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2020
Instruments used by Architecture and Urbanism applied in workshops with children have been re-signified in the form of devices with the purpose of taking them to the identification of Educating Territories (TEs). In this article, we present the methodological references that support this research based on Cartography as a method and on the thought of Paulo Freire, above all, the idea of reading the world, based on a process that considers the experience of knowledge made by literacy students for their territorial literacy. We present how the devices were gathered around Mapping, which resulted in an Atlas of TEs that was both a synthesis and a new device for the children’s dialogical learning process. The application of the methodology revealed a set of speeches, writing and graphics by the children that allowed them to be heard from an experience plan regarding their vision of the territory and reflect on their role as cartographers of their lived reality. Keyword: cartography, wor...
Giramundo: Revista de Geografia do Colégio Pedro II, 2020
Revista Jovens Pesquisadores, 2013
RESUMO O presente artigo objetiva apresentar algumas discussões referentes aos estudos sobre a inclusão escolar, advindas da pesquisa Infância, Educação e Nomadismo, onde se buscou compreender as formas através das quais se dá o processo de inclusão escolar de crianças e adolescentes provenientes de circos e parques de diversões. A pesquisa voltou-se para uma escola no município de Santa Cruz do Sul (RS), devido à maior circulação de estudantes nômades. Foram realizadas entrevistas com a equipe diretiva e professores dessa escola e com estudantes e familiares provenientes de três circos e dois parques de diversões que tiveram passagem pela cidade no período de 2010 a 2012. Também foi realizada a análise dos principais documentos voltados para a inclusão escolar. A partir dos resultados produzidos, percebemos uma baixa visibilidade dos estudantes nômades nas políticas públicas educacionais e nas discussões sobre a inclusão, bem como uma possível resistência do ambiente escolar em se adequar a novas situações, a novos estudantes, ou melhor, ao diferente, apontando que a dificuldade no processo de aprendizagem está, principalmente, dentro da escola e não na experiência do próprio estudante, visto que este já criou estratégias para dar conta de suas necessidades.
XXIV Congresso de Iniciação Científica da Unicamp, 2016
Resumo O projeto realizou o mapeamento das formas de uso e ocupação da terra em escala de detalhe na cidade de Campinas (SP) nas áreas do entorno das escolas de procedência dos estudantes partipantes. A partir do uso de geotecnologias (Sensoriamento Remoto, Cartografia Digital, Sistema de Posicionamento Global-GPS, Sistemas de Informação Geográfica-SIG) os estudantes foram capacitados para identificarem e mapearem as principais formas do uso e ocupação da terra na área do entorno de suas escolas, permitindo aos mesmos conhecer o território de influência escolar e suas características geográficas. Na pesquisa também foi realizada a aplicação de questionários com a comunidade escolar (professores, estudantes e funcionários) visando conhecer os principais problemas sociais e ambientais que existem na localidade. Os resultados demonstram a possibilidade de entendimento e atuação desses estudantes no território da escola a partir da produção e análise de conhecimento geográfico.
This paper reflect on the work of cartography with young children. Using as its cultural-historical theory of Vygotsky and his collaborators is a discussion of the contributions of these authors to a proposal that has been called "Mapas Vivencias" and their interactions with children in Cartography.
Geografares, 2012
A intenção central deste ensaio é provocar os leitores a pensar sobre as possibilidades e potencialidades da ampliação das margens da cartografia escolar se e quando esta incorpora em seus estudos e práticas a dimensão expressiva da linguagem cartográfica, fazendo-a deslocar-se das dimensões comunicativa e informativa à qual ela atualmente se vincula quase que exclusivamente nos ambientes escolares. Ao longo do texto o continente, cartografia escolar, é rasurado, permitindo que dele se parta ao encontro de ilhas-obras de arte atravessadas pela linguagem cartográfica: mapas em deriva configurando um novo arquipélago onde a cartografia se faz outra, mais potente a acolher a dimensão expressiva de crianças e jovens que dela se aproximarem.
