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2018
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O 1o encontro da Rede visivel ocorreu simultâneo ao 7o Congresso Internacional Materia-Prima, decorrido na Sociedade Nacional de Belas-Artes, em Lisboa, de 10 a 13 de Julho de 2018, sendo promovido pelo Centro de Investigacao e Estudos em Belas Artes (CIEBA) da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. O 2o encontro da Rede visivel sera acolhido pela Universidade Estadual de Londrina, Brasil, em 2019, em data a determinar
Atas do ..., 2006
Este texto considera a obra de arte como um texto, que para ser lido faz-se necessário percorrer o caminho: olhar, ver e compreender, sendo que cada etapa constitue momentos de aprendizagem e de prazer estético, um verdadeiro processo de letramento visual. Ensinar a ler a linguagem artística, a vê-la através do rítmo e do movimento como produção de sentido e de estesia. Eis a nossa proposta.
Sabe-se, a partir de Foucault, que o poder soberano desenvolve suas ações baseado na máxima "deixar viver e fazer morrer" , que posteriormente é trocada-nas sociedades administradas pelas disciplinas e reguladas pela biopolítica-, pela máxima "fazer viver e deixar morrer". Como se poderia pensar esta máxima dentro da escola, especificamente? Fazer viver e deixar morrer, fazer viver justamente para deixar morrer. De que vida se trata? O que poderia estar significando a morte, nesse caso?
Revista Educação, Artes e Inclusão
Neste estudo, refletimos sobre como o Ensino da Arte tem se desenvolvido no Brasil; qual o senso comum e qual o real valor do Ensino da Arte; de que maneira a arte é inserida no contexto escolar como instrumento pedagógico e/ou área do conhecimento. Os estudos são realizados a partir da análise de conteúdo e da pesquisa bibliográfica, verificando especialmente as informações constantes em leis federais, e o registro histórico da Arte/Educação no Brasil. Ponderamos, ainda, acerca da maneira como as aulas de Arte podem tolher ou ampliar a imaginação criadora dos alunos. Realizamos uma retomada histórica da forma de inserção da Arte na Educação, analisando as principais leis brasileiras referentes ao assunto. Os resultados apresentados evidenciam que ainda não conseguimos desfazer muitos preconceitos arraigados na sociedade brasileira sobre o Ensino da Arte. Concluímos que a Arte é essencial para a formação humana, embora deva ser trabalhada por profissionais preparados. O objetivo é contribuir com os estudos relacionados ao assunto. Palavras-chave Ensino da Arte. Imaginação Criadora. Formação Inicial. Formação Continuada.
Revista de Educação PUC-Campinas
Este trabalho é resultado de uma pesquisa na qual se propôs um curso de extensão a professores da rede municipal de uma cidade do interior de Minas Gerais. Foram utilizados os conhecimentos tanto da Psicologia Escolar e Educacional como da Arte para pensar uma forma de desenvolvimento pessoal e profissional docente com interlocuções possíveis entre teoria e prática. Para isso, os encontros do curso foram pensados de modo a abordar primeiramente um momento teórico com posterior vivência prática dos conteúdos ministrados. Com a realização desta proposta, percebeu-se, a partir dos relatos dos professores, a riqueza de se vivenciarem propostas expressivas para, em um segundo momento, se apropriar desses recursos em suas práticas pedagógicas e reformular suas atuações. Proposições teórico-metodológicas desse caráter podem contribuir tanto para a formação continuada como para a prática do professor.Palavras-chave: Arte. Formação continuada de professores. Psicologia educacional. Psicologi...
