ciencias Saude-manguinhos, 2001
Começamos com um exemplo simples: uma corda de violão bem esticada entre dois pontos fixos. Você dedilha essa corda e ela vibra, emitindo um som. É claro que as extremidades da corda, que estão presas, não vibram. Outros pontos da corda vibram com maior ou menor deslocamento. Vamos dar nomes aos bois: pontos da corda que não vibram serão chamados de NÓS da corda vibrante. Pontos que vibram com deslocamento máximo serão chamados de ANTINÓS da corda vibrante. As extremidades presas, é claro, sempre são NÓS, mas podem haver outros NÓS na corda. A animação ao lado mostra uma possível forma de vibração da corda, com os dois nós das pontas e um antinó no meio da corda. Nessa animação, o deslocamento está super-exagerado para facilitar a visualização. Na corda de violão esse deslocamento não passa de um milímetro. Acontece que esse é o jeitão preferido de uma corda de violão vibrar, com um nó em cada ponta e um antinó no meio. Esse modo de vibrar é chamado de MODO FUNDAMENTAL da corda vibrante.
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ENTRE O SENSÍVEL E O CONCRETO REFLEXÕES ENTRE MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E ARQUIVOS, 2022
Cognitio-Estudos v. 17, n. 2, 2020
ESPINOSA E O PODER CONSTITUINTE, 2021
Thaumazein, Ano VII, v. 10, n. 20, Santa Maria, p. 81-92, 2017. Recebido em: 08.04.2017. Aprovado em: 28.06.2018., 2018
Cognitio - PUCSP, 2018