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2006, Caderno do bebé
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2011
This study aims to understand if attachment to father is different between adolescents that become pregnant and adolescents that don"t become pregnant, and the same for mother attachment. This way, we are trying to understand if this attachment can be seen as a risk factor for adolescents" pregnancy. In this study subjects were 60 adolescents, 29 not pregnant and 31 pregnant with a mean age of 16 years old, living at Lisbon District. In order to assess the attachment of these adolescents towards their parents, we used the Attachment to Father and Mother Questionnaire (QVPM). It was created a socio-demographic questionnaire to collect information about the features of the sample. We expected that attachment to father would be different between pregnant adolescents and non pregnant adolescents, more specifically that attachment to father in pregnant adolescents would be more negative, and that attachment to mother would be similar between pregnant and non pregnant adolescents. Differences were not significant, showing that attachment to father and attachment to mother are similar in both groups of adolescents. Nevertheless, in the Inhibition and exploration of individuality dimension of QVPM in attachment to father, we observed a nearly significant difference between the two adolescents groups, which is a value to pay attention because pregnant adolescents presented a higher value, as expected.
2009
A puberdade masculina desencadeia alterações particulares no rapaz pré-adolescente, fazendo reemergir uma série de conflitos internos e externos. Neste estudo explorou-se a possibilidade destas alterações interferirem na relação filho-mãe. Comparou-se catorze rapazes de doze anos com catorze rapazes de treze anos, quanto à representação da mãe e da relação com a mesma, através de uma entrevista semi-estruturada a cada um. Os resultados revelaram mudança na relação filho-mãe do grupo dos doze para o grupo dos treze anos. O primeiro grupo revelou uma representação da mãe essencialmente pelos seus aspectos relacionais e físicos, enquanto o segundo revelou uma representação da mãe essencialmente afectiva positiva, relacional e exigente. Aos treze anos revelou-se uma maior diferenciação psicológica, assim como o recurso à idealização. Destacaram-se constantes movimentos no sentido do segundo processo de individuação e persistência da ambivalência.
Escola Anna Nery, 2010
Estudo qualitativo exploratório-descritivo, realizado no Centro Obstétrico do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, de agosto a novembro de 2008, com o objetivo de identificar e analisar os sentimentos maternos expressados pelas mães durante o contato íntimo com os filhos, logo após o parto. Os dados foram coletados pela observação participante e entrevista semiestruturada com 11 mulheres e seus filhos. A análise foi realizada com o suporte da reflexão sobre a Teoria do Apego. Emergiram cinco categorias: a) Sentimentos na hora da expulsão: a espera ansiosa pelo choro do bebê; b) O recebimento do filho; c) Sentimentos quanto às respostas do filho à aproximação; d) A primeira separação; e e) Sentimentos sobre o acompanhante nas primeiras aproximações com o filho. Conclui-se que os primeiros contatos, na percepção das mulheres, são preponderantes para propiciar o reconhecimento entre mãe e filho, estimulando e incentivando o aprendizado das tarefas culturais...
Nas últimas décadas, a investigação na área da reminiscência adulto-criança tem-se debruçado, essencial-mente, sobre a forma como as mães conversam sobre eventos passados com os seus filhos. Contudo, mais recentemente, os investigadores têm procurado compreender a importância do pai no desenvolvi-mento da comunicação infantil. O presente estudo explora as diferenças do estilo de reminiscência nas díades mãe-criança e pai-criança, em função do sexo desta. Participaram 79 crianças portuguesas (40 raparigas e 39 rapazes), com uma média de 56.93 meses de idade, e respectivas figuras parentais (mãe, n=75 e pai, n=57), 53 destas tinham dados com as díades mãe e pai. As díades participaram separadamente, numa tarefa de reminiscência sobre três eventos passados partilhados. Investigadores independentes transcreveram as conversas e cotaram o estilo de reminiscência dos pais, das mães e da criança. Os resultados evidenciam que tanto os pais, como as mães não diferem grandemente na forma como falam do passado com as crianças, no entanto as mães utilizam um discurso mais repetitivo do que os pais. As crianças apresentam uma tendência para falar mais com os pais, do que com as mães, independentemente do sexo. Estes dados reforçam a importância do papel do pai como agente de socialização, desde os primeiros anos, promotor da comunicação da criança com o mundo exterior. Palavras-chave: Memória autