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2007, Medicina (Ribeirao Preto. Online)
Pazin Filho A. Características do aprendizado do adulto. Medicina (Ribeirão Preto) 2007; 40 (1): 7-16.
A permanência do aluno, principalmente da criança e adolescente na Escola Dominical, deve-se em grande parte ao professor. O professor que inspira amor e respeito é um forte motivo para levar os alunos à Igreja a cada domingo.
I nicialmente, cumprimento o Ministro-Presidente, João Oreste Dalazen, na pessoa de quem aproveito para cumprimentar todos os Magistrados e Magistradas do Trabalho de nosso país. Cumprimento o Dr. Alberto e, em seu nome, os advogados e as advogadas presentes na plateia. Vou cometer uma heresia e puxar pela origem do Dr. Ricardo, aproveitando para também estender o cumprimento aos membros do Parquet, aos colegas do Ministério Público, que também estão presentes. Cometerei uma segunda heresia, por cumprimentar alguém da plateia, a Sra. Secretária de Inspeção do Trabalho, a Dra. Vera Albuquerque, na pessoa de quem cumprimento meus gloriosos colegas auditores e auditoras fiscais do trabalho presentes e espalhados pela plateia.
Aprender, 2023
O artigo apresentado surge como um convite interno à reflexão sobre a imagem de adulto aprendente subjacente à multiplicidade de ações, na área da educação e da intervenção e desenvolvimento comunitário, desenvolvidas pela Fundação Aga Khan Portugal (AKF Prt). Privilegia-se o saber técnico em interlocução com práticas reflexivas e assentes numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida. O artigo percorre a conceção de aprendizagem por adultos assente na proposta de antropogogia da AKF. Conjugando texto e imagem para uma leitura dinâmica, pretende suportar e inspirar oportunidades de reflexão a partir de múltiplos olhares, lugares e saberes.
Aprendizagem contínua de adulto-idosos e qualidade de vida: refletindo sobre possibilidades em atividades de extensão nas universidades, 2009
Este é um trabalho que discute o tema da importância da aprendizagem contínua de adulto-idosos para uma boa qualidade de vida. Trata-se de uma reflexão teórica que aborda o assunto a partir da oferta atual de participação de adulto-idosos em atividades de extensão ofertadas por diversas universidades em nosso país. Na primeira parte trata dos primórdios da ideia de qualidade de vida até chegar a conceitos postulados na atualidade, incluindo a definição de qualidade de vida formulada atualmente pela Organização Mundial de Saúde. A segunda parte apresenta cinco motivos pelos quais a educação contínua é importante e pode possibilitar uma boa qualidade de vida aos adulto-idosos que nela se implicam e a ela se abrem. Ao tratar da aprendizagem contínua, destaca a necessidade do ser humano de aprender a comprometer-se e implicar-se para com o seu próprio processo de viver, importando- se com esse processo e construindo-o de um modo que lhe proporcione eficaz qualidade de vida durante todo o seu ciclo vital. Considera que para o ser humano os processos de aprendizagem são fundamentais não apenas para a sua sobrevivência, mas também para uma existência com uma boa qualidade. Por fim, na última parte discute-se a participação dos adulto-idosos nas atividades de extensão ofertadas pelas universidades como uma questão de opção e livre decisão pessoal, de acolhimento de oportunidades oferecidas e de acesso e implicação com essas possibilidades de envolvimento educacional, mantendo-se comprometido com um processo de educação contínua. Palavras-chave: Educação contínua. Idosos. Qualidade de vida. Envelhecimento. Atividades de extensão.
Este trabalho abrange vários temas relacionados entre si, começando pela formação contínua, formação de adultos, a posição do professor no processo da sua própria formação, as consequências que a formação contínua do professor tem no seu desenvolvimento pessoal e profissional. Uma das palavras mais importantes é justamente "desenvolvimento", o que nos permite ver a profissão docente como um processo dinâmico, activo e criativo que contribui tanto para algumas mudanças no ensino, como para a mudança de perspectiva e da ideia que se tem da educação.
