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Revista da Escola de Guerra Naval, 2014
O artigo apresenta reflexões a respeito das mudanças na estrutura do sistema internacional no séc XXI. Essas análises são alicerçadas nas demandas políticas por mudança na ordem internacional decorrentes da multipolarização, e no grupo BRICS, que assume o lugar de vanguarda entre os países em desenvolvimento. Assim, em um cenário atual inédito, em que a mudança no funcionamento das instituições criadas a seguir à Segunda Guerra Mundial está evoluindo sem ter sido antecedida por um confronto armado, são examinadas as principais questões envolvidas nessa luta política e também como o Brasil e a América do Sul se situam diante dessa disputa.
1 Através de uma visão bastante heterodoxa do atual cenário econômico global, Roberto Patrício Korzeniewicz propõe uma releitura da tese da convergência que Kuznets desenvolveu ainda na década de 1960, e por meio de uma pesquisa de fôlego em que articula análise quantitativa e qualitativa, apresenta a hipótese de caminhamos em direção a um "novo ciclo de convergência global", o que explicaria o pulular de tantos potenciais eleitos para o grupo de novos emergentes .
Nos últimos anos os países os países emergentes adquiriram certo protagonismo até então inédito no sistema internacional. Este artigo centra-se naqueles países que receberam o nome de BRICS, buscando responder a questão se eles estariam lutando em prol da democratização do sistema internacional, ou se eles apenas procuram ascender hierarquicamente.
BRICS Policy Center, 2011
Apesar da ênfase nos aspectos econômico financeiros e de desenvolvimento, os BRICS, desde 2008, quando ainda não contavam a com a inclusão da África do Sul, vêm mostrando um crescente interesse nos temas relacionados com a segurança internacional, muitas vezes demonstrado nas declarações oficiais divulgadas ao final das reuniões do grupo. Embora esses países afirmem compartilhar uma visão de um mundo multipolar e de uma governança global mais democrática, existem entre eles diferenças políticas, econômicas, sociais e militares que podem influenciar suas posições nos temas de segurança internacional. China e Rússia, por exemplo, são potências nucleares e membros-permanentes do Conselho de Segurança da ONU (CS-ONU), enquanto África do Sul, Brasil e Índia aspiram um assento permanente nesse organismo internacional, sendo que só o último possui armas nucleares. No âmbito regional, existem ainda diferentes questões, principalmente relacionadas com a China, Índia e Rússia, que impactam na segurança internacional e dificultam a possibilidade de uma visão compartilhada.
2012
O que é O Gerifalte? Qual o nosso objetivo? Saiba mais na p. 01 ENTREVISTA COM JOAQUIM FALCÃO Como o Brasil se situa politica e economicamente no mundo? Onde aí entra o Direito brasileiro? Qual o papel da Escola de Direito da FGV? E o papel dos alunos? Saiba mais na p. 03 O BRASIL NOS BRICs O que são os BRICs? Qual a sua importância no mundo? Qual a importância do Brasil nos BRICs e no mundo? Saiba mais na p. 06 EIKE BATISTA: UM PEDREIRO NOS BRICs? Quem é essa máquina brasileira? Por que ele é tão importante para o Rio de Janeiro e para o Brasil? Saiba mais na p.08 BRASIL E IRÃ O que é essa relação polêmica entre o Brasil e o Irã? Quais os benefícios políticos e econômicos para o Brasil? Quais os danos? Ela é constitucional? Saiba mais na p.10 BRASIL E O CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS O que é o Conselho de Segurança das Nações Unidas? Por que o Brasil quer um assento permanente lá? Saiba mais na p.13 PRONTO PARA A MESA Por que a pesca predatória de atum deve ser observada pelo Brasil e pelo mundo? Saiba mais na p.14 REFLEXÕES SOBRE A NECESSIDADE DA SOBREVIVÊNCIA Como seria um mundo onde a intervenção do Estado é absoluta? Pense nisso na p.15 ENQUANTO ISSO, NA FGV... Projetos sendo realizados na Escola. Espaço para piadas do ilustre Manuel Curió Saiba mais na p.16 CANTO POÉTICO Espaço dedicado para nossos criativos alunos-poetas Saiba mais na p.17
El presente estudio tiene por finalidad presentar las nuevas formas de actuación en el plan internacional, considerando, especialmente, el pragmatismo exigido por la dinámica de la política actual. Para tanto utilizamos como referencia los BRICS y su evolución, así como el papel desempeñado por tal entidad ante los países latinoamericanos.
