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2008
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79 pages
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História de "O", e os filmes pornográficos atuais, realizados com tecnologia digital. Palavras chave: estética; pornografia; cinema; filme pornográfico.
3/24 6. BIBLIOGRAFIA 1. INTRODUÇÃO o principal objectivo do presente manual dirige-se, não só aos estudantes das mais diversas licenciaturas, como também todo e qualquer utilizador . Para tanto, é imprescindível conhecer os códigos utilizados em Cartografia e saber os seus segredos mais subtis: escalas, símbolos, azimutes, etc. Através deste, pretende dotar-se o leitor de conhecimentos desde os mais básicos a outros mais elaborados, que permitam interpretar e utilizar as informações contidas em qualquer tipo de cartografia pré-existente, ou mesmo a partir desta, actualizar e criar cartografia temática. Como expoente último dos conhecimentos neste manual faz-se referência ainda à Cartografia digitalizada com todo o manancial de potencialidades para utilização no futuro. A fim de facilitar o alcance do objectivo proposto, este manual tem um carácter teórico tendo havido o cuidado de compilar diversos conceitos mas de os apresentar numa linguagem relativamente simples 2. PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO Nos tempos primitivos da navegação, desconhecia-se a existência de rotação da Terra, bem como a sua forma. Os Pólos não tinham importância, bem como a linha Norte/Sul. Dessa forma, a maior importância foi dada ao rumo onde o Sol nascia, i.e., ao Este ou Oriente. Então o Homem passou a Orientar-se (Costa, 1960). Actualmente, o termo Orientação utiliza-se como sendo a, "Determinação de um dos Pontos Cardeais, o que conduz ao conhecimento dos outros".
PUC/PR Engenharia Civil -1-1. Topografia
de ter há 20 anos atrás -estabeleceu-se, no contexto da Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (Anpocs), uma visão de que, enquanto a sociologia e a ciência política se sentem em crise, tudo vai bem com a antropologia e com os antropólogos -o ensino é adequado; os alunos são bem formados teoricamente; a pesquisa de campo continua sendo uma característica da disciplina; cursos de pósgraduação aprimoram a formação, unindo pesquisa e ensino; em suma, a disciplina avança. 1 Parece, então, que tanto os perigos da vulgarização quanto o otimismo dos antropólogos precisam ser explicados, e a minha tentativa será dar uma resposta conjunta para os dois problemas, privilegiando mais questões de fundo que estratégias. Antecipo, contudo, que ao contrastar as disciplinas estarei conscientemente exagerando algumas diferenças por uma questão de ênfase, não sem esquecer que a antropologia se concebe como um desdobramento da sociologia européia do século XIX e que, no Brasil, as ciências sociais foram institucionalizadas nos anos 30 sob o manto da filosofia, que abrigava na época os estudos hoje diferenciados como sociologia, antropologia e ciência política. I Generalização/universalização Diferentemente da ciência política, a antropologia não se vê como especificamente caracterizada pela disposição nomológica, sistemática e generalizante do estudo das leis sociais, nem como um tipo de sociologia que, pelas suas características gerais, se aplica a diferentes contextos, isto é, cujos métodos e interesses são comuns à ciência social como um todo. 1 A Anpocs congrega programas de mestrado e doutorado em sociologia, antropologia e ciência política e realiza reuniões anuais nas quais se debatem trabalhos em mesasredondas e grupos de trabalho. Este capítulo teve sua origem em trabalho apresentado na reunião da Anpocs de 1990, a partir do gentil convite de Fábio Wanderley Reis para integrar a mesa-redonda `Teoria e método e as ciências sociais brasileiras '. Ver, também, Reis 1988 Esse, então, parece ser o cerne do problema: se, na antropologia, a criatividade nasce da relação entre pesquisa empírica e fundamentos da disciplina, então a pesquisa de campo surge como algo mais que um mero ritual de iniciação no qual o antropólogo prova que `sofreu, mas resistiu'. A solidão, embora boa companheira nas descobertas da alteridade, não é o caminho virtuoso e mágico que, por si só, produz boa antropologia. À parte o fato de que a distância necessária para produzir o estranhamento pode ser geográfica, de classe, de etnia ou outra, mas será sempre psíquica, os conceitos nativos requerem, necessariamente, a outra ponta da corrente, aquela que liga o antropólogo aos próprios conceitos da disciplina e à tradição teórico-etnográfica acumulada.
O letramento tem como objeto de reflexão, de ensino, ou de aprendizagem os aspectos sociais da língua escrita. Assumir como objetivo o letramento no contexto do ciclo escolar implica adotar na alfabetização uma concepção social da escrita, em contraste com uma concepção tradicional que considera a aprendizagem de leitura e produção textual como a aprendizagem de habilidades individuais.
A presente apostila foi elaborada tendo como objetivo não só servir como parâmetro de orientação para o Curso de Noções Básicas de Cartografia, onde profissionais das mais diversas áreas que utilizam direta ou indiretamente a Cartografia ou um produto cartográfico como ferramenta de trabalho no desenvolvimento de suas atividades, possam conhecer todas as etapas que compreendem o mapeamento, mas também voltada aos profissionais do Departamento de Cartografia, propiciando melhor entendimento das fases que antecedem e precedem o seu trabalho.
