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We examine the problem of the loss of tautologies in many-valued logics together with the pertinent philosophical issues. The notion of conservative implication is introduced and the concept of tautology revised and relativised.
Revista Argumentos, 2017
RESUMO Este artigo analisa os sentidos dos termos que compõem a palavra bioética e en-tende que esses sentidos têm consequências nas dimensões de investigação para a disciplina. Nossa argumentação pretende demonstrar uma tautologia na compo-sição do termo " bioética " , seja na composição do termo usando palavras do antigo pensamento grego, como bios e ethos, seja usando termos como bio e ética, já consagrados no século XVIII e assim incorporados à ciência moderna em consoli-dação. Não propomos nenhum outro termo em substituição, mas indicamos a pos-sibilidade de uma leitura empobrecida do sentido da Bioética, por conta de uma tautologia " viciosa " na composição moderna. Nossa proposta é escutar de maneira grega as palavras gregas buscando o significado " perdido " de êthos e bios de ma-neira que se possa fazer ressoar seus sentidos originais no programa da Bioética. Uma tautologia ainda, no entanto, virtuosa. ABSTRACT This article analyzes the meanings of the terms that compose the word Bioethics and understands that these meanings have consequences in the dimensions of investigation for the discipline. Our argumentation aims to demonstrate a tauto-logy in the composition of the term " bioethics, " whether in the composition of the term using words of ancient Greek thought, as bios and ethos, or using terms such as bio and ethics, already consecrated in the eighteenth century and thus incorporated into Modern science's consolidation. We do not propose any other term to replace it, but we indicate the possibility of an impoverished understanding of the A tautologia na palavra " bioética "
Anais da Conferência Internacional 2019 - Ressensibilizando a Cidade: Ambiências Urbanas e Sentidos, 2019
The present work is guided by the observation of urban interventions with a tanatological background and their funerary signs, in direct relation with the spaces in which they are inserted. This allows us to interpret the city as a "necro-city" due to the ambience that emerges because of these evoked absences. Using the Benjaminian key of understanding restricted to the terms "recollection" and "distraction", a reflection is proposed on this cultural practice of making public mourning that is private in nature, whose aim is not only to ease pain, but to also be a quest for reparation in the face of a social break. The method used is that of Vilém Flusser's communicology. Movimentos Em noite escura, um solitário caminhante passeia de maneira despreocupada por uma rua estreita. Chove. De alguma janela, mais distante, uma outra pessoa o observa. E pensa. E confabula de si para si: o que esse estranho quer ali? Sob a marca do diferente, que distingue pela chave da exclusão, outros valores podem ser agregados a aquele que sozinho transita e é valorado por outrem. Em um contexto de grande violência, o medo reage como se pudesse purgar o elemento que, não tendo solicitado autorização a ninguém, direito algum possui de pisar em território alheio. Ainda mais sem um objetivo claro por um caminho traçado. Daquela janela uma pessoa interpretou, com seu próprio olhar, o exterior de sua casa, de seu imóvel, de sua habitação. E concluiu, ainda que sob efeito do medo. Talvez ocorra no futuro eventual arrependimento, caso tenha errado nessa sua conclusão, pois e se tiver sido apenas um morador qualquer respirando o ar noturno? A introdução acima já permite depreender algumas observações. Mas não pela explicitude das palavras. Segue-se um outro exercício de abstração, o do não dito, não mencionado, e em instância última, o velado ou (com o termo mais propício) o acobertado. Não mencionou-se os dados físicos dos objetos que preenchem aquele espaço imaginado/descrito na composição de um território onde é possível imaginá-lo comunitário e que receba o nome significativo de lugar. Objetos esses os quais são as casas e suas calçadas naquilo que determina o sentido da rua, na conjunção com os demais itens que compõem o que bem pode ser chamado de cenário urbano. E já dando os apontamentos iniciais do presente trabalho, este cenário é o que permite o acontecimento da cena, em que cada olho na função de seu olhar é posto em expectativa, gerando por consequencia o expectador. Com a metáfora subjacente, cada janela seria como que uma tela para o próprio mundo ou a sua teatralização. Mas é preciso seguir com as ideias em seu ritmo. Ainda que haja muros de incompreensões, basta uma portinhola para atravessá-los com os sentidos e, por consequência, melhor compor os afetos. Como exemplo, ergam-se paredes e
2011
A obra de Sherrie Levine constitui problema inedito na historia da arte, bem como na historia da fotografia, em geral, vista sob o registro do questionamento da autoria. O artigo critica sua obra, analisando-a como evento conceitualmente concebido, o que enfatiza outros tipos de estrategias em seu trabalho e uma visada diferente em relacao a historia da arte e ao proprio conceito de fotografia.
