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2017
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PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP
O tema geral do atual número da Revista Paralellus é Filosofia da Religião. Por mais simples que possa parecer, na verdade, trata-se de uma temática implicada em um grande emaranhado de questões altamente complexas. O próprio esforço de tentar dizer o que significam os termos “Filosofia” e “Religião” já evoca um imenso grau de dificuldades. Por conseguinte, o sentido atribuído aos respectivos termos traz, necessariamente, a marca dos contextos e dos lugres hermenêuticos dos sujeitos atribuidores. Isso significa dizer que qualquer palavra filosófica proferida sobre uma determinada questão, mesmo tendo a pretensão de universalidade, é sempre uma palavra inserida e condicionada por espaços e tempos determinados.
TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias
Revista Relegens Thréskeia, 2014
Licenciado sob uma Licença Creative Commons EDITORIAL Seção Temática Espaço e Religião Quando observamos o fenômeno religioso, em seus muitos modos de expressão, uma característica nos salta aos olhos: a sua inerente espacialidade. E o que isso significa? Bem, numa primeira aproximação, podemos entender que a dinâmica religiosa se constrói envolta na dimensão espacial; ou dito de outra forma, a religião acontece no espaço. Mas, olhando mais detidamente, isso revela que a experiência religiosa, nas suas muitas expressões e complexidades, é parte da realidade social que destacadamente se organiza de forma espacial. Ou seja, as interações evocadas pelo fenômeno religioso, quando de âmbito social, necessariamente se revelam
TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias
O presente artigo pretende apresentar uma possibilidade de resgate semântico do topos como lugar de unidade entre a poética e a política, como propõe Giorgio Agamben. Tal unidade pode ser lida como desdobramento da relação entre poética e retórica desde Aristóteles, recuperando a ideia de poíesis da pólis, assim como tal relação é constituva de uma visão antitrágica da póetica cristã, como também sugere Agamben, e que pode ser idenfiticada no imaginário teológico narrativo do autor russo Vladimir Korolento.
TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias ISSN 2236-993, 2013
Q uando do início das nossas conversas a respeito de uma edição da Teoliteraria Argentina, já estava em preparação a V Jornadas: Diálogos Literatura, Estética y Teología discutindo nessa edição sobre "La libertad del espíritu", organizadas por la Facultad
A Escritura ensina (Gn 1.26,27; 5.1; 9.6; 1Co 11.7; Tg 3.9) que Deus fez o homem e a mulher à sua própria imagem, imagem que não se vê em nenhuma outra criatura terrena. A dignidade especial dos seres humanos está no fato de, como homens e mulheres, poderem refletir e reproduzir -dentro de sua própria condição de criaturas -os santos caminhos de Deus. Os seres humanos foram criados com esse propósito e, por isso, num sentido, só serão verdadeiros seres humanos na medida em que cumprirem esse propósito. O objetivo da imagem de Deus na humanidade não está especificado em Gn 1.26,27, mas o contexto da passagem nos ajuda a defini-lo. O texto de Gênesis 1.1-25 descreve Deus como sendo pessoal, racional (dotado de inteligência e vontade) como criador que governa o mundo que criou, e como ser moralmente admirável (pois tudo o que criou é bom). Assim, a imagem de Deus reflete claramente estas qualidades. Os versículos 28-30 mostram Deus abençoando os seres humanos que acabou de criar, conferindo-lhes o poder de governar a criação, como seus representantes e delegados. A capacidade humana para comunicar-se e para relacionar-se tanto com Deus como com outros seres humanos aparece como outra faceta dessa imagem. Por isso, a imagem de Deus na humanidade, que surgiu no ato criador de Deus, consiste em: a) existência do homem como uma "alma" ou "espírito" (Gn 2.7), isto é, como ser pessoal e auto-consciente, com capacidade semelhante à de Deus para conhecer, pensar e agir; b) ser uma criatura moralmente elevada -qualidade perdida na Queda, porém agora progressivamente restaurada em Cristo (Ef 4.24; Cl 3.10); c) domínio sobre o meio ambiente; d) ser o corpo humano o meio através do qual experimentamos a realidade, nos expressamos e exercemos domínio e e) na capacidade que Deus nos deu para usufruir a vida eterna. A Queda deformou a imagem de Deus não só em Adão e Eva, mas em todos os seus descendentes, ou seja, em toda a raça humana. Estruturalmente, conservamos essa imagem no sentido de permanecermos seres humanos: funcionalmente, porém, por sermos agora servos do pecado, somos incapazes de usar nossos poderes para espelhar a santidade de Deus. A regeneração começa em nossas vidas o processo de restauração 1 da imagem moral de Deus. Porém, enquanto não formos inteiramente santificados e glorificados, não podemos refletir, de modo perfeito, a imagem de Deus em nossos pensamentos e ações -como fomos criados para fazer e como o Filho de Deus encarnado refletiu na sua humanidade (Jo 4.34; 5.30; 6.38; 8.29, 46). CORPO E ALMA, MACHO E FÊMEA (Gn 2.7) pág. orig.10
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Educacao Matematica Pesquisa Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados Em Educacao Matematica Issn 1983 3156, 2011
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Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics
Revista Dialectus - Revista de Filosofia, 2018