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2023, Coluna Publicistas - Site Jota
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Galáxia, 2004
O olhar e a cena, livro de Ismail Xavier, analisa o percurso da cena melodramatica, rastreando sua evolucao desde a sua origem ate o cinema, onde encontrou um veiculo por excelencia para o seu pleno desdobramento. Destacando, em particular, as obras de Griffith e Hitchcock, e a cena cinematografica herdada de Nelson Rodrigues, Xavier analisa esse desdobramento i luz de sua articulacao constante com as possibilidades que o cinema abriu ao desejo de olhar. Palavras-chave cinema, melodrama, Nelson Rodrigues Abstract O olhar e a cena analyses the course of the melodramatic scene, tracking its evolution since its origin until the cinema, where it found a vehicle par excellence for its full unfolding. Emphasizing, in particular, the works of Griffith and Hitchcock, and the cinematographic scene inherited from Nelson Rodrigues, Xavier analyses this unfolding under the light of its constant articulation with the possibilities that the cinema opened to the desire of seeing. Key words cinema...
Aos meus pais, Dawis e Maria, sem os quais jamais poderia ter sonhado em realizar esta pesquisa. O imenso e incondicional apoio dedicado a mim foi a ponte para que junto com a pós-graduação eu pudesse ter uma nova experiência em minha vida. Credito todo o amadurecimento com que enfrento os desafios da vida aos dois. À Kamilla, pelo companheirismo, amor, cuidado e imensa compreensão de todas as drásticas mudanças em nossas vidas durante todo o processo de mestrado. Admiro-a pela mulher, guerreira, sonhadora e doce que é. Agradeço-lhe ainda pela importante contribuição a esta pesquisa na realização dos trabalhos de campo e coleta de dados. Ao meu irmão David, que ao viver um semelhante momento tanto acadêmico quanto a experiência de ser migrante acabou nos aproximando de uma maneira inteiramente nova. Hoje é certo que me vejo de várias maneiras em sua pessoa. À professora Ana Fani, pelos intensos debates e conversas informais, além da confiança em meu trabalho desenvolvida ao longo desses anos na pós-graduação. Ao grande amigo Gilmar Soares, que com toda sua "marra" é, no fundo, uma pessoa extremamente solidária e companheira. Os longos dias de debates e discussões acaloradas, acompanhados sempre por provocações construtivas jamais serão esquecidos. E à Aline Novais, pela sinceridade e sorrisos. Com ambos, muito aprendi com a experiência do morar. Aos amigos de longa data Bolinha, Diego, Dodó, Emílio, Hinácio, Humberto, Junior, Lucas, Marcelo, Netto, Ricardo e aos "Thiagos" Hans, Faustino e Cabeça, que sempre se fizeram presentes mesmo a distância e pelas provocações, que no fim acabam por nos fazer refletir ainda mais.
CODEXRevista Discente de Estudos Clássicos, 2010
Este trabalho consiste de um exame breve das correntes teóricas que propõem o simpósio aristocrático como ocasião única e evidente da performance de poemas elegíacos arcaicos de pequena extensão. Igualmente, considera testemunhos antigos sobre a recepção da poesia de Tirteu e a presença de tópicas militares em elegias notadamente simposiais. Por conseguinte, visa a oferecer, liminarmente, pressupostos para uma compreensão outra da elegia exortativa marcial, na medida em que verifica a relação entre esta poesia, o contexto que a motiva, e a sua similaridade formal e temática com textos pertencentes à tradição épica.
Esse trabalho tem por objetivo central compreender a relação entre poder e alienação a partir do arcabouço teórico-filosófico desenvolvido por Guy Debord (1967). De acordo com Debord, o espetáculo é uma visão de mundo (Weltanschauung) que objetivou a relação social entre pessoas mediada por imagens. Trata-se do resultado da alienação que já estava no núcleo original da economia capitalista. A sociedade do espetáculo é resultado e projeto do modo de produção capitalista existente e se organiza segundo a experiência imediata do consumo. A partir deste raciocínio desenvolvido por Debord, compreende-se que o poder é estruturado como alienação na economia espetacular-mercantil. Na ordem espetacular, o poder como alienação se apresenta como síntese disjuntiva: unifica porque separa, separa porque unifica. Tal significa dizer que o espetáculo é a realização do poder separado e desativado de qualquer potencialidade revolucionária das práticas sociais. A sociedade capitalista permanece atomizada na medida em que é destituída de seu poder prático de romper com o espetáculo. Por fim, apresentar o poder como alienação significa compreender a dominação da economia sobre a vida social: "o espetáculo exprime o que a sociedade pode fazer, mas nesta expressão o permitido opõe-se absolutamente ao possível."