Resumo: Para a existência de uma educação ambiental com foco na formação da cidadania plena dos educandos nos baseamos na Pedagogia de Paulo Freire, que se preocupa com o desvelamento do mundo em sua totalidade, com o educando como ser no mundo (interdependência e pertencimento) e responsável por ele (político-crítico), integrando o saber da experiência com o científico no sentido da ressignificação da visão de mundo concreto (sujeito epistemológico). A partir de pesquisa bibliográfica apresentam-se algumas contribuições articuladas com a possibilidade de uma educação ambiental freiriana. Destacamos algumas delas para a efetiva implantação de uma educação ambiental nessa perspectiva: uma ontologia do inacabamento que perpassa a cosmologia e a antropologia; a leitura de mundo como epistemologia crítica no diálogo de saberes; os círculos de cultura como metodologia adequada para o trabalho com as questões socioambientais e a práxis como ação-reflexão política em vista da construção de alternativas sustentáveis.
Dissertação de Mestrado defendida na FEUSP. Arsenal é um depósito de ideias advindas da sala de aula, da arte dita contemporânea e da filosofia de Deleuze e Guattari. Composto como um abecedário, trata-se de um dicionário nascido do embate entre o campo da arte-educação, aquilo que dizem os alunos e alguns artistas, misturado e transformado à moda da filosofia da diferença. A arte contemporânea interessa a esta pesquisa pelo embaralhamento que ela causa nas formas canonizadas e estáveis de se entender e receber arte, por intuir que tais operações artísticas podem contribuir para inserções da arte no ambiente escolar por meio da invenção e da potência. As experiências de mergulho na vida-aula, mais do que relatos do “bem-sucedido”, operam como disparos daquilo que gera o desconforto e o desentendimento, por entender com Barthes que “a escritura começa onde a fala torna-se impossível”. É, portanto, na negociação entre-margens da pesquisa e da prática que se situa este trabalho, acondicionando uma necessidade de encontros: arte, educação, filosofia e os tantos atravessamentos trazidos pela sala de aula. Com este Arsenal busca-se identificar uma suposta “cultura escolar em torno da arte”, tensionando a posição por ela ocupada na educação, ao mesmo tempo que propondo-se a inscrevê-la no cotidiano escolar, para além do binômio metodologia-conhecimento. Arsenal apresenta em vinte e três verbetes maneiras de encarar a sala de aula, a arte, os alunos e a escola como raridades, ao modo de Foucault, para que as coisas e as palavras não estejam diretamente relacionadas a verdades inquestionáveis, travando um embate por uma educação com mais vitalidade, onde a diferença e a criação possam brotar naquele espaço tão árido e pisoteado chamado escola.
Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social
Educação como ato de coragem e resistência É com muito prazer que a equipe editorial apresenta a publicação do volume 8, número 15 da Revista Equatorial, referente aos meses de julho a dezembro de 2021. Esta edição conta com o Dossiê Temático intitulado Educar a quem, educar a quê? Olhares antropológicos sobre a Escola, o Estado e a Nação, organizado por Francisca Jeannie Gomes Carneiro (doutoranda pelo PPGAS/UFRN), Ana Maria do Nascimento Moura (doutoranda pelo PPGAS/UFRN) e Antonia Aleksandra Mendes Oliveira (doutora pelo PPGS/UFG).
Educação Por Escrito, 2016
Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR O ensino da arte no Colégio Pedro ii: resistência e mudança The art education at Colégio Pedro ii: resistance and change Maria do Carmo Potsch de Carvalho e Silva a Laélia Portela Moreira b RESUMO: O artigo apresenta uma análise crítica da trajetória do ensino da arte no Colégio Pedro II (CPII), do ensino do Desenho à atual disciplina Artes Visuais. Buscou-se relacionar as tendências nacionais e internacionais às políticas e às práticas do ensino dessa disciplina no CPII, em suas diversas fases e modalidades. A metodologia incluiu estudo de documentos e entrevistas com professores e ex-professores. Após breves anotações sobre o ensino da arte, detalha-se a trajetória da disciplina, a partir da análise de conteúdo da documentação e das entrevistas realizadas. Os resultados mostram que as diversas fases e denominações apresentadas pelo ensino da arte, nesse educandário, refletiram as políticas nacionais, influenciadas pelas tendências internacionais, e também que seus professores influenciaram as políticas e a formulação dos conteúdos dessa disciplina por meio de sua ação pedagógica e política. Palavras chave: Colégio Pedro II; ensino da arte; arte/educação.