Capítulo do Livro - Dicionário temático desenvolvimento e questão social: 81 problemáticas contemporâneas. 1ed.São Paulo: Annablume, 2013
1. Conceito e evolução do termo BRICS: de instrumento de marketing financeiro a mecanismo político-diplomático O acrônimo BRICS é utilizado para designar o agrupamento de países emergentes, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o qual detém significativo potencial de crescimento nas próximas décadas e vem ocupando posições cada vez mais relevantes na economia e na diplomacia política mundial. De instrumento de marketing financeiro do banco Goldman Sachs, criado em 2001, o termo BRIC (sem a África do Sul) tornou-se, a partir de 2006, um mecanismo político-diplomático informal, que passou a trabalhar coletivamente e a atuar no cenário internacional de forma conjunta em determinados temas, especialmente nas questões financeiras internacionais. Em 2011, a África do Sul ingressou nesse grupo, que passou a ser denominado BRICS. O termo BRIC foi cunhado por Jim O´Neill, economista-chefe do banco de investimento Goldman Sachs, no estudo intitulado Building Better Global Economic BRICs publicado em 2001. A ideia-forç' do estudo era de que o grupo de países emergentes, formado por Brasil, Rússia, Índia e China, iria contribuir cada vez mais para o crescimento da economia mundial nos próximos dez anos, aumentando, assim, o seu peso econômico e político (O´NEILL, 2001). Em 2003, um novo estudo sobre a evolução da economia mundial até 2050, do Goldman Sachs, sob o título de Dreaming with BRICs: the path to 2050, foi ainda mais longe, ao prever que, em 2039, o poder econômico (Produto Interno Bruto -PIB) do grupo BRIC ultrapassaria os seis países mais ricos do mundo em 2001 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália) (WILSON E PURUSHOTHAMAN, 2003). Para O´Neill, a despeito das diferenças geográficas e culturais, o Brasil, a Rússia, a Índia e a China poderiam ser pensados como uma unidade ou um grupo, em decorrência dos seus potenciais de rápido crescimento econômico futuro. À medida que esses países BRIC continuassem a crescer, aprofundando seus relacionamentos recíprocos, eles se tornariam importante fator a ser considerado no que diz respeito aos
Este artigo centra-se no papel dos mercados emergentes no desenvolvimento da economia global e de como a China, enquadrada no projeto político dos BRICS, tem projetada nova configuração de poderes na ordem internacional.
2012
A nova ordem mundial se constitui pela transformacao das relacoes do poder global fundada na logica do Imperio. A sociedade, a partir dessa nova ordem, e completamente absorvida por essa logica do poder. Entretanto, ao mesmo tempo em que essa nova configuracao do poder envolve todos os elementos da vida social, depara-se com uma extensa pluralidade mediada pela sociedade, revelando um novo sujeito politico e novas formas de luta contra o capital. Para entender e analisar o novo sujeito politico e as novas formas de luta e preciso ter como referencia os mecanismos juridico-politicos da nova fase do capitalismo.Palavras-chave: Capitalismo; Imperio; poder global.
Mural Internacional, 2024
O Brics como projeto do Sul Global para uma nova ordem internacional ocorre tanto mediante a construção de posicionamentos contestatórios como proposta normativa e institucional alternativa. Documentos oficiais do Novo Banco de Desenvolvimento foram examinados à luz da literatura científica e da Teoria Crítica para responder à questão: De que forma o Brics, por meio do NBD, promove iniciativas que representam e beneficiam o Sul Global na ordem internacional? Na primeira parte, definimos o Sul Global e a ordem internacional como a gênese do bloco. Na segunda, discutimos mudanças incrementais na operação do NBD, com foco na carteira de projetos e especial ênfase no projeto em Aparecida de Goiânia. Na terceira, apresentamos a investida contra institucionalista do NBD com resultados ainda incertos e potencial transformador. Consideramos, por fim, o Brics como instrumento de barganha dos países membros e oportunidade para a cooperação internacional e o desenvolvimento.
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Revista da Faculdade de Direito da UFMG
Sociologias Plurais v.1, n.1, 2013
Estudos Avançados, 1995
O DIREITO ACTUAL E AS NOVAS FRONTEIRAS JURÍDICAS NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA, 2017
Carta Internacional, 2011
AUSTRAL: Brazilian Journal of Strategy & International Relations, 2021
Observatório da Política Externa e da Inserção Internacional do Brasil (OPEB/UFABC), 2021