Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
89 pages
1 file
Uma homenagem da autora para a ativista política, poetiza, congressista, lésbica, Negra, caribenha Audre Lorde, que em seus textos como ato político colocava em maiúscula a letra B as palavras "Black" ao se referir a cultura e indivíduos negros.
Revista de Estudos Universitários - REU
O cineasta norte-americano Woody Allen possui uma obra extensa originada nos anos sessenta, que tem sua continuidade até os dias de hoje. Sua obra está situada dentro das características do cinema contemporâneo, pois nela encontramos muitas das práticas do cinema pós-moderno. Em seus filmes, Allen apresenta relações, entendidas neste trabalho como diálogos, que acontecem em dois sentidos, internos e externos, que contribuem para o enriquecimento das possibilidades criativas. A partir da análise comparativa dos filmes Play it again, Sam (1972) (Sonhos de um sedutor (1972)), Casablanca (1942), dirigido por Michael Curtiz, Café Society (2016) e Radio Days (1987) (A Era do Rádio (1987)), buscamos compreender algumas das formas de diálogos propostas por ele.
AVANCA , 2019
In this paper, we are interested in thinking about the way in which Afro-descendent portuguese filmmakers emerge in the field of Portuguese cinema, proposing new dynamics of production and circulation of images, as well as themes related to the anticolonial issue, transposing the place of representation to selfpresentation. The question of the representation of black people in Portuguese cinema takes on two central aspects of this debate in the 21st century: the need for effective participation in the field of cinematographic work, that is, producing films and occupying technical positions; and, above all, redefining the subjectivities, memories and affectivities of the black people in Portuguese society from the perspective of black people. We will analyze, in this article, the film O canto de Ossobo (2017) by Silas Tiny.
Revista Da Abpn, 2014
Resumo: A negritude pode ser percebida tanto como uma identidade quanto uma atitude. Os processos performativos das identidades solubilizam conceitos e práticas constitutivos do discurso da negritude feminina. Pode-se questionar: o que vem primeiro, o ser mulher ou ser negra? No cinema, o ser mulher negra pode ser visualizado por uma complexa composição de elementos lingüísticos, objetos e sujeitos que delimitam categorizações dentro de regimes escópicos diversos que produz representações diversas, mais ou menos estereotipadas. Este artigo aborda a questão da identidade "mulher negra" representada cinematograficamente na busca por compor um corpus que permita pensar a imagem dessa mulher auto-representada, ou seja, a representação produzida pelas próprias mulheres que fazem cinema. Questiona-se: há um modo de ver e representar a mulher negra próprio das cineastas negras? Ou seja, o cinema produzido por mulheres negras apresenta alguma distinção nos modos de representar cinematograficamente a mulher negra? Infere-se, através deste estudo, ainda em fase inicial de elaboração, que a identidade "mulher negra" representada cinematograficamente é uma performação, isto é, está sempre in process, construindo e desconstruindo estereótipos, e por fim, bio-imagens que se inscrevem lingüística, artística e historicamente.
O trabalho de Immanuel Wallerstein (2008) Universalismo europeu: da colonização de direito de ingerência narra a história de uma "era imensa" que chega, hoje, ao seu fim e cujo nome mais "adequado", escreve seu autor, seria "era do universalismo europeu" (WALLERSTEIN, 2008, p. 131). Evoquemos sucintamente o tema do livro, recapitulando o objetivo de cada um dos quatros capítulos que o constituem. O primeiro coloca a questão de saber "a quem pertence o direito de ingerência" e examina a maneira pela qual aquilo que Wallerstein chama de "discurso ocidental"-que remonta ao debate, no século XV, entre Las Casas e Sepúlveda 4-justificou a intervenção européia no resto do mundo, em nome de uma pretensa prerrogativa dos seus valores universais em erradicar a barbárie dos outros. O segundo capítulo, em grande parte consagrado a uma análise do livro L´Orientalisme de Edward Said 5 , é encerrado com a exigência de livrarmo-nos da postura orientalista pela qual a Europa inventa e essencializa os seus outros, ou seja, "o Oriente" ou "a África", de sermos, portanto, "não Orientalistas" e de engajarmo-nos na tarefa de "universalizar nossos particularismos e de particularizar nossos universais", segundo um processo permanente que há de nos conduzir a "novas mestiçagens e a novas sínteses"-o que "não será coisa fácil", indica Wallerstein (2008, p. 78) com precisão. O terceiro capítulo mostra que a autoridade desse universalismo europeu assenta-se no universalismo da ciência e que este último também deve ser submetido ao questionamento. O derradeiro capítulo, quanto a ele, intitulado "O poder das ideias. As ideias do poder" tem como subtítulo "Dar e receber?"-com um ponto de interrogação. Nesse capítulo de conclusão, Immanuel Wallerstein faz apelo a um verdadeiro universalismo que 1 A presente tradução para o português foi realizada a partir de sua versão francesa "La Négritude comme mouvement et comme devenir" originalmente publicada na revista Rue Descartes 2014/4 (n° 83), p. 50-61.
Práticas Educativas, Memórias e Oralidades, 2023
e as contribuições do cinema negro para um currículo antirracista. Ademais, foi apresentada uma proposta de intervenção pedagógica através do filme "Ewé de Òsányìn: o segredo das folhas". Como resultado da pesquisa, destaca-se a potencialidade do intercruzamento dos debates sobre relações étnico-raciais, cinema negro e educação antirracista para se pensarem possibilidades concretas de abordagem de uma epistemologia Afro-Brasileira no cotidiano escolar. Palavras-chave: Cinema negro. Educação antirracista. Cotidiano escolar.
2009
Este artigo traca um rapido painel dos principais movimentos cinematograficos que, influenciados pelo pensamento de esquerda, se espalharam pela America Latina nos anos 60/70. O estudo indica que um novo cinema para uma nova sociedade era a palavra de ordem nos anos 60/70 na America Latina. Uma câmera na mao e uma ideia na cabeca documentavam a vida da pessoa latinoamericana, produziam um cinema junto ao povo, necessariamente anti-imperialista ou um cinema imperfeito, engajado, militante e em oposicao ao entretenimento escapista de Hollywood. PALAVRAS CHAVE: cinema, America Latina, processos criativos.
Anais de Resumos Expandidos do Seminário Internacional de Pesquisas em Midiatização e Processos Sociais, 2020
Afro-Ásia
Resenha de; GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Modernidades negras: a formação racial brasileira (1930-1970). São Paulo: Editora 34, 2021. 295 p.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Atas do X Encontro Anual da AIM, 2022
Revista Estudos Feministas, 1996
Revista da Associação Brasileira de Pesquisador s Negr s - ABPN
Revista LOGOS, 2020
20o FestCurtasBH: Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, 2018
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2018
Desaguar em cinema: documentário, memória e ação com o CachoeiraDoc, 2020
Revista de Ciências do Estado
Revista Diálogo Educacional, 2013
Aniki : Revista Portuguesa da Imagem em Movimento, 2020
Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual
Estudos Avançados, 2017
SCHVARZMAN, Sheila . A invenMattos, Geísa; Jaguaribe, Elisabete, Quezado, Ana. (Org.). Nordeste, Memórias e Narrativas da Mídia. 1ed.Fortaleza: Edições Iris/Expressão Gráfica Editora, 2010, v. 1, p. 182-205., 2010