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2014, Revista de Antropologia da UFSCar
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Este artigo tem o objetivo de realizar um diálogo simétrico entre as práticas categorizadas na “palavra” e no “silêncio” dos zapatistas, com as quais esses indígenas privilegiam a produção de suas relações, e alguns dos esforços no interior das ciências sociais e da antropologia que refletem sobre o lugar privilegiado do seu saber na sua produção, pelas relações com os interlocutores de suas pesquisas. As consequências desse diálogo são aqui apresentadas numa reflexão final sobre a categoria de “estar na cultura” dos Tupinambá de Olivença, com a qual eles replicam o lugar conferido como “menos índios e aculturados” no contexto atual do Brasil. O objetivo é imaginar alguns deslocamentos conceituais, epistemológicos e políticos da prática antropológica.
Novos Debates , 2021
A proposta do texto é levantar algumas questões sobre as zonas de contato entre as disciplinas Antropologia e Arquitetura e Urbanismo. O texto foi apresentado, como aula, na disciplina eletiva "Antropologia da Arquitetura", ministrada pela professor Antônio Agenor (FAU/UFJF), e parte de sua provocação: "como fazer antropologia da arquitetura, da cidade, da paisagem?". A aposta é na relação, na observação e na escuta, orientada pela disposição para o aprendizado.
Imaginação, Participação e Correspondência, 2023
Este livro é a realização de um desejo antigo de reunir nossos debates e inquietações sobre o modo como pesquisamos no Laboratório de Design e Antropologia (LaDA) da Escola Superior de Desenho Industrial da UERJ (ESDI/UERJ). Trata-se de uma coletânea de reflexões sobre as primeiras teses defendidas pelas pesquisadoras do LaDA, e que compartilharam o mesmo período e ambiente acadêmico, discutindo leituras, escritas e experimentando suas pesquisas a partir de oficinas, seminários e jogos. Ainda que oriundas de um mesmo tempo e lugar, as pesquisas aqui reunidas são muito distintas em termos de temas e abordagens, convergindo em torno de um referencial teórico compartilhado, assim como no engajamento comum na busca de modos de fazer pesquisa em design envolvendo mais pessoas, coisas e territórios. No capítulo "Tramando tempos, atravessamentos, design, antropologia" trato dos caminhos trilhados na escrita-tese como integrante do LADa, onde contei com um incentivo constante à busca de formas de pesquisar que correspondessem à minha necessidade como pesquisadora, e onde foi possível experimentar para conseguir entregar a tese que eu queria escrever, em contraponto àquela que eu achava que deveria escrever.
Revista de Antropologia da UFSCar, 2016
Este artigo tem o objetivo de realizar um diálogo simétrico entre as práticas categorizadas na “palavra” e no “silêncio” dos zapatistas, com as quais esses indígenas privilegiam a produção de suas relações, e alguns dos esforços no interior das ciências sociais e da antropologia que refletem sobre o lugar privilegiado do seu saber na sua produção, pelas relações com os interlocutores de suas pesquisas. As consequências desse diálogo são aqui apresentadas numa reflexão final sobre a categoria de “estar na cultura” dos Tupinambá de Olivença, com a qual eles replicam o lugar conferido como “menos índios e aculturados” no contexto atual do Brasil. O objetivo é imaginar alguns deslocamentos conceituais, epistemológicos e políticos da prática antropológica.
2015
Este texto narra, do ponto de vista da memoria da autora, alguns dos percursos da institucionalizacao da antropologia na Universidade Federal de Goias. Sao dadas enfases ao contexto historico-cultural da emergencia dos estudos antropologicos e as singularidades da disciplina no curso de Ciencias Sociais.
Mediações - Revista de Ciências Sociais, 2022
O curso da história da antropologia está permeado de elaborações que conformam um corpo diversificado de reflexões acerca da prática antropológica, servindo como um referencial para os profissionais da área. No entanto, esse referencial tem sido pensado privilegiando a experiência de um perfil restrito de pesquisadores, em grande parte desconsiderando experiências que, de outro modo, seguem percebidas como episódicas, esparsas e individuais. O presente ensaio propõe o exercício de conectar essas experiências para refletir sobre questões ético-metodológicas que se apresentam tanto na pesquisa de campo quanto na experiência da escrita quando consideramos a produção de conhecimento no contexto da vigência das ações afirmativas.
Este trabalho é uma proposta de plano de aula de antropologia para o ensino médio no Brasil usando como referencial o livro “Tristes Trópicos”, do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss. Os pressupostos teóricos são expostos no primeiro capítulo, e então segue-se uma análise dos capítulos da obra, procedendo à escolha de alguns capítulos para serem trabalhados no plano de aula (e a exclusão, portanto, de outros). Realizar-se-á, por fim, uma delineação do plano de aula em si levando em conta os capítulos selecionados.
2012
Catherine Lutz aceitou ser entrevistada, respondendo simpaticamente aos nossos emails, ainda antes de chegar ao Congresso da SIEF em Lisboa, sobre o tema “People make places–ways of feeling the world “, que ocorreu em abril de 2011 e no qual ela viria a figurar como keynote speaker. 1 Recebeu-nos nas instalações da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde tínhamos preparadas várias questões sobre sua obra e sua trajetória. Não era a sua primeira vez em Lisboa.
Portal Deviante, 2019
Nesse texto conto um pouco sobre minha pesquisa em Novo Progresso (município do Pará, Amazônia), a partir de questionamentos sobre a relação nós-Outros e centro-periferia desde a publicação dos diários de Bronislaw Malinowski e as críticas pós-coloniais ao fazer etnográfico. A motivação desse texto foram as recomendações para que eu assistisse ao filme Bacurau porque teria "tudo a ver com essa região". Me perguntei então: por que um filme que se passa no “sertão nordestino” nos faz lembrar da “fronteira amazônica”?
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Anuário Antropológico, 2021
Topoi (Rio de Janeiro), 2012
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, 2007
Amazônica - Revista de Antropologia
Religião & Sociedade, 2022
Ilha Revista de Antropologia, 2009
História: Debates e Tendências, 2022
Proa: Revista de Antropologia e Arte, 2018