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2020, Anais do XIV Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade" (EDUCON)
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Revista Internacional Educon
Esse artigo é uma pesquisa-ação com base empírica de abordagem colaborativa com viés prático de cunho qualitativo e bibliográfico, que pretende alcançar ações efetivas nas transformações no campo social. É relevante o contar histórias para a formação da criança, começando desde a primeira infância no lar, passando por todas a fase da vida. Contar história tem sido uma práxis dos antepassados em volta da fogueira e desde então, tem sido uma ferramenta que auxilia na formação do caráter e da personalidade da criança. Ao ouvir histórias a criança desenvolve o cognitivo, o afetivo e o social, formando os aspectos ético e moral, na confiança, na autonomia e na resolução de conflitos. O ambiente escolar é outro local de aprendizado em que histórias devem ser inseridas. Como resultado, conclui-se que as histórias fazem parte da vida de todos os seres humanos, o resultado irá depender de como foi colocado em prática.
Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade
Este artigo explora qual o lugar da contação de histórias no tempo-atenção da aula em época de hiperaceleração e excessos e de que maneiras a palavra pode ser tomada como força-potência (trans)formadora de mundos e de modos de existência. Para tal, estabelece aproximação entre práticas ocidentais muito antigas e as tradições africana e ameríndia, desde a perspectiva da oralidade. O texto parte de uma pesquisa arquegenealógica que investigou a aula da Antiguidade aos dias atuais e de outra pesquisa que investiga a relação da palavra, da voz e da escuta nas tradições africanas e indígenas. Como material empírico, toma textos da tradição greco-romana e os textos A queda do Céu, de Kopenawa e Albert, e A tradição viva, de Hampâté Bâ. Como ferramental teórico-metodológico, utiliza-se da análise do discurso foucaultiana. Conclui que a contação de histórias no espaço áulico é uma possibilidade para provocar outras formas de existência e fabricação de novas verdades.
Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, 2019
dossiê sexualidades possíveis comissão editorial executiva pensata alessandra guerra | clayton guerreiro | fernando camargo | Luciana Pereira Marcela Vasco | marta militão | ramon brandão | rodrigo domenech editorial 004 Sobre gerações e trajetórias: uma breve genealogia das pesquisas em Ciências Sociais sobre (homo)sexualidades no Brasil
EAD EM FOCO
A educação a distância envolve múltiplos sujeitos, cenários e experiências através das tecnologias digitais, promovendo um processo educativo que se modifica constantemente. Assim, este artigo tem como objetivo identificar quem são os estudantes matriculados, de 2007 a 2016, na modalidade a distância em cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande: FURG. Para tanto, realizou-se um levantamento no sistema da Universidade para ter acessos aos dados de matrícula que permitissem realizar o mapeamento. A análise foi balizada nos estudos do processo evolutivo entre as gerações Baby Boomers, X e Y na perspectiva de Oliveira (2009). Situar temporalmente quem são esses estudantes e quais são as gerações presentes na educação a distância torna-se fundamental, para refletir e elaborar estratégias pedagógicas que atendam os anseios e as especificidades do contexto atual da educação superior pública. Da mesma forma, problematizar o tema é como uma mola propulsora par...
Revista Missioneira, 2020
O presente relato objetiva apresentar as experiências pedagógicas desenvolvidas em turmas do 1º ao 4º ano dos Anos Iniciais em uma escola do Município de Santo Ângelo/RS a partir da leitura e contação de histórias. Importa destacar que as experiências pedagógicas estão ancoradas em um projeto mais amplo, a saber, “Projeto de Leitura e Programa Tudo a Ler”, o mesmo é desenvolvido em várias escolas do município. Num primeiro momento, expomos elementos considerados imprescindíveis para se desenvolver o projeto na(s) escola(s); por conseguinte, apresentamos as experiências pedagógicas desenvolvidas nas respectivas turmas dos Anos Iniciais. Ademais, consideramos que o projeto é de extrema importância, uma vez que possibilita incitar os alunos na leitura, desenvolve a concentração, possibilita a abertura à imaginação, permite a constituição/construção da autonomia dos alunos. Contudo, seguramente o mais interessante de um projeto de leitura não é o fato de que ela nos “acrescente algo”, m...
2020
Em ação de extensão os jovens do Centro de Ensino Médio Santa Rita de Cássia propuseram atividade de revitalização do Centro Comunitário Viver com Alegria. Essa ação intergeracional que objetivou promover a melhoria da qualidade de vida de idosos no bairro do Jardim Aureny I/Palmas/Tocantins ao ser concluída provocou efetiva transformação social na comunidade. Foi realizada a revitalização de equipamento público essencial para os idosos, em razão da utilização deste espaço para os seus encontros semanais de dança regional/Forró, uma importante atividade de lazer e cultura. Para além disso, essa ação produziu um efeito simbólico no sentimento de pertencimento local. Sem embargo, o resultado transcendeu a revitalização física predial e urbanística. Tentou-se com a ação, fomentar a dignidade da pessoa humana, o desenvolvimento humano e a garantia dos direitos fundamentais; especialmente por propiciar um espaço de lazer e cultura em bairro periférico, com elevado índice de violência. Pa...
História da Historiografia, v. 13, n. 34, set.-dez., p.11-15, 2020
Polley evidencia a natureza aberta do trabalho que nos propõe. A montagem mostra a chegada de seu pai, Michael, ao estúdio onde irá gravar, sob a direção de Polley, o áudio em que narra sua própria crônica dos eventos familiares que conduzem o filme. A sequência também nos mostra a preparação para gravar as entrevistas com os irmãos da diretora. Ficam registradas as dúvidas do pai quanto aos métodos de direção da filha, bem como o nervosismo bem-humorado dos irmãos que se encontram na inusitada situação de serem objetos da investigação da caçula da família.
Nova Revista Amazônica, 2017
Traduzir é também contar histórias antes ouvidas por outras gerações. É fazer bom uso da palavra para nomear, descrever e comunicar acontecimentos, emoções, pessoas e coisas visíveis e invisíveis ao mundo. É dar vez à voz do outro. Nesta cena, o contador de histórias aparece como tradutor da voz ancestral, que não é a voz primeira, mas também a voz de outro que quer ser transmitida de geração em geração. Aqui, há rumores de que o mundo evolui, de que o pensamento nascido com a humanidade é mutável, de que os saberes nos transformam e se transformam com observações e experimentações. É também assim para a tradução, pois ela é tão igual ao camaleão, porque está na escala dos saberes observados, experimentados e mutáveis. É o que faz Francisco Gregório Filho, com a publicação do livro Lembranças amorosas (2000), ele conta e traduz as histórias que ouviu do avô e da avó, às vezes do pai, às vezes da mãe. Por isso, essa aproximação com o livro Lembranças Amorosas (2000) e a tradução. É d...
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Estudos De Sociologia, 2014
A HISTORIA ESCRITA teoria e historia da historiografia, 2006
Psicologia: teoria e prática, 2008
Revista de Carreiras e Pessoas (ReCaPe). ISSN 2237-1427
Historia Da Educacao, 2003
Intercâmbio Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados Em Linguistica Aplicada E Estudos Da Linguagem Issn 2237 759x, 1999
Revista Cadernos do Ceom, 2014
Histórias Conectadas e Dinâmicas Pós-Coloniais. Co-edited with Lorenzo Macagno and Patricia Santos Schermann, 2008