Revista Territorium Terram, 2013
A Cartografia para crianças e escolares é uma das áreas na ciência geográfica que tem constantemente refletido sobre suas ações no campo da produção de material e de metodologias de ensino. Colóquios têm sido organizados, revistas e artigos têm sido publicados, e até alguns livros já refletem sobre trabalhos nessa área. Entretanto, a maior parte dos estudos enfoca a Cartografia nas séries iniciais ou finais do Ensino Fundamental, ou até mesmo no Ensino Médio. Há pouca produção a respeito de Cartografia na Educação Infantil. Assim, o presente trabalho tem como objetivo apresentar algumas aproximações no campo da cartografia com crianças pequenas. Nossa pesquisa está ancorada nos princípios da teoria histórico-cultural de Vigotski e seus colaboradores, que está sendo em grande parte revista devido às novas traduções feitas diretamente da língua russa. No nosso trabalho, desenvolvemos uma pesquisa etnográfica com as crianças de 4 a 6 anos da Creche-UFF. Além da observação dos seus cotidianos, o trabalhou envolveu a produção de alguns mapas e desenhos da creche. Dentre os principais aspectos que a pesquisa nos revelou, destacamos: a forte presença da fala durante as produções, influenciando inclusive os desenhos das outras crianças; a compreensão do espaço como totalidade; e o mapa infantil como representação dinâmica do espaço. Com este trabalho, pretendemos nos aproximar da compreensão da vivência espacial das crianças e da construção de suas territorialidades, bem como desconstruir alguns lugarescomuns a respeito das noções da espacialidade infantil.
Geography Department University of Sao Paulo, 2014
Resumo: A partir de uma reflexão sobre o papel epistemológico da cartografia na relação com a complexidade do mundo, reflexão essa que procura refutar a interpretação que o mapa simplifica o complexo, o artigo enfatiza que a grande questão do ensino da cartografia permanece sendo a desconexão existente entre as práticas cartográficas e as elaborações no interior da geografia. O artigo procura demonstrar isso por meio do exemplo contemporâneo do processo de globalização. Por sua vez, esse processo exige para seu entendimento novas elaborações no campo da geografia, e também uma atualização (ou renovação) do mapamúndi, cuja versão convencional é incompatível com as novas realidades que estão criando um mundo de fato.
Revista ACTA Geográfica, 2008
O artigo faz uma análise da problemática da alfabetização cartográfica no ensino fundamental nas escolas de Boa Vista no estado de Roraima, a partir do reconhecimento das dificuldades dos alunos quanto à orientação espacial e utilização dos mapas durante um minicurso "noções de cartografia", ministrado aos alunos do 3º ciclo de uma escola pública de Boa Vista. Os resultados permitiram perceber como a inclusão das atividades dinâmicas no programa escolar pode tornar efetivo o ensino dos mapas nas escolas.
Although Geography is a predominantly visual discipline that claims the map as one of its most powerful tools, spatial representations are threatened to lose their meaning in our image-laden society. For this reason, Cartography must be appraised as a communication language by excellence in order to express ideas and emotions about the world that is directly or indirectly experienced. It is suggested a complementary approach to scientific Cartography, laying emphasis on functional mapping and everyone’s spatial creativity and imagination, which will be illustrated by several concrete examples. Keywords Cartographic language – Functional mapping – Social Cartography.
2020
A cartografia esta presente no cotidiano das pessoas e ajuda na localizacao, deslocamento e compreensao do espaco nas suas especificidades. A alfabetizacao cartografica acontece a partir do dominio dos codigos e simbolos desta linguagem. Pessoas com deficiencia intelectual necessitam de atividades diferenciadas para que possam entender e dominar esta linguagem de modo pleno. Esse estudo tem como objetivo analisar as praticas pedagogicas dos professores das series iniciais em uma escola que atende a este publico. O estudo e relevante porque contribui para a compreensao da realidade da pratica pedagogica no ensino da Geografia, a partir da perspectiva da inclusao usando recursos diferenciados, e ainda elabora atividades pedagogicas de cartografia que auxiliam os docentes nas aulas. A pesquisa possui uma abordagem qualitativa e tem como metodo de procedimento a pesquisa acao, com a realizacao de levantamento bibliografico, documental, aplicacao de entrevistas, realizacao de oficinas co...