RESUMO: Este artigo versa sobre a formação inicial do Educador de Jovens e Adultos a partir dos resultados de estudo realizado no curso de Pedagogia de uma Universidade Federal. Desde a criação da habi-litação (1986), a pesquisa analisa a pertinência da profissionalização desse educador, o significado da formação inicial em EJA para pro-fessores e egressos da habilitação e a inserção desse educador no campo de trabalho. Revelou-se o quanto é fértil analisar os processos de formação e atuação desses profissionais, por meio da reconstrução de suas trajetórias, e conclui-se que, mesmo com a crescente visibili-dade que tem tido a EJA, tanto na instância das práticas quanto na dos estudos e pesquisas, ainda não existe efetiva demanda para uma for-mação específica. A formação do educador da EJA pode contribuir para o fortalecimento e a (re)configuração desse campo e, conseqüen-temente, para o melhor atendimento a parcelas significativas da popu-lação que foram precocemente excluídas das ações de escolarização. Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos; Formação Inicial; Profissionalização do Educador EDUCATORS OF YOUNGSTERS AND ADULTS AND THEIR EDUCATION ABSTRACT: This article discusses pre-service teacher education based on the results of a study done in the Pedagogy course in a federal university. Since the establishment of the program in 1986, the research has analyzed the aptness in the professional education of the educators , the meaning of having specific teacher pre-service training and continued education, and finally, the placement of the alumni in the work market. This study reveals how fertile it is to analyze the process of education and the performance of these professionals by reconstructing their trajectories. It concludes that despite the increased practice and research of adult education in Brazil, there is not an effective demand for this specific pre-service education program yet. The professional development of educators of youngsters and adults can contribute to the (re)configuration of the work field, and consequently , to providing better service to a significant portion of a public excluded from schooling.
Website: www.hhs.gov/ash/oah/ email: [email protected] CAPÍTULO 4 DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL 14 CAPÍTULO 5 Embora a adolescência pareça um período turbulento, ela é também um período de grande potencial para que os jovens se engajem mais profundamente com o mundo que os cerca. Adolescentes normalmente crescem fisicamente, experimentam novas atividades, começam a pensar de modo mais crítico, e desenvolvem relacionamentos mais variados e complexos. Este documento examina as grandes mudanças do desenvolvimento que ocorrem na adolescência e oferece sugestões de como os pais e cuidadores adultos podem auxiliar os jovens a navegar durante este período crítico. Este texto se baseia em "The Teen Years Explained: A Guide to Healthy Adolescent Development", o relatório seminal desenvolvido pelo Center for Adolescent Health no Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, bem como em outras importantes fontes de informação. Este documento aborda especificamente 5 áreas de desenvolvimento adolescente: FÍSICO Alterações hormonais e no desenvolvimento COGNITIVA Alterações no modo de funcionamento do cérebro EMOCIONAL Como adolescentes processam emoções e estresse SOCIAL Mudanças nos relacionamentos familiares, sociais e afetivos MORAL E VALORES Como adolescentes avaliam seu lugar no mundo
Gradativamente, o aprendizado de adultos tem se diferenciado da pedagogia. Isso começou com a psicologia cognitiva e atualmente já se dispõe de evidências de neuroimagem que justifiquem essas diferenças e permitam o melhor conhecimento do processo de aprendizagem e memória para embasar o desenvolvimento de novas técnicas de ensino.
No começo do século VII, tiveram início na Europa, as escolas para o ensino de crianças, dando origem à pedagogia, dos quais, pressupostos são utilizados até hoje para fundamentar a educação independente da idade. As crianças são dependentes, necessitam de cuidados de terceiros; na adolescência iniciam-se os questionamentos, na idade adulta acumulam-se as experiências, aprendem com os próprios erros, tendo-se a consciência do que ainda é preciso aprender. A andragogia significa ensino de adultos. No modelo andragógico a educação é de responsabilidade compartilhada entre professor e aluno. O professor deve aprender que os adultos preferem que ele lhes ajude a compreender a importância prática do assunto a ser estudado, preferem experimentar a sensação de que cada conhecimento fará diferença em suas vidas, mudará efetivamente suas vidas. É de fundamental importância enfatizar o modelo andragógico nas universidades e instituições de ensino para maior eficiência educacional.
Resumo: Foram realizados ensaios em laboratório com agregados graúdos, miúdos e com aglomerante (cimento Portland), com base nas normas da ABNT para a seguintes determinações: - Agregados: Composição granulométrica, massa específica, massa específica aparente, absorção de água, massa unitária e volume de vazios. - Cimento Portland: Massa específica, Resistência à compressão, módulo de finura, determinação da pasta de consistência normal e resistência à aderência. Os resultados obtidos foram satisfatórios. Palavras-chave: Agregados, propriedades, cimento Portland.
Nos últimos anos uma série de mudanças vem ocorrendo rapidamente na sociedade, transformando as relações humanas e constituindo a contemporaneidade. Uma das características deste tempo, que vem sendo apontada por diversos autores e até mesmo no dia-a-dia pelo senso comum, é um chamado prolongamento da adolescência. Todas as faixas etárias têm assumido determinadas características atribuídas à adolescência, diante de uma sociedade que toma esta última como um ideal cultural. Ao mesmo tempo, exige-se do jovem que faça a transição para a fase adulta. O presente trabalho buscou compreender como estas mudanças sociais e os fatores que estão nelas envolvidos têm influenciado o processo de tornar-se adulto dos jovens na contemporaneidade. A pesquisa consistiu em um estudo teórico. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, a partir do trabalho de autores que tomam como referencial a psicanálise, com o objetivo de entender como tais mudanças têm influenciado a passagem dos jovens à idade adulta. Concluiu-se que nesta sociedade, que valoriza a juventude como um ideal de consumo, beleza e felicidade, a adolescência real -tempo de passagem angustiante, de crises, de elaboração e de construção de uma identidade própria -é dificultada e, de certa forma, negada. Sendo assim, a passagem para a fase adulta nesta sociedade adolescente (por estar também em transição e por tomar a adolescência como ideal), é uma escolha cheia de dificuldades.
2017
A educacao da pessoa jovem e adulta constitui-se em um espaco rico para reflexoes quanto a formacao integral do educando, considerando todo historico de exclusao experimentada e os condicionamentos ao abandono escolar. Trazemos aqui, reflexoes de uma investigacao exploratoria sobre caracteristicas de uma turma de Quimica nesta modalidade de ensino, visando desenvolver uma futura intervencao pedagogica. Os passos que delinearam nossa pesquisa incluiram pesquisa bibliografica e a imersao no campo de estudo. Utilizou-se de instrumentos que viabilizaram informacoes relevantes, as quais possibilitaram tecer algumas consideracoes, tais como: visao da Educacao de Jovens e Adultos pelos educandos como espaco de aligeiramento da escolarizacao e sinalizacoes quanto ao ensino inadequado da Quimica para esse publico.
Avaliação, Políticas e Expansão da Educação Brasileira 7, 2019
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Resumo: O presente artigo tem como objetivo indicar alguns dos possíveis usos em estratégias de propaganda, dos conceitos desenvolvidos por analistas do comportamento humano e seu condicionamento. Após uma breve introdução aos conceitos desenvolvidos pela corrente da psicologia comparativa do behaviorismo mencionaremos alguns dos usos dessas teorias aplicadas ao condicionamento dos hábitos do consumidor.
Revista Galego Portuguesa De Psicoloxia E Educacion Revista De Estudios E Investigacion En Psicologia Y Educacion, 2000
As tres últimas décadas tem sido claramente marcadas por um investimento exponencial na for-ma~ao de adultos, quer ao nível das práticas, quer da reflexao teórica em diferentes domínios do conhecimento. Interpelados pelas práticas dominantes da forma~ao de adultos, práticas inscritas, predominantemente, no paradigma racionalista, da previsao e programa~ao prévia das propostas de forma~ao e confrontados, na prática, com algum desencanto por parte dos seus beneficiários, individuais e colectivos, consideramos pertinente discutir este campo de interven~ao. Procuramos, nesta comunica~ao, reabilitar o ponto de vista do adulto que se forma, invertendo o ponto de vista sobre as situa~6es formalizadas de forma~ao nas quais, com frequencia, prevalece a óptica do formador e/ou da institui~ao de forma~ao. Nesta in(versao)cursao analisaremos a interac~ao entre percursos de forma~ao e trajectórias de vida e o valor da experiencia na aprendizagem dos adultos e na constru~ao de saberes.
O esquema corporal (EC) envolve a construção mental do próprio corpo, a partir de aspectos subjetivos e do senso apurado de localização de cada segmento corporal. Sabe-se que com o avançar paulatino da idade diversos componentes biológicos, psicológicos e sociais que estruturam o ser modificam-se e se reestruturam. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar e comparar o comportamento do EC entre indivíduos de diferentes faixas etárias. Foram
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Rev Psicol, 1986
Texto de caráter didático-pedagógico destinado a professores e estudantes universitários que trabalham na educação e formação de adultos jovens. Analisa as dimensões que compõem a noção de adulto jovem e diferentes concepções teóricas da motivação da aprendizagem.
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