2010
Em A Sociedade do Espetaculo, cumpre ressaltar, o que esta em jogo nao e a descricao puramente fenomenologica da crosta visivel da ilusao midiatica que cintila diante da percepcao do espectador inerte, mas a explicacao desde principios do desenraizamento do humano e suas consequencias para a vida do homem moderno. Nao uma analise particularista das manifestacoes imediatamente apreensiveis do espetaculo, coisa obvia a que os leitores de manuais, de fontes indiretas e equivocadas acostumaram-se, mas uma deducao consequente e necessaria de suas origens e articulacoes como fenomeno ligado a logica da producao e reproducao global do sistema capitalista.
Resumo A reputação da marca de produtos esportivos Adidas permitiu sua incorporação ao universo simbólico de diversas subculturas urbanas ao redor do mundo. A cultura hip-hop e seus adeptos, também, se inseriram nesse contexto e vincularam, de forma bastante peculiar, a Adidas ao seu repertório de símbolos identitários. Com isto, o principal objetivo deste artigo é analisar as performances do grupo de rap norte-americano Run DMC e da Adidas, bem como as suas estratégias comunicacionais na construção e apropriação de valores culturais através da interpretação simbólica das gestualidades e figurino dos artistas que utilizam a marca em seus videoclipes. Deste modo, pretende-se discutir as contribuições do grupo e de seus videoclipes na transformação da marca alemã em um dos símbolos de ostentação e consumo de uma cultura originária de comunidades negras americanas.
Diálogos Pertinentes
Neste artigo, tencionamos investigar a ressonância afetiva estabelecida entre a personagem protagonista de uma cena cômica e a plateia do espetáculo teatral. Propomos, assim, uma análise retórica do esquete “A encalhada”, um dos nove quadros que compõem a peça Cócegas (2004), de Heloísa Périssé e Ingrid Guimarães. O esquete em questão foi selecionado a partir do DVD Cócegas, produzido pela EMI Music Brasil, o qual constitui um registro dos espetáculos gravados no Tom Brasil Nações Unidas, em São Paulo, nos dias 10 e 11 de abril de 2004. Após a seleção, procedemos à análise dos componentes verbais e não verbais do quadro, destacando excertos que relevam o movimento passional no esquete, tendo em conta o imbricamento que naturalmente se dá entre o pathos e as demais provas retóricas, a saber, o ethos e o logos. Finda a análise, concluímos que a interação entre os diferentes expedientes retóricos do esquete é capaz de incitar, no auditório, paixões eufóricas, como a confiança; e disfór...
RESUMO: A sociedade moderna, bem como as empresas do novo milênio, necessitam de uma estrutura organizacional bem delineada para a sua sobrevivência. Nesta nova ótica observa-se que as empresas necessitam de um órgão interno cuja finalidade seja a garantia de informações adequadas ao processo decisório, colaborando de uma forma holística com os administradores e gestores na busca da eficácia gerencial. O trabalho apresenta como pressuposto a necessidade de um controle em todo o sistema de gestão e um monitoramento eficiente por um profissional de Controladoria. Enfoca a importância, a origem e a influência da Controladoria no planejamento e no controle operacional, a sua responsabilidade e o seu valor. Evidencia a necessidade do uso da Controladoria na atualidade, a importância de uma boa formação do profissional de Contabilidade e a realidade empresarial, as suas características e o perfil desejado para o Controller, que é o profissional da Controladoria. Demonstra que existe um novo mercado para o profissional da Contabilidade na atualidade que estiver preparado para essa questão. Palavras-chave: Controladoria, Controller, informações e controle de gestão operacional.
Cena, 2019
O conceito de dramaturgia é tão antigo quanto o teatro grego. Porém, sua entrada no campo da dança traz a chance de revisitarmos o termo, voltarmos para usa origem e trabalharmos com sua prática e conceituação na contemporaneidade. Com o foco sobre a dramaturgia do corpo e da dança, este artigo propõe discutir o termo a partir da investigação prática que aconteceu durante um encontro entre artistas-pesquisadores da dança. Através de vivências práticas de dança moderna e contemporânea, dança-teatro e das manifestações populares brasileiras entendemos a dramaturgia como uma manipulação de energia que acontece no processo de criação, incluindo o treinamento técnico do performer.
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Psicologia & Sociedade, 2010
PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG
Contextus - Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 2018
Tenso Diagonal, 2022
Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas, 2004