O ato de mapear é Uma maneira ou outra de Tomar a medida de um mundo. Confi gurando a medida Tomada de uma maneira assim Para que possa ser comunicada Entre pessoas, lugares ou tempos. A medição do mapeamento Não é restrita ao matemático; Pode ser igualmente espiritual, política ou moral. Pelas mesmas razões, O registro do mapeamento Não é confi nado ao que é para arquivar, Mas também inclui o que é lembrado, imaginado, contemplado. O mundo fi gurado através do mapeamento Pode ser então Material ou imaterial, Existente ou desejado, Inteiro ou em partes, Experimentado, lembrado ou projetado em várias maneiras. Conforme a sua escala, O mapeamento pode traçar uma linha Ou delimitar e defi nir um território De qualquer comprimento ou tamanho, Da totalidade da Criação Aos menores fragmentos; Noções de formas e áreas São, por eles mesmos, de certa forma, O produto de processos de mapeamentos. Atos de mapear são criativos, Às vezes inquietos, Momentos de obter conhecimento sobre o mundo, E o mapa é ao mesmo tempo Uma materialização da cognição E um estímulo para novos compromissos com o conhecimento. Denis Cosgrove, 1948-2008, minha inspiração para essas "cartografi as culturais" (13)
Resumo O presente artigo apresenta idéias sobre como repensar a cartografia para a escola. Aportes filosóficos e teóricos para uma cartografia crítica na prática são propostos. O exemplo da arte com mapas é usado como ponto de partida para refletir sobre novos caminhos na disciplina. Essa abordagem alternativa do estudo de mapas é ilustrado através de diversos exemplos da sala de aula (exercícios com mapas mentais, imagens na internet e a leitura crítica de livros didáticos de geografia). Argumenta-se que a cartografia não serve apenas para fazer a guerra, mas também para formar cidadãos. Palavras-chave: cartografia crítica; mapas na arte; cartografia na sala de aula. Abstract This article presents ideas about how to rethink cartography in school settings. Philosophical and theoretical principles for a critical cartography in practice are proposed. The example of map art is used as a starting point to reflect on new directions in the field. This alternative approach for the study of maps is illustrated by several examples from the classroom (exercises with mental maps, internet images, and the critical reading of geography textbooks). The main argument is that cartography does not only serve to make war, but also to form citizens. Keywords: critical cartography; map art; cartography in the classroom.
2008
Este trabalho de pesquisa teve seu foco na criação e desenvolvimento de um livro infantil para crianças que ainda não sabem ler. A história neste livro foi contada através de imagens, intencionando fazer com que a criança possa assimilar a mensagem do livro. No decorrer da pesquisa algumas premissas de outros autores de livrosinfantis, assim como de pedagogos e estudiosos das histórias infantis, foram tomadas para o desenvolvimento deste trabalho.
Boletim Campineiro de Geografia, 2024
A Cartografia constitui-se como a principal porta de entrada para o desenvolvimento de habilidades de leitura, interpretação e análise do espaço geográfico. Para auxiliar professores da pré-escola e dos anos iniciais do Ensino Fundamental no processo de alfabetização cartográfica e consequente apreensão do espaço geográfico, a série“ Dora, a Aventureira” se apresenta como uma importante referência, por tratar, dentre diversos fatores, da espacialização de fenômenos espaciais e das primeiras noções de relações projetivas, topológicas e euclidianas, necessárias à compreensão adequadada elaboração e interpretação de mapas. A associação destas relações ao desenvolvimento de habilidades artísticas potencializa a apreensão das espacialidades e o uso adequado de elementos da semiologia gráfica, que servirão de base conceitual para as futuras intervenções didático-pedagógicas na Cartografia e Geografia.