A Educação no Brasil e no Mundo: Avanços, Limites e Contradições 5, 2020
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Numerosas serão as manhãs de verão Nas quais com que prazer, com que alegria Tu hás de entrar pela primeira vez um porto Para correr as lojas dos fenícios e belas mercancias adquirir. [...] Tem todo o tempo Ítaca na mente. Estás predestinado a ali chegar. Mas, não apresses a viagem nunca. Melhor muitos anos levares de jornada E fundeares na ilha velho enfim. Rico de quanto ganhaste no caminho Sem esperar riquezas que Ítaca te desse. [...] (KAVÁFIS , 2006, p. 146-147) Freud, em O mal-estar da civilização, obra renomada e publicada em inúmeras edições, defende que a civilização é sinônimo de cultura. Ou seja, não podemos desassociar a funcionalidade cultural em organizar um espaço, determinar discursos e produzirem efeitos. Por vivermos em tempos em que só o fato de existir já é resistir, seria ingenuidade, tanto de assujeitamento, quanto social, acreditar que a cultura não vem produzindo a resistência, principalmente na diferenciação social. Entre estudiosos, um dos pontos mais questionáveis, entre pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento, é sobre o papel do professor como agente cultural, no espaço escolar, mas não podemos legitimar que a escola, bem como o professor, sejam os principais influenciadores. Há, no social, trocas dialógicas, enunciativas e discursivas que configuram e constituem o sujeito em meio sua adequação individual, ou seja, o aculturamento perpassa por "muitas mãos", instituições, sujeitos, ideologias que atuam na formação estrutural. De acordo com nossas filiações, determinamos culturas, determinamos não culturas, assim como afirma Bourdieu (1989), que responsabiliza essas legitimações aos próprios sujeitos que as vivem. Resistir seria, neste caso, transformar o mundo no qual estamos inseridos. A escola precisa ser transformada, há muito tempo ela serve à legitimação da cultura dominante. É de fundamental relevância que a escola esteja cada vez mais próxima daqueles que são, de certa forma, o coração que a faz pulsar, da comunidade escolar que, ao garantir sua identidade cultural, cada vez mais se fortalece no exercício da cidadania democrática, promovendo a transformação da escola em uma escola mais humanizada e menos reprodutora, uma escola que garanta, valorize e proteja a sua autonomia, diálogo e participação coletiva. Assim, dentro dessa coletânea, buscou-se a contribuição do conceito de mediação como um possível conceito de diálogo para com as problemáticas anteriormente explicitadas. O termo ensino e aprendizagem em que o conceito de mediação em Vigotsky (2009) dá início à discussão a uma discussão sobre mediação, que considera o meio cultural às relações entre os indivíduos como percurso do desenvolvimento humano, onde a reelaboração e reestruturação dos signos são transmitidos ao indivíduo pelo grupo cultural. As reflexões realizadas, a partir dos artigos propostos na coletânea, nos mostram que a validação do ensino da arte, dentro das escolas públicas, deve se fundamentar na busca incessante da provocação dos sentidos, na ampliação da visão de mundo e no desenvolvimento do senso crítico de percepção e de pertencimento a determinada história, que é legitimada culturalmente em um tempo/espaço. A escola precisa fazer transparecer a possibilidade de relações sociais, despertar e por assim vir a intervir nestes processos. Se deve analisar de maneira mais crítica aquilo que é oferecido como repertório e vivência artística e cultural para os alunos, bem como se questionar como se media estas experiências, ampliar as relações com a arte e a cultura, ao contrapor-se ao exercício de associação exercido muitas vezes pela escola nas práticas de alienação dos sujeitos diante de sua realidade. Todos, no espaço escolar, atuando de maneira mais contributiva como lugar propício para ressignificação, mediação, produção cultural e diálogos culturais, que articulados junto a uma política