Link da videoaula: https://goo.gl/fcfutN Fala galera, seja bem-vindo. Hoje estou aqui para trazer para vocês um assunto certo na sua prova do INSS, seja para o cargo de técnico, seja para o cargo de analista. Quem está respondendo muitas questões anteriores da CESPE já deve ter se deparado com questões de Tautologias. No geral são questões fáceis, afinal basta fazer a tabela verdade e verificar se todas as possibilidades são verdadeiras, não é mesmo? Na verdade não, fazer a tabela verdade de uma expressão nem sempre é uma tarefa fácil. Imagine só se o avaliador decida trazer para sua prova uma expressão com 4 ou mais proposições simples utilizando todos os conectivos possíveis. Sabendo que o número de linhas de uma tabela verdade é dado pela fórmula 2^n, sendo n o número de proposições simples distintas, teremos uma tabela com 16 linhas se tivermos 4 proposições, 32 linhas se forem 5 proposições e assim por diante. Imagine o trabalho. Soma-se a isso a facilidade de errar um valor lógico e perder uma tabela gigantesca e então chegamos que definitivamente fazer a tabela verdade não é a melhor saída, embora seja uma. Mas, se não vamos fazer a tabela verdade, o que faremos então? Minha resposta é simples: Saiba as equivalências lógicas, as negações e a propriedade distributiva das proposições e você terá grandes aliados para sua prova. Antes de entrarmos nos exercícios, vamos lembrar as equivalências com as quais trabalharemos: Equivalências: p → q = ¬q → ¬p p → q = ¬p v q Negações: ¬(p v q) = ¬p ^ ¬q ¬(p ^ q) = ¬p v ¬q ¬(p → q) = p ^ ¬q ¬(p ↔ q) = p v q ¬(p v q) = p ↔q
2018
Como uma filosofia eminentemente prática, o Estoicismo, ao longo de seus quase sete séculos de existência, se dedicou frequentemente ao tema da morte, entendendo sua importância na construção da vida virtuosa. Para isso, é fundamental compreender o que é a morte e eliminar o medo que se sente dela. Nesta obra, apresentarei uma (re)construção da tanatologia de Epicteto, filósofo estoico do século I d.C. Para isso, inicialmente apresento o tema da morte sob a perspectiva dos três campos que compõem a filosofia estoica (lógica, física e ética). Em seguida, passarei à aplicação dessa tanatologia ao medo da morte, apresentando práticas filosóficas apropriadas à eliminação do medo. E, finalmente, tratarei do suicídio do ponto de vista da filosofia epictetiana, considerando os critérios necessários para que o suicídio seja virtuoso.
Kairós: Revista Acadêmicada Prainha, 2024
Neste trabalho pretendo mostrar como o confronto com o materialismo reducionista de Thomas Nagel o fez voltar a defender concepções e explicações teleológicas advindas da teoria aristotélica. Nagel defende que deva existir uma ordem natural como tentativa de inteligibilidade que para além da explicação pelo viés da ciência física, deve conter outros elementos, ou seja, suspeita que deva incluir elementos teleológicos. É aqui que pretendo comparar a noção teleológica na argumentação de Nagel e de Aristóteles. Para além disso, incluirei como Aristóteles e Nagel entenderam ideias pampsiquistas e mostrarei que a teoria aristotélica não é pampsiquista, como alguns pensam.