EaD em Foco, 2021
Como a pandemia da Sars-Cov-2 tem afetado a mobilidade das crianças? Sabe-se que no início dessa pandemia e o seu isolamento social, apenas os serviços considerados essenciais ficaram em funcionamento, no qual as aulas presenciais foram virtualizadas. Todavia, mesmo após a flexibilização de outros serviços, as escolas se mantêm com suas atividades virtualizadas e, desta forma, o presente artigo teve como objetivo, fazer uso de contramapeamentos, cartografias alternativas e mapeamentos vivenciais por meio de mapas autorais das crianças, no intuito de que elas apresentassem os locais que frequentaram e que gostariam de ir nesse período de reclusão pandêmica. Essa atividade foi realizada no ano de 2020, com 22 crianças da Educação Básica, em uma escola no município de Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro, Brasil. A proposta foi realizada através da plataforma Google Classroom, na qual os discentes enviaram seus mapas, anexando uma fotografia do desenho, utilizando a câmera do tele...
Geografia Ensino & Pesquisa, 2011
A importância do mapa no contexto escola RESUMO: Ler um mapa é mais do que apreciar o seu sentido aparente, pois ele é todo significado e traz uma construção histórica de determinado momento e lugar e, quase sempre, foi pensado e planejado. Ler criticamente um mapa implica aprender apreciar, decodificar e interpretar, analisando tanto a forma como sua estrutura e função. Da maneira como é construído ele permite inferir e interferir na leitura e no entendimento dos sujeitos, principalmente, em se tratando de escolares e de cujos conteúdos que representam situações concretas no contexto escolar. Ao decidir por apresentar um mapa ao leitoraluno, o professor precisa considerar o conteúdo, a forma, o significado, a qualidade do material a ser apresentado, pois a qualidade é que dá clareza ao enunciado. The importance of the school context map ABSTRACT: Reading a map is more than appreciate its apparent meaning, given the historical background that surrounds determined place and time as its knowhow of planning and constructing it. Reading a map critically implies learning, appreciate, decode and interpret, analyzing both the form and its structure and function. The construction technique infers and interferes in the subject's reading and understanding, considering mainly the school maps whose contents represent concrete situations at school context. By deciding to provide a map for a readerstudent, the teacher needs to consider the content, form, meaning and the material quality that will be presented, because this decision must enable clarity for the enunciation.
Geograficidade, 2013
RESUMO Este texto propõe uma reflexão teórica sobre o papel da cartografia para crianças. Nosso referencial teórico é a fenomenologia. A cartografia é um ato de comunicação intersubjetivo e também uma maneira de se colocar no mundo, a arte ou ciência de representá-lo, de se orientar, trazer o lá para aqui, tornar o espaço familiar, torná-lo um Lugar. Para levar a cartografia às crianças precisamos ouvir suas vozes, observá-las, participar de seu mundo, deixar que elas o construam a partir de seu arbítrio. A cartografia para crianças está necessariamente vinculada a este modo de se apropriar do mundo. O espaço existencial infantil exige então uma cartografia da macro escala. Esta cartografia dos lugares, principalmente dos lugares que povoam a infância, é desafiadora, exatamente porque tem caráter holístico e porque as crianças possuem estabilidade e identidade muito mais transitória do que a vivenciada pelos adultos.
Geo UERJ, 2014
Este trabalho descreve e analisa as atividades desenvolvidas através do projeto de intervenção/colaboração desenvolvido no âmbito do
Geograficidade, 2013
RESUMO Este texto propõe uma reflexão teórica sobre o papel da cartografia para crianças. Nosso referencial teórico é a fenomenologia. A cartografia é um ato de comunicação intersubjetivo e também uma maneira de se colocar no mundo, a arte ou ciência de representá-lo, de se orientar, trazer o lá para aqui, tornar o espaço familiar, torná-lo um Lugar. Para levar a cartografia às crianças precisamos ouvir suas vozes, observá-las, participar de seu mundo, deixar que elas o construam a partir de seu arbítrio. A cartografia para crianças está necessariamente vinculada a este modo de se apropriar do mundo. O espaço existencial infantil exige então uma cartografia da macro escala. Esta cartografia dos lugares, principalmente dos lugares que povoam a infância, é desafiadora, exatamente porque tem caráter holístico e porque as crianças possuem estabilidade e identidade muito mais transitória do que a vivenciada pelos adultos.
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