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Filosofia e Educação, 2019
O questionamento que norteia este artigo pode ser assim delineado: Como dialogam a Escola dos Annales e a Análise de Conteúdo em pesquisas de caráter histórico? A partir dessa questão, a estrutura narrativa traz aproximações epistemológicas entre ambas as escolhas metodológicas e tece problematizações relativas às desconfianças e resistências no entorno das mesmas. O texto resulta de uma pesquisa bibliográfica, na qual, foram consultados estudiosos que tratam da Interdisciplinaridade, Pesquisa em Educação, Análise de Conteúdo, Método e Teorias Históricas. A discussão compreendeu: o lugar da pesquisa histórica e/ou historiográfica; Escola dos Annales e Análise de Conteúdo nas pesquisas qualitativas e a busca do implícito nas fontes. Por fim, o estudo sublinhou possibilidades de diálogo entre Escola
História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography
Neste artigo, propõe-se investigar a inserção da revista dos Annales, em suas décadas iniciais, na área nascente da história econômica e social, sublinhando-se as especificidades da intervenção do periódico nesse domínio disciplinar em vias de consolidação. Argumenta-se que, apesar de as ideias que veiculam não serem, em 1929, inéditas, Marc Bloch e Lucien Febvre logram, nas páginas da revista, produzir um modo de enunciação distinto de sua especialidade disciplinar, que se demonstraria mais eficaz do que os projetos concorrentes propostos por nomes destacados como Henri Sée e Henri Hauser. Para isso, procede-se tanto à exposição dessas propostas concorrentes quanto à análise verticalizada dos usos feitos, na seção crítica dos Annales d’Histoire Économique et Sociale, do rótulo “histórica econômica e social”. Busca-se, assim, investigar as especificidades desses usos, articulando-as às condições objetivas de sua formulação e avaliando seus efeitos na disputa dessa especialidade por ...
1998
RESUMO Nosso objetivo neste artigo é traçar um breve balanço da historiografia da história dos intelectuais em França, bem como acompanhar os esforços pelo seu revigoramento e valorização, que culminaram com as novas abordagens deste objeto a partir dos anos 60. Partindo da contextualização dos debates, acompanharemos o chamado ostracismo desta abordagem histórica (especialmente com a consolidação da École des Annales), bem como sua renovação pelos trabalhos produzidos sobre o tema nas últimas décadas, que aprofundaram e/ou mobilizaram categorias analíticas instigantes e pertinentes para uma compreensão mais ampla do tema em questão. A história dos intelectuais e a história intelectual em França vêm se destacando no cenário historiográfico das últimas décadas com uma proposta ampla, que a localiza no cruzamento do político e do cultural 1. Esse cruzamento é considerado essencial para a compreensão deste grupo ímpar, de sua atuação engajada, de seu pensamento e da influência deste so...
Dentro do processo histórico, os estudos da história universal se voltavam para ícones da sociedade cristã ocidental que se delineavam a uma trajetória única, progressiva, elegendo o macho, o branco, o europeu, o burguês como O MODELO. A imposição desse padrão na construção identitária causaria a representação afirmativa da cultura ocidental, a qual lutava por uma sociedade homogênea. A contribuição da história social foi inegavelmente promissora para a quebra dessa representação no imaginário social do mundo ocidental, já que assume o papel de pesquisar e recuperar personagens históricos invisíveis -sem voz, negados em todo seu contexto histórico social. Segundo Elaine Rocha (2008) em seu artigo A Captura de Novos Sentidos na História, a história social assume o papel de estudar e recuperar personagens históricos invisíveis em todo contexto social. Fatores como descolonização, fluxo migratório, genocídios, questões étnico-raciais se inseriram nas discussões interdisciplinares, nas trajetórias e problemas das sociedades emergentes. A historiografia aparece nesse limiar rompendo com os moldes da história universal, uma vez que a manifestação desses outros ameaçou a ordem de quem os excluía. A historiografia tem sido chamada para responder questões específicas das sociedades humanas que, por muito tempo, permaneceram submersas sob o ícone da História Universal e outras
Revista Dialectus, 2013
A "Terceira Geração dos Annales" e o exorcismo do tempo. Biblos (Rio Grande), 2008
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História Revista, 2012
Cadernos De Pesquisa Do Cdhis, 2012
Arqueologia em Portugal, o Estado da Questão, 2020
«Tenh’eu que mi fez el i mui gran ben» Estudos sobre cultura escrita medieval dedicados a Harvey L. Sharrer, 2022
Cadernos de Tradução, 2017
History of Education Journal, 2012
Hudson Andrade, 2022
Diálogos com a História 2, 2016