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2014
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Recebido para publicação em 29 de dezembro de 2013. Aprovado para publicação em 24 de fevereiro de 2014.
Ritur Revista Iberoamericana De Turismo, 2015
Empoderamento feminino em Taboão da Serra: as percepções de três mulheres da cidade que lutam pelos direitos de todas nós.
Por uma (re) formação da História da Literatura Brasileira, 2023
A história da literatura brasileira é um campo rico e complexo, que traça a evolução, transformação, ou seja, os caminhos de continuidades e rupturas das letras. No entanto, esse relato histórico, muitas vezes, se apoia em paradigmas ultrapassados, eurocentrismo e exclusões que impedem uma compreensão verdadeiramente abrangente e inclusiva da literatura brasileira. Diante disso, é imperativo que nos questionemos e busquemos uma reformação profunda desse campo de estudo. Os desafios que se apresentam na história da literatura brasileira são inúmeros. Desde a sua formação, esse campo tem sido influenciado por narrativas eurocêntricas que minimizam ou ignoram a riqueza das vozes indígenas, afro-brasileiras e de outros grupos marginalizados. Essa abordagem limitada resulta em uma representação incompleta e tendenciosa da rica tapeçaria literária brasileira. As abordagens tradicionais na história da literatura brasileira frequentemente seguem um roteiro linear, enfocando predominantemente autores e obras canonizados. Isso leva a um esquecimento das produções literárias periféricas e marginalizadas, perpetuando um sistema de valorização que não reflete a verdadeira diversidade da produção ficcional brasileira. Para a reformulação desse campo, é fundamental que abracemos uma abordagem mais inclusiva e interdisciplinar. Devemos incorporar perspectivas não tradicionais, dar voz às comunidades subalternas e reconhecer a influência de fatores sociais, políticos e culturais em nossa literatura. Isso implica a reescrita da história da literatura brasileira, destacando figuras e obras que foram negligenciadas ao longo dos anos. A reformulação da história da literatura brasileira não é apenas um exercício acadêmico. Ela tem implicações significativas para a construção da identidade cultural e nacional. Ao dar visibilidade a uma gama de vozes e experiências, podemos criar uma narrativa literária mais inclusiva e representativa do Brasil. Isso não só enriquece nosso entendimento da cultura nacional, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Sendo assim, a reformação da história da literatura brasileira é um imperativo ético e intelectual. Devemos desafiar as estruturas tradicionais que perpetuam exclusões e distorções e adotar uma abordagem mais abrangente e inclusiva. Somente assim poderemos contar a história literária do Brasil de maneira fiel à sua complexidade e diversidade, honrando todas as vozes que contribuíram para a riqueza de nossa tradição literária. A revisão da literatura brasileira tem sido uma tarefa constante e necessária, à medida que a sociedade e o pensamento crítico evoluem. Nesse sentido, alguns dos textos presentes neste dossiê exploram as várias abordagens adotadas para rever as obras literárias do passado e presente. O papel das novas interpretações, perspectivas críticas e inclusão de vozes marginalizadas na literatura são temas centrais dessas discussões. A desconstrução de estereótipos e a reavaliação de autores e obras que foram negligenciados no passado são elementos essenciais na revisão da literatura brasileira. O cânone literário brasileiro, por sua vez, é um ponto focal dessas discussões. Quais autores e obras merecem um lugar de destaque no cânone? Como a canonização afeta a percepção da literatura brasileira dentro e fora do país? Os textos deste dossiê examinam as implicações culturais e políticas da construção do cânone literário, bem como as maneiras pelas quais ele pode ser revisto e ampliado para refletir uma visão mais inclusiva da literatura brasileira. Além disso, a relação entre a historiografia e a revisão da literatura brasileira é um tópico recorrente nestes textos. Como a revisão influencia a maneira como contamos a história da literatura brasileira? Como a historiografia afeta a seleção e interpretação das obras literárias? Essas questões são exploradas de forma interconectada, destacando a dinâmica em constante evolução entre esses dois campos. Em resumo, este dossiê oferece uma visão abrangente e crítica das complexas questões relacionadas à revisão e historiografia da literatura brasileira e seu cânone. Ao reunir textos de diferentes perspectivas e abordagens, ele convida os leitores a refletir sobre como a literatura brasileira tem sido moldada ao longo do tempo e como podemos continuar a revisá-la e reinterpretá-la à luz das mudanças sociais e culturais em curso.
Ritur Revista Iberoamericana De Turismo, 2013
Ritur Revista Iberoamericana De Turismo, 2012
Repositório Unicentro, 2020
A elaboração e disseminação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) faz parte da grade do curso de Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa da Unicentro. Neste trabalho final, orientado por docentes do curso, o acadêmico tem a oportunidade de pesquisar e produzir conhecimento na área dos estudos linguísticos ou literários, pondo em prática os conhecimentos adquiridos durante o processo de ensino-aprendizagem. O TCC é um trabalho que se constrói a partir de um projeto de pesquisa elaborado pelo acadêmico e aprovado pelo orientador e, deste projeto, que se constitui como o planejamento de todo o trabalho a ser desenvolvido, é que se iniciam as leituras, as reflexões, os debates, as análises e a escrita – etapas orientadas pelo professor orientador da pesquisa. Professor orientador e orientando trabalham em sintonia. O orientando executa o projeto de trabalho conforme as diretrizes do professor e, para isso, deve haver entre esses dois sujeitos confiança, respeito e compromisso. Confiança porque o orientador conhece sobre a pesquisa que orienta, conhece a teoria, conhece os regulamentos, conhece sobre o processo de escrita, ele tem uma visão ampla sobre aquilo que está orientando e pode mostrar os caminhos para chegar ao final da pesquisa enriquecido de conhecimentos. Essa confiança é mútua, pois ao encaminhar leituras, propor re- 5 flexões e outras atividades ao orientando, o orientador acredita que suas orientações são seguidas e os prazos serão cumpridos. Uma vez que um ou outro deixa de cumprir qualquer tarefa, o trabalho corre o risco de não se concretizar, havendo, portanto, uma quebra no compromisso que firmam no início do processo. O respeito entre ambos deve permear todo o trabalho, não se esquecendo que a relação existente é entre orientador e orientando.
Através de sucinta exposição procuraremos transmitir o conhecimento acumulado no transcorrer da leitura do livro vigiar e punir, aos quais nos empreendemos com afinco e dedicação, a fim de que não frustrássemos as expectativas confiadas em nós quando da incumbência desta tarefa.
Sequência: Estudos Juridicos e Politicos, 1997
OBRA: OLIVEIRA Jr., José A. de (org). O Novo em Direitoe Política. Porto Alegre, Livraria do Advogado, 1977.Sérgio CademartoriObra: ANDRADE, Vera Regina Pereira de. A Ilusão de Se-gurança Jurídica: Do Controle da Violência à Violência doControle Penal. Porto Alegre, Livraria/Editora do Advo-gado, 1997, 335 pp.Márcia Aguiar ArendOBRA: ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Dogmática Ju-rídica - Escorço de sua Configuração e Identidade. PortoAlegre: Livraria do Advogado, 1996.Quitéria Tamanini Vieira Peres
Enviado em: 09/03/2020 Aceito em: 27/06/2021 [...] existem dois tipos de injustiça: um, da parte daqueles que mal fazem, o outro, da parte daqueles que, quando podem, não protegem do erro aqueles a quem o mal é infligido (Marco Túlio Cícero). 2 [...] vós sois convidados a reconhecer a Santa Igreja como senhora e dominadora do mundo inteiro e a prestar vossa homenagem ao Rei espanhol, como a Senhor vosso (Juan López de Palacios Rubios). 3 [...] todas as ações que se executam ou contra a consciência ou contra a lei, são em si más (Tomás Antônio Gonzaga). 4 RESUMO: Caramuru: Poema Épico do Descobrimento da Bahia (1781) é uma dessas obras que, ombreada com outras do mesmo período e lugar, foi lida até recentemente como composição de qualidade inferior, cujo interesse seria mais histórico que poético; e o valor, mais documental que artístico. Malgrado o lugar secundário a que lhe rebaixou a crítica brasileira, o poema do Frei José de Santa Rita Durão (1722-1784) passou a ser lido com perspectiva menos anacrônica e mais justa desde meados do século XX. A década de 2000 representou ganho em qualidade e rigor dos estudos em torno da epopeia. Neste artigo, propõe-se a revisitar a fortuna crítica e apresentar nova leitura sobre o poema.
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Tópicos Multidisciplinares em Ciências Biológicas, 2020
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Ritur Revista Iberoamericana De Turismo, 2014
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