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Em "O Animal da Linguagem - a forma completa da capacidade linguística humana", de Charles Taylor (Belknap/Harvard 2016) há um capítulo sobre a hipótese Sapir-Whorf. Ele deve ser lido levando-se em conta as principais ideias do livro, mas os interessados no tema pode tirar bom proveito mesmo sem o conhecimento dos demais capítulos.
Revista do Centro de Estudos Portugueses, 1994
A hipótese Sapir-Whorf, segundo a qual a língua seria um factor fundamental na formação da mundividência dos indivíduos continua a exercer uma grande influência (veja-se o politicamente correcto) em certos sectores vários, muito embora a evidência empírica não permita a confirmação da hipótese. Em resumo, muito do que se diz acerca do papel da língua não resiste a uma análise crítica.
This paper (in Portuguese) shows that the initial pages of Chapter VII of Sapir’s Language, the chapter on ‘drift’, consist of Sapir’s reflections on Chapter II of Herman Paul’s Prinzipien der Sprachgeschichte. Evidence from both before and after Language was published shows that Sapir was certainly familiar with Paul’s Prinzipien. On the basis of a comparison of Sapir’s text with Paul’s, it is clear that Sapir made use of Paul’s book, or notes on that book, in writing the first part of the chapter on drift in Language. Sapir’s exposition of dialect differentiation was intended as an argument against Paul’s theory of change and in favor of Sapir’s own notion of drift and his corresponding structural view of language. On the basis of these findings, it may be concluded that Paul’s influence on Sapir was genuine and important.
Tradução & comunicação: revista brasileira de tradutores, 2013
Este artigo trata da presença da tradução homofônica na cena do canto do filme “Tempos Modernos” (1936), do ator, diretor e produtor Charles Chaplin, cena esta que constitui primeira e única ocasião em que o seu clássico personagem Vagabundo “solta a voz” nas telas do cinema; procura-se discutir essa cena sob a abordagem dos Estudos da Tradução, em conjunto com a Psicanálise de Sigmund Freud e a Linguística de Ferdinand de Saussure. Também são trazidos elementos contextuais (sobretudo referentes à relutância do autor em realizar filmes falados) e do enredo do filme para se esclarecer o conteúdo e possíveis implicações da cena. Além disso, este artigo traz questionamentos mais amplos provocados pela cena relacionados à língua, sobretudo a relação língua materna e língua estrangeira. São também comentados outros dois filmes de Chaplin: “Luzes da Cidade” (1931) e “O Grande Ditador” (1940). Em ambas as produções, o autor também utiliza a tradução homofônica. Desse modo, espera-se trazer contribuições para um tema ainda pouco comentado tanto dentro da obra de Chaplin quanto dos estudos da tradução, e levantar questionamentos e reflexões sobre os contatos e limites entre língua materna e estrangeira.
Revista Interfaces, 2010
tradutor deve escolher entre uma versão fluída, no qual o seu trabalho será invisível, ou deixar que o texto pareça estrangeiro, mostrando as suas próprias características e as do autor original. Com base nessa teoria, o trabalho objetiva analisar a estratégia usada em duas traduções brasileiras (por Monteiro Lobato e Duda Machado) para traduzir as falas do personagem Injun Joe, da obra The Adventures of Tom Sawyer, de Mark Twain. Palavras-chave: Tradução; Invisibilidade do Tradutor; Tom Sawyer.
Tradução em revista, 2023
Introdução A tradução das variedades não-padrão em textos ficcionais escritos é um tópico fascinante e produtivo, especialmente no contexto brasileiro, em que ainda há muita resistência à publicação de formas escritas divergentes do prescrito pela gramática tradicional. A rejeição ao chamado erro de português talvez seja um dos motivos pelos quais, via de regra, as obras literárias tipicamente marcadas pela variação linguística cheguem até nós traduzidas em língua padrão, pasteurizadas, homogeneizadas, sem vestígios dos desvios que tão deliciosamente imprimem verossimilhança e vida ao enredo. A rejeição, pois, às variações linguísticas na tradução, em última instância, resulta no empobrecimento, para não dizer descaracterização, da obra em si. Há que se entender que o fenômeno da variação é inerente às línguas e,
This essay aims to discuss the concept and limits of the translation of legal texts, taking as an example the Spanish translation practices of the French Civil Code in the 19th century. The results of these practices are examined in the light of the theories of George Steiner, who treats translations as hermeneutic shifts. In these terms, the translators’ reading is seen as an intervention in the circumstances of (re)production of the Code’s message, which is now issued in a different linguistic form. Keywords: Legal history; French Civil Code; Spain; Translation.
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Abriu. Estudos de textualidade do Brasil, Galicia e Portugal, 2020
Outra Travessia, 2011
Cadernos Do Coloquio, 2010
Antonius Gerardus Maria Poppelaars; Makeli Aldrovandi et al. (Orgs.). , 2023
TECCOGS: Revista Digital de Tecnologias Cognitivas
Uniletras, 2015
Revista Desassossego, 2018
Unyo mystica: o que vem depois? O vale da perplexidade em "A linguagem dos pássaros", de Attar., 2012