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2004
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In a simple language, this article tries to explain the cost of some operations to the clients and the new approach that retail banking is assuming nowadays. The bank has a cost due to the activity that it develops, which is supposed to be efficient, and that is transferred to the client. The question is to know how far is this cost interfereing with customers policy and clients behaviour. resumo De um modo simples este artigo procura explicar a repercussão do custo de algumas operações nos clientes e a nova postura que a banca de retalho assume hoje em dia. Devido à actividade que desenvolvem, e que se supõe ser eficiente, os bancos suportam um conjunto de custos que vão transferir para o cliente. A questão então, é a de saber até que ponto estes custos interferem com a política de gestão de cliente e com o comportamento destes.
2012
O presente trabalho procura avaliar a eventual presença do efeito disposição no comportamento dos investidores individuais portugueses, identificando o perfil do investidor com mais probabilidade de manifestar este desvio comportamental. Com este intuito, é utilizado um inquérito elaborado pela CMVM durante o ano de 2005, sendo a partir dele seleccionadas questões que nos permitem construir uma proxy para o efeito disposição e, através da estimação de um modelo de escolha binária, obter os principais determinantes deste comportamento entre os investidores portugueses. Os resultados sugerem que em Portugal o investidor solteiro/separado/divorciado que resida na região Sul do País ou Ilhas (Açores e Madeira), o investidor que movimenta a carteira pelo menos uma vez por semana, o investidor de curto prazo (day trade ou detentor de títulos no máximo até 1 mês), o investidor com maior propensão para a tomada de risco e o investidor que avalia o mercado de títulos como sendo de fácil acesso, tem menor probabilidade de exibir o Efeito Disposição.
2002
RESUMO Utilizando uma técnica de estatística multivariada-Análise Factorial-é analisado a estrutura, actividade e rendibilidade do sector bancário em Portugal, tendo por base as suas demonstrações financeiras e outras informações pertinentes no ano de 1998. Com a aplicação da técnica de estatística multivariada referida obtiveram-se três factoresdimensão, solvabilidade e eficiênciaque explicam cerca de 84,19% da variância total dos dados. Estes factores permitem explicar a dinâmica do sector bancário em Portugal no ano referido. Analisando a estrutura dos factor scores é possível posicionar e comparar os 52 bancos referidos face aos três factores obtidos.
Revista Brasileira De Economia, 1977
Anais Do Xxix Encontro Nacional De Economia Proceedings of the 29th Brazilian Economics Meeting, 2001
Gentil Corazza * "A última metamorfose dos bancos centrais tem pouco a ver com suas origens". Timberlake "A teoria dos bancos centrais ainda está por ser elaborada". Vicarelli. Resumo O texto analisa a origem histórica dos bancos centrais, a partir de três processos básicos: a evolução e a convergência do sistema de free banking para um sistema hierarquizado em torno de um banco central; a transformação das casas de compensação em bancos centrais e o processo em que bancos governamentais foram assumindo funções e se transformando em bancos centrais. O texto defende a hipótese de que os bancos centrais não foram criados arbitrariamente pelo Estado, mas representam o produto necessário da própria evolução do sistema bancário privado submetido a crises recorrentes. Esta origem histórica, por sua vez, fundamenta a natureza teórica ambivalente público-privada dos bancos centrais, definida pela sua dupla inserção, no Estado e no sistema financeiro. O caráter público dos bancos centrais não decorre de sua inserção na estrutura estatal, mas de sua função como banco dos bancos, cujo exercício, porém, reafirma a dimensão privada dos bancos centrais.
Retratos da Escola
O objetivo do texto é discutir sobre a relação entre o público e o privado no contexto das atuais políticas para a educação básica pública (EB) e suas implicações para o financiamento da educação. Destaca-se a influência das Organizações Sociais (OS) por meio da compreensão do contexto histórico e seus determinantes que forjam o tema abordado. O tema é atual, pois mecanismos de privatização, de terceirização e de parcerias entre os setores educacionais público e privado têm se intensificado, sendo relevante para o debate a sua problematização.
1999
his paper studies the capital structure chosen by firms. It starts with a theoretical review and continues with a compilation of nine empirical works (four of them related to the Brazilian case). The fourth item describes the methodology and formalizes the theories that are tested: pecking order hypothesis and existence of an optimal level of leverage. Versions with adjustment costs for both models showed better statistical results. The paper points out evidence in favor of the pecking order hypothesis. Two appendices are presented: how the regression parameters were constructed and data about the sources of funding used for the sample treated (24 firms, 1987-96). T 1 Existem diversos conceitos para essas fontes. Brealey e Myers (1988) definem o uso de recursos próprios como o fluxo de tesouraria operacional (lucros retidos mais amortizações), menos os dividendos. Por sua vez, Ross et alii (1996) definem o uso de recursos internos como a receita líquida mais depreciação, menos os dividendos. 2 O termo quebra-cabeça (puzzle) foi inicialmente utilizado por Fischer Black em um artigo de 1976, no Journal of Portfolio Management, intitulado "The Dividend Puzzle". Myers (1984) deu seqüência ao uso do termo com o artigo "The Capital Structure Puzzle".
2001
Gentil Corazza * "A última metamorfose dos bancos centrais tem pouco a ver com suas origens". Timberlake "A teoria dos bancos centrais ainda está por ser elaborada". Vicarelli. Resumo O texto analisa a origem histórica dos bancos centrais, a partir de três processos básicos: a evolução e a convergência do sistema de free banking para um sistema hierarquizado em torno de um banco central; a transformação das casas de compensação em bancos centrais e o processo em que bancos governamentais foram assumindo funções e se transformando em bancos centrais. O texto defende a hipótese de que os bancos centrais não foram criados arbitrariamente pelo Estado, mas representam o produto necessário da própria evolução do sistema bancário privado submetido a crises recorrentes. Esta origem histórica, por sua vez, fundamenta a natureza teórica ambivalente público-privada dos bancos centrais, definida pela sua dupla inserção, no Estado e no sistema financeiro. O caráter público dos bancos centrais não decorre de sua inserção na estrutura estatal, mas de sua função como banco dos bancos, cujo exercício, porém, reafirma a dimensão privada dos bancos centrais.
O presente trabalho aborda uma reflexão normativa e jurídica sobre o terrorismo internacional, com destaque para os ataques ocorridos no dia 13 de Novembro de 2015 em Paris. O artigo esclarece que, por mais que o sistema internacional esteja avançado juridicamente, todas as resoluções expressas ainda se encontram em situações de aprimoramento, uma vez que novos elementos simbólicos e materiais passam a ser incluídos na classificação do ato terrorista. Ademais, a presente obra traz uma contribuição das Relações Internacionais, destacando como o terrorismo internacional é concebido pelos Estados e quais as implicações das decisões desses Estados para a continuidade de uma guerra contra o terror.
Revista Portuguesa de Clínica Geral, 2000
* média ± desvio padrão (SD) * média ± desvio padrão (SD) Legenda: MSRMO-Medicamentos sujeitos a receita médica obrigatória. MNSRMO-Medicamentos não sujeitos a receita médica obrigatória. Legenda: MSRMO-Medicamentos sujeitos a receita médica obrigatória. MNSRMO-Medicamentos não sujeitos a receita médica obrigatória.
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Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 2007
Cadernos de Saúde Pública, 2006
Adamek, Marcelo Vieira von; Conti, André Nunes. Fundações privadas, São Paulo: RT, 2024
Retratos da Escola, 2018
Poliética - revista de Ética e Filosofia Política (vol. 3, nº. 1, 2015), e Working Paper (nº. 45, 2014), 2015