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2019, Revista Práticas de Linguagem
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Breno Luis DEFFANTI Mestre em Linguística O que significa escrever um texto? Iniciamos a discussão destacando algumas questões colocadas por Marcuschi, B. (2010) 2 , que traça uma síntese do histórico desta atividade no âmbito escolar. 2.1.1. Breve histórico do ensino de produção de texto na escola Para a autora, do início do século XX até os anos 80, a concepção de texto estava voltada para a "escrita correta" e as aulas de Língua Portuguesa eram focadas no estudo da gramática normativa e na ortografia:
Revista Lingua Nostra, 2020
Resumo: O ensino da produção textual escrita está entre os temais mais suscitados em formações continuadas por alguns professores que atuam na Educação Básica, isso porque ensinar a escrita é algo complexo, que demanda tempo e método. Diante isso, este artigo tem por escopo discutir quais são as orientações para o ensino da produção textual escrita contidas no documento curricular que organiza o ensino nos Anos Inicias do Ensino Fundamental em um município do Oeste do Paraná. Além disso, analisaremos, a partir de uma entrevista semiestruturada realizada com oito docentes dos anos iniciais, como o trabalho com a escrita é encaminhado em sala de aula. As discussões são balizadas em conceitos teóricos desenvolvidos por pensadores que compõe o que se designa atualmente como sendo o Círculo de Bakhtin, além de pesquisadores brasileiros que se dedicam ao ensino da produção textual escrita na escola pública. Os resultados destacaram que os professores conhecem a proposta curricular para a disciplina de LP, que organizam atividades a partir dos gêneros do discurso, porém, ainda encaminham atividades de escrita que não primam pelo caráter interativo e dialógico da linguagem.
Educação (UFSM), 2019
Este artigo trata da escrita como experiência de formação para estudantes e professores. Historicamente a escola assumiu como suas funções ensinar a ler e a escrever, com o passar do tempo privilegiou a leitura em detrimento da escrita, o que faz com que saiamos dela sem experiências mais significativas ou com habilidade de escrever. A investigação que originou este artigo é de natureza teórico-bibliográfica, de cunho qualitativo. A incursão na literatura permitiu encontrar autores para amparar teoricamente a reflexão e a interpretação da temática proposta. A interlocução com obras de estudiosos como Barthes, Marques, Bianchetti, Machado, possibilitou o aprofundamento a respeito do escrever como prática de conhecimento e autoria, bem como alçar questionamentos e construir argumentos em favor da escrita e sua relação com a formação de professores. As descobertas permitem afirmar que a escrita é secundarizada na escola e que os professores, em sua grande maioria, temem-na e não a util...
2011
O texto focaliza a escrita como dispositivo de formacao de professores em educacao. Toma como referencia dois estudos realizados com docentes dos anos iniciais da escolarizacao basica: um em Portugal e outro no Brasil. Em ambos, evidenciou-se o potencial formativo da escrita, capaz de fomentar reflexoes que articulavam e cotejavam elementos das historias pessoais e profissionais dos sujeitos envolvidos, possibilitando compreensoes de dinâmicas do cotidiano escolar, bem como a definicao de novas formas de organizacao e encaminhamento das praticas educativas. Palavras-chave : formacao de professores; formacao continuada; escrita Writing as a formation device in education Abstract: The text focuses on writing as a formation device of the teachers in education. It takes as reference two studies realized with teachers from the early years of basic schooling: one in Portugal and another in Brazil. In both it was demonstrated the formative potential of writing, able to stimulate reflection...
2001
Introdução É nosso objectivo, nesta comunicação, analisar as práticas de ensino/aprendizagem da escrita na escola, mais concretamente ao nível dos segundo e terceiros ciclos do ensino básico. Fá-lo-emos a partir da análise dos textos reguladores da prática pedagógica, programas e manuais escolares, bem como com base em dados recolhidos na observação de aulas e na análise de planificações de unidades lectivas. Essa análise pressupõe, no entanto, um quadro teórico centrado, por um lado, na natureza do objecto de ensino/aprendizagem, a escrita, e, por outro, nos sujeitos da aprendizagem. A explicitação desse quadro teórico, assume, neste texto, a forma de comparação entre a escrita em desenvolvimento, característica dos sujeitos da aprendizagem, e a escrita desenvolvida, que pode ser encarada como a meta ou o objectivo a atingir por parte desses sujeitos. Escrita Desenvolvida e Escrita em Desenvolvimento A descrição do processo de escrita e a caracterização da expressão escrita das crianças e adolescentes ou daqueles indivíduos cuja capacidade de escrever não se encontra plenamente desenvolvida deverá, em nosso entender, ser feita com base na comparação entre o modo como escrevem estes indivíduos e o modo como o fazem aqueles que podem ser considerados como dominando plenamente esse modo de expressão. O nosso objectivo, neste momento, é fazer essa caracterização. Por uma
Educação (UFSM), 2013
http://dx.doi.org/10.5902/198464445865 O presente artigo trata de apresentar resultados oriundos de pesquisa realizada no Ensino Superior, enfocando a escrita em contextos universitários. Depoimentos por parte dos acadêmicos evidenciam certa resistência ao ato de escrever, o que acaba muitas vezes distanciando o sujeito da produção de um texto. Assim sendo, mesmo que parciais, os resultados até então analisados dão conta de que: pressuposto 1 – há ruptura da ideia de coerência entre o que pensamos, o que conseguimos escrever, o que entende nosso interlocutor; pressuposto 2 – a autocorreção de textos como exercício de pesquisa é imprescindível para a qualificação da escrita; pressuposto 3 – os diários de aula representam rico instrumento para a qualificação da escrita no Ensino Superior; pressuposto 4 – há necessidade de que o aluno do Ensino Superior escreva variados tipos de escrita, ainda que a universidade cumpra com seu papel, enfatizando a escrita acadêmica; pressuposto 5 – o t...
2015
O objetivo deste trabalho e analisar textos produzidos por alunos do ensino fundamental em resposta a bilhetes orientadores fornecidos como feedback no processo de producao de narrativas. Sao analisados cinco textos e suas respectivas versoes, acompanhadas de bilhetes orientadores elaborados para auxiliar a reescrita de cada versao. Os procedimentos de analise foram: a) leitura da proposta de producao textual, da primeira versao do texto, do primeiro bilhete orientador e da segunda versao do texto; b) analise dos textos reescritos pelos alunos para identificacao das respostas aos bilhetes orientadores nas categorias apresentadas por Penteado e Mesko (2006) e ampliadas por Gerhardt et al. (2013); c) analise dos dados obtidos. Os resultados apontam um indice expressivo de reelaboracoes de aspectos apontados nos bilhetes orientadores.
Unidade 2 -Redação Oficial: rompendo as barreiras da escrita Então, vamos responder à carta? Você pode elaborar o texto e incorporá-lo ao seu memorial. Mãos à obra! RESUMO 2.4 Ofício: solicitações e requerimentos 2.4.1 Solicitações A eficácia de um texto é medida pelo nível da resposta dada. O texto eficaz deve ser o mais objetivo possível, evitando-se os rebuscamentos, os excessos, os exageros, as construções complexas. Quanto mais conciso e facilmente compreendido, mais eficaz é o texto.
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Revista Brasileira De Educacao E Saude, 2015
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Revista Leia Escola, 2016
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Leitura: Teoria & Prática, 2012
Revista Leia Escola, 2018
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Revista Docência do Ensino Superior
Research, Society and Development, 2020