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2023, Revista da Fundarte
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Resumo: Este artigo reflete sobre como restrições de movimento constituem efeito da violência colonial nos corpos em situação de educação. Para tal, se relata a experiência da performance Corpos-cadeira, realizada no contexto universitário, com objetivo de analisar os lugares do corpo e suas movenças como elementos questionadores de experiências pedagógicas, metodológicas e estruturantes de hegemonias pautadas no controle sobre os corpos. Os pressupostos teóricos giram em torno da descolonização da educação com foco nos corpos de seus agentes, indicando possibilidades de fraturar as lógicas de violência e domesticação em prol de uma educação emancipadora, capaz de cegar a mira colonial.
Movimento do corpo, o brincar no processo de escolarização do sujeito no Ensino Fundamental. , 2017
Esta pesquisa convida-nos a refletir sobre: qual a importância do brincar no contexto escolar? Como se dá a construção de uma cultura corporal do brincar para crianças do ensino fundamental? Com as contribuições de Oliveira(2004), Gonsalves (2012), Gallahue (2005), ARROYO(2004) entre outros autores, ainda com a participação de Silvio Guarde (Supervisor Escolar na Prefeitura Municipal de São Paulo desde 2006), Por meio desta pesquisa pretendemos evidenciar o brincar e como ação natural das crianças, que contribui no processo de ensino aprendizagem assim como no desenvolvimento integral do sujeito, desenvolvendo e potencializando suas habilidades motoras, cognitivas, sociais e afetivas. Palavras Chave: Brincar, crianças, desenvolvimento, processo de ensino aprendizagem.
Editora Blucher eBooks, 2022
Corpos que sofrem, 2019
Revista ECO-Pós, 2021
Este artigo se apoia no trabalho audiovisual da artista brasileira Virgínia de Medeiros intitulado “Cais do Corpo” para abordar o tema da precarização das vidas e pensar em possibilidades de resistência a esse processo. O vídeo expõe os efeitos violentos e excludentes do processo de “revitalização” da Praça Mauá, no Rio de Janeiro, debruçando-se sobre as experiências de prostitutas que vivem e trabalham nessa região. A partir dele e de ideias trazidas por autores contemporâneos, o trabalho pretende, em primeiro lugar, desenvolver uma discussão crítica sobre a sociedade atual, especialmente a brasileira, com suas técnicas de silenciamento e de eliminação de populações consideradas não humanas. Em segundo lugar, defender que o trabalho artístico, ao apostar na potência de imagens e vozes dos próprios sujeitos subalternizados, configura-se hoje como um espaço importante para a ressignificação de identidades socialmente colocadas no lugar da abjeção e da exclusão, como a das prostitutas.
Revista da Universidade Federal de Minas Gerais
A cidade, onde a vida acontece, é a expressão mais representativa dos lugares, diz Milton Santos. Mas não setrata da cidade dos mapas, ou aquela percebida do alto, ou mesmo das cidades fotografadas ou imaginárias – ainda quetodas elas se refiram à cidade-terreno. É a cidade-corpo, cidade-terreno, que diz o significado dos territórios da vida. Na cidadecorpo, território de existência, lugar da construção de subjetividades, a mobilidade veloz é, contraditoriamente, na modernidade, produtora de imobilismos. É a velocidade que, ao desequilibrar, no terreno próprio da cidade, obstrui o corpo em sua condição de ser e em sua capacidade de experimentar. O caminhar pela rua – que faz com que o corpo do sujeito se deixe atravessar pelo corpo da cidade; e se transforme nela – já se torna transgressão, diante do movimento prevalente que nos retira do chão. É este corpo do sujeito que concede existência à cidade-terreno; e, com o seu vagar, passo a passo, desafia a velocidade que rouba lugares.
Esse artigo é parte de pesquisa de Mestrado em Dança realizada desde 2010. As escritas do corpo são observadas entre danças contemporâneas e escritas de poesia a partir das compreensões de poesia propostas por Décio Pignatari ,Augusto e Haroldo de Campos. Essa elaboração busca relacionar a ação de escrita como modo de contextualizá-la enquanto ação do corpo. Com o entendimento da Teoria Corpomídia (Katz & Greiner) tenta-se conectar aspectos organizacionais entre danças contemporâneas e escritas de poesia. A compreensão dos deslocamentos perceptivos a partir das ideias de tridução (Pignatari) e espacialidade (Ferrara) possibilita exercitar abordagens performativas de escrita. Por tratar-se de uma pesquisa em andamento, a experiência de escrever conecta modos de espacialidades ao exercício de deslocamento perceptivo relacionado ao ambiente de seu acontecimento. Busca-se observar “similitudes” (Foucalt) entre danças e poesias como necessidade de exercitar leituras de espacialidades que relacionam esses modos de escritas do corpo.
Momento, 2022
Resumo: A Geometria se constitui em tema que apresenta potencial para formação continuada de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental conforme apontam Lorenzato (1995), Curi (2004) e Barbosa (2017). Este artigo objetivou observar e analisar os registros de representação semiótica, conforme Duval (2003), mobilizados por uma professora polivalente em uma sequência de três aulas sobre corpos redondos e poliedros no 5º ano de uma escola da rede pública da cidade de São Paulo no ano de 2016. Para Duval (2015), os registros de representação semióticos se constituem como condição necessária de acesso aos objetos matemáticos, o que os torna essenciais para a preparação das aulas. Na parte metodológica, a pesquisa se efetivou pela observação presencial no 5º ano de uma escola da rede pública da cidade de São Paulo. Os resultados da pesquisa nos revelaram que as conversões entre os registros de representação em língua natural e pictóricos aconteceram de modo implícito pela professora.
2023
este trabalho apresentamos algumas reflexões elaboradas a partir da pesquisa audiovisual Corpos secos corpos molhados: representações da cultura popular entre os pampas e o sertão iniciada em 2017 na Universidade Federal do Cariri 1. Na tentativa de abordar os usos da imagem
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Principios Revista De Filosofia, 2010
Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, 2020
Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, 2012
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
Cadernos Desilha 02, 2019