O objetivo da Antropologia é, creio eu, o de buscar um entendimento generoso, comparativo, não obstante crítico, do ser humano e do conhecimento em um mesmo mundo no qual todos nós habitamos. O objetivo da etnografia é o de descrever as vidas das pessoas que não nós mesmos, com uma precisão e uma afiada sensibilidade através da observação detalhada e da experiência de primeira mão. Minha tese é a de que a antropologia e a etnografia são empreitadas de ordens bem diferentes. Isso não é reivindicar que uma é mais importante que a outra, ou mais honrosa. Nem é negar que elas dependem uma da outra de maneiras significativas. É simplesmente afirmar que elas não são a mesma coisa. De fato, isso pode parecer uma afirmação óbvia e, assim sendo, não está longe o fato de se tornar lugar comum -ao menos no último quarto de século -para escritores de nossa área tratar as duas como virtualmente equivalentes, trocar antropologia por etnografia mais ou menos como um capricho conforme o humor os leva ou mesmo explorar o suposto sinônimo como um dispositivo estilístico para evitar a repetição verbal. Muitos colegas, a quem eu tenho informalmente colocado a questão, têm me falado que nos seus pontos de vista há uma pequena, se há, distinção entre o trabalho antropológico e o etnográfico. Muitos estão convencidos que a etnografia reside no núcleo do que é a antropologia. Para eles, sugerir o contrário parece quase anacrônico. É como se voltássemos aos malfeitos velhos tempos -os tempos, alguns poderão dizer, de Alfred Reginald Radcliffe-Brown. Pois, foi ele quem, sedimentando as fundações do que -nas primeiras décadas do século XX -foi a nova ciência da antropologia social, insistiu na absoluta distinção entre etnografia e antropologia. Ele fez isso em termos de um contraste, muito debatido na época, porém pouco ouvido nos dias de hoje, entre investigação idiográfica e nomotética. Uma investigação idiográfica, 1 Tradução e revisão para a língua portuguesa brasileira feita por Caio Fernando Flores Coelho e Rodrigo Ciconet Dornelles, de acordo com texto original publicado em: INGOLD, Tim. Epilogue: "Anthropology is not Ethnography." In: ______. Being Alive. Routledge: London and New York, 2011. pp. 229-243. Algumas notas de rodapé deste texto, originais ao livro, fazem referência a capítulos deste.
InterEspaço Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, 2020
Resumo Este texto se organiza entre os assombros e os encantamentos de minhas descobertas enquanto tentava responder para mim mesma a questão “o que é o poder?”. A partir da encruzilhada contida na pergunta, avancei um pouco no rumo que tomei para respondê-la, mas como é típico da pedagogia de Exu, o dono dos caminhos, todas as outras trilhas que se desdobraram a partir desta me conduziram novamente para o centro da encruzilhada: o que é o poder? Sendo a encruzilhada um lugar de possibilidades abertas, hoje me permito responder com tranquilidade que poder é o controle das narrativas; sobre si e sobre “o outro”. Com base na crítica africano-centrada do pensamento e comportamento europeu (ANI, 1994) esse texto vai contar um pouco dos passos dados para essa descoberta e apontar um caminho de retomada para a autodeterminação: a contra-etnografia. Palavras-chave: poder, contra-etnografia, patrimônio cultural, museu, arquivo ----- Abstract This text is organized between the haunts and enchantments of my discoveries while trying to answer for myself the question "what is power? From the crossroads contained in the question, I advanced a little in the direction I took to answer it, but as is typical of the pedagogy of Eshu, the owner of the paths, all the other routes that unfolded from this one led me back to the center of the crossroads: what is power? Being the crossroads a place of open possibilities, today I allow myself to answer calmly that power is the control of narratives; about oneself and about "the other". Based on the African-centered critique of European thought and behavior (ANI, 1994), this text will tell us a little about the steps taken towards this discovery and point a way back to recover the self-determination: the counter-ethnography. Keywords: power, counter-ethnography, cultural heritage, museum, archive ----- Resumen Este texto está organizado entre los embrujos y encantos de mis descubrimientos mientras intento responder por mí misma a la pregunta "¿qué es el poder? Desde la encrucijada contenida en la pregunta, avancé un poco en la dirección que tomé para contestarla, pero como es típico de la pedagogía de Elegua, del dueño de los caminos, todos los demás trayectos que se desplegaron a partir de éste me llevaron de vuelta al centro de la encrucijada: ¿qué es el poder? Siendo la encrucijada un lugar de posibilidades abiertas, hoy me permito responder con tranquilidad que poder es el control de las narraciones; sobre uno mismo y sobre "el otro". Partiendo de la crítica africanocéntrica del pensamiento y el comportamiento europeos (ANI, 1994) este texto contará un poco los pasos dados hacia este descubrimiento y señalará un camino de vuelta a la autodeterminación: la contraetnografía. Palabras clave: poder, contra-etnografia, patrimonio cultural, museo, archivo
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