2013
RESUMO: O presente estudo tem como finalidade investigar o pensamento teleológico e suas implicações para o ensino e a formação de professores de Biologia. Particularmente, visa a compreender como os professores utilizam os argumentos teleológicos na elaboração das explicações sobre temáticas de evolução no ensino de Biologia. O trabalho empírico focaliza as soluções apresentadas por docentes às diversas situações em que o pensamento teleológico assume em aula, nas quais predominam uma visão linear e progressista sobre evolução. Tomando como referência a análise realizada, argumenta-se que a complexidade do pensamento teleológico não se restringe ao ensino Biologia e, portanto, os usos dados didáticos devem ser analisados em relação às finalidades educativas e não unicamente aos critérios científicos. Apontamos para seu uso consciente e em situações específicas. PALAVRAS CHAVE: Teleologia; Saberes docentes; Ensino de evolução. OBJETIVO O presente estudo tem como finalidade investigar o uso do pensamento teleológico em situações cotidianas de ensino para compreender como professores utilizam argumentos teleológicos na elaboração das explicações sobre temáticas de evolução no ensino de Biologia.
Estado da Arte [O Estado de São Paulo], 2021
LINK | https://estadodaarte.estadao.com.br/contingencia-augusto-carvalho/ Distinguir de maneira antropológica as diversas formas de nomear o tempo é um exercício ético de humanização do excêntrico, daquilo que existe fora do meu eixo existencial—humanização do próprio conceito de humano. Além do mais, a antropologia auxilia a tarefa (meta)física de cessar as características lógicas dos fenômenos de ordem temporal. O resultado imediato, neste caso, é assimilar a dupla dimensão ontológica do tempo passado como ao mesmo tempo o anterior e o posterior. A afirmação de que existimos sempre no interior do tempo denota, assim, que habitamos a existência sempre diante de um tempo preciso, o passado. Assim como temos e somos um corpo, temos e somos passados. E para compreender a posição antinômica da passagem do tempo, que possuímos e nos possui, não seria suficiente exibir as formas plurais de sua compreensão. É preciso avaliar o sentido de sua essência ambivalente.
Confluência, 2021
Este artigo tem o objetivo de analisar declarações equativas tautológicas com nomes próprios (Np) como Maria é Maria. Com suporte teórico em Wierzbicka (2003) e Meibauer (2008), bem como em trabalhos de Keizer (2008) e Hengeveld e Mackenzie (2008), o artigo apresenta, inicialmente, uma discussão teórica sobre os aspectos conceituais e funcionais da tautologia, bem como sobre a natureza referencial ou predicativa do nome próprio pós-cópula, para, em seguida, analisar dados coletados da internet, em que a estrutura Np é Np é usada. Os resultados revelam que as declarações equativas tautológicas com nome próprio, no contexto em que aparecem, constituem uma estratégia argumentativa por meio da qual se assevera a singularidade da representação mental de uma entidade discursiva, valorada positiva ou negativamente. Palavras-chave: Tautologia. Declaração equativa. Nome próprio. 1 Este texto é um dos produtos gerados a partir do Estágio de pós-doutorado financiado pela CAPES por meio do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD). Declarações equativas tautológicas com nome próprio Márcia Teixeira Nogueira
2008
Com a séria intenção de refutar o fundamento de todas as filosofias que têm a pretensão de produzir um discurso verdadeiro sobre a estrutura da realidade, Górgias desenvolve suas três famosas teses: Nada é; Ainda que fosse, seria incognoscível; Ainda que fosse cognoscível, seria incomunicável. Górgias é o primeiro a perceber o caráter problemático na noção de ser e os problemas de conhecimento e linguagem derivados disto.
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Geotemas, 2023
Sociedade E Cultura, 2007
Principia: An International Journal of Epistemology, 1999
Nau Literaria, 2013
PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP, 2017
Revista da Associação Portuguesa de Linguística, 2016
Intuitio, 2019
Metodologia e relações internacionais: debates contemporâneos: vol. IV, 2023
Boletim Municipal de Lousada, 2018
Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp
Último Andar, 2015
in C. Lévi-Strauss. O cru e o cozido (Mitológicas 1). São Paulo, Cosac & Naify, 2004