cultural democrática podem vir a construir novos discursos que ultrapassam os muros que restringem a escola a este espaço de dominação, legitimado pelo atual sistema. A escola, dentro desta perspectiva, passa a ser concebida como um espaço de dupla dimensão. Dentro desta concepção, os processos de mediação potencializam a práxis de um pensamento artístico e cultural. É, atuando atrelado ao cotidiano, em uma perspectiva de mediação, que parte destes pressupostos apresentados que a escola passa a adquirir um carácter de identidade, resistente à homogeneização cultural. A escola pode causar novas impressões, pode abrir seu espaço para novos diálogos e conversações. É preciso, no entanto, despertar esta relação, desacomodar-se do que é imposto. Muitos são os fatores que teimam em desmotivar, no entanto, está longe desta ser a 90 solução para um sistema educacional que precisa de maneira urgente ser repensado. Ao acompanhar a ação nestas escolas, foi impressionante observar como a movimentação contagiava todos, até mesmo aos que observavam a movimentação e curiosos passavam pelo espaço, alunos de outras turmas apareciam para ajudar e tudo era visto com grande expectativa. Os alunos que participaram do processo aparentavam estar realmente coletivamente envolvidos, e isso pode ser observado nos depoimentos. O movimento observado na montagem, na realização da exposição e na ação educativa foi surpreendente e demonstra que a escola carrega realmente consigo algo muito precioso, que é pouco valorizado, o cotidiano real, o qual não está incluso em documentos, a parte viva da escola. A presente ação demonstrou que a escola pode tomar rumos diferentes dos quais ela é designada pelo sistema. Aponta que um destes caminhos é apostar nos processos de mediação cultural que partam do cotidiano dos sujeitos que constituem este espaço. Assim, os processos de mediação cultural atrelados ao conceito de cotidiano não documentado atuam como exercício de partilha do sensível e colaboram na formação da práxis de um pensamento artístico e cultural. Esta concepção aqui analisada remete à tomada de uma nova postura frente ao ensino da arte e a concepção de espaço escolar assinala à construção de narrativas que possam contribuir para a construção de uma escola menos determinista e mais humanitária. Ao se realizar uma ação como esta proposta, o espaço escolar permite uma participação ativa e democrática entre seus autores, possibilitando a troca de vivências e experiências na comunidade escolar, promovendo um diálogo que potencializa a produção cultural dos alunos. A mediação dos trabalhos pelos alunos foi, segundo os depoimentos, algo muito rica e satisfatória para eles, os quais se mostraram maravilhados ao poderem partilhar de suas criações e apresentá-las à comunidade escolar. Na ação educativa os alunos mediam o processo criativo e estes momentos de mediação, em absoluto, se configuraram como exercícios de partilha da sensível, que carregados de significados possibilitam a troca e o contato com o outro. Diante do que aqui se faz exposto, nada se tem a concluir como algo pronto e acabado, assim o que se faz é concluir uma etapa, que se transformará em múltiplas possibilidades de novos fazeres, desta teia de retalhos cabe, por agora, apreciar a parte que foi tecida e refletir, para sem muito tardar, sair em busca de outros retalhos que possa quiçá, um dia, tornar-se uma trama densa da práxis educativa e artística.
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Estudos sobre diversidade sexual e de gênero: atualidades, temas, objetos, 2020
Revista do Arquivo Público Mineiro, 2006
Os Mutirões da Resistência: Estratégias na Luta pela Terra em Unaí/MG, 2019
PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, 2020
Revista Contrapontos, 2012
Educação e Pesquisa, 2015
Revista da FUNDARTE
Revista Internacional de Extensão da UNICAMP, 2021
Palindromo, 2013
Mouseion, 2021
Revista Perspectiva/UFSC, 2017
Revista HISTEDBR On-line, 2009
EccoS – Revista Científica, 2012