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2002, Revista CEJ
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Gutenberg - Revista de Produção Editorial
Apresentação da Gutenberg - Revista de Produção Editorial, Santa Maria, RS, Brasil, v. 1, n. 1, jan./jun., 2021.
2017
O artigo propoe-se a discussao de possiveis sentidos das palavras educacao e evolvimento. Exerce essa tentativa a partir de uma interpretacao etimologica livre e poetica. Busca ligacoes possiveis entre etica e educacao e estetica e evolvimento e indica a incompatibilidade entre a educacao (os seus fins anunciados e a sua praxis), e a afirmacao individuada da liberdade. Palavras-chave: Liberdade. Educacao. Evolvimento (ou Evolvicao).
Teologia em Revista, 2021
Este artigo pretende, por meio da análise do texto bíblico em suas línguas originais e uma pesquisa bibliográfica, verificar como o não nascido é considerado na Bíblia. A pesquisa, numa perspectiva adventista, se justifica dada a diversidade de opiniões sobre o tema e a recente publicação de uma declaração sobre o assunto pela Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD). Para atingir os objetivos, esta pesquisa fará uma apresentação do histórico da discussão, e, em seguida, procederá à análise do texto bíblico. Com base nas evidências coletadas neste artigo, é possível concluir que o não nascido tem o status de um ser humano na Bíblia.
Resumo A tradição filosófica não tem o hábito de refletir sobre o nascimento. Essa questão começa a fazer parte dos discursos filosóficos somente no século XX com Arendt, em sua obra A condição humana. Assim, neste texto, propomos refletir sobre esse importante evento da humanidade, a partir do pensamento de Arendt. Palavras-chave: Ação; Arendt; Filosofia; Mundo; Nascimento. Abstract The philosophical tradition does not have the habit of reflecting on birth. This question starts to be part of the philosophical speeches only in century XX with Arendt, in her work The Human Condition. Thus, in this text, we propose to reflect on this important event for humanity, starting from Arendt's thought.
Revista Brasileira de Enfermagem, 1976
2013
Pompeia, J. A. e Sapienza, B. T. (2011). Os dois nascimentos do homem: escritos sobre terapia e educacao na era da tecnica . Rio de Janeiro: Editora Via Verita. Pompeia, J. A. e Sapienza, B. T. (2004). Na presenca do Sentido: Uma aproximacao fenomenologica a questoes existenciais basicas . Sao Paulo: EDUC/Paulus.
Resumo: Este texto tem como objetivo revisitar o livro Escrever sobre escrever. Uma introdução crítica à crítica genética (AUTORES, 2007), mostrando uma nova visão histórica da disciplina e, principalmente, novas propostas interpretativas. Para isso, lançamos mão de discussões recentes dentro da crítica genética francesa e tentamos um dialogar com as propostas teóricas de Foucault, Bourdieu e Maingueneau, procurando uma visão de gênese mais ampla e menos descritiva. No final, recorremos a alguns exemplos de escritores brasileiros, como Machado de Assis, Mario de Andrade e Guimarães Rosa, para mostrar particularidades dos arquivos locais e as suas possibilidades de interpretação.
Revista Estudos Feministas, 2022
O nascimento como categoria fi losófi ca feminista Birth as a Feminist Philosophical Category El nacimiento como categoría filosófica feminista
A partir do advento de novas tecnologias de diagnóstico pré- natal, passou a ser possível a identificação intra-uterina de graves anomalias fetais. Contudo, o avanço da Medicina ainda não permite, na grande maioria das vezes, a disponibilização de tratamento para essas enfermidades. Por isso, o aborto adquire um sentido diferenciado, na medida em que se coloca como a única opção disponível para amenizar o sofrimento daqueles, gestantes ou casais, que, diante da impossibilidade de sobrevivência do feto após o nascimento, afirmam não poder suportar levar a termo a gravidez. Isso se reflete também no âmbito jurídico, principalmente por meio das ações judiciais que demandam autorização para a realização do aborto. Diante da ausência de regulamentação legal da questão, a resposta tem sido dada pelo Poder Judiciário. O objetivo principal deste trabalho é o de verificar quais são os discursos jurídicos proferidos sobre o tema, bem como o de compreender os significados que engendram esses mesmos discursos, dando-se especial ênfase à questão da gestante. Como objetivos específicos, cabe citar: a realização de um estudo histórico referente ao aborto, a averiguação das questões éticas suscitadas diante da aplicação das novas tecnologias de diagnóstico pré-natal, o exame do conteúdo dos princípios e direitos constitucionais que dizem respeito ao tema, a análise dos projetos de lei em tramitação no Brasil, a realização de um estudo de jurisprudência, a apreciação dos argumentos suscitados pela Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54, a verificação da abrangência do conceito de gênero, a compreensão da maternidade como uma importante constituinte do gênero feminino, e suas conexões com a maternidade, a observação do processo de reconhecimento dos direitos sexuais e reprodutivos e, por fim, a inves tigação do conteúdo ideológico do Direito. Como metodologia, recorreu-se à pesquisa bibliográfica descritiva de caráter interdisciplinar, abrangendo não só a área jurídica, mas também a História, a Filosofia, a Saúde, a Bioética, a Antropologia e a Sociologia. Foi efetuada também pesquisa documental, envolvendo tratados e convenções internacionais, leis, projetos de lei, ações e decisões judiciais. Percebe-se que os discursos jurídicos proferidos acerca da gestante nos casos de aborto por grave anomalia fetal têm profundas conexões com o papel de gênero feminino tido por ideal, especialmente com a relevância que a maternidade adquire no exercício desse papel. Dessa forma, se a maternidade é representada como destino biológico, o aborto significa a negação da própria natureza feminina. Além disso, o aborto, nos casos de grave anomalia fetal, contraria o ideal do instinto maternal, na medida em que demonstra o caráter cultural do amor incondicional da mãe pelo filho e dos sacrifícios que fariam parte do exercício da maternidade. No caso da reprodução dessas noções pelo Direito, verifica-se que isso é devido ao fato de que ele se constitui num fenômeno ideológico, permitindo a manutenção de um determinado status quo e operando como produtor e reprodutor de verdades. Assim, verifica-se que a liberdade da gestante não é passível de legitimação jurídica, pois ela não é considerada como sujeito moral, capaz de realizar escolhas no campo da reprodução.
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Todas as Letras Revista de Língua e Literatura, 2021
Revista Bioética, 2014
Comunicação & Educação, 2012
Revista Brasileira De Epidemiologia, 2008
Tessituras Criacao Processos De Criacao Em Arte Comunicacao E Ciencia Issn 2236 3912, 2012
Cadernos de Saúde Pública, 2017
Cadernos de Saúde Pública, 2017
Revista Brasileira de Bioética, 2020
Cadernos De Saude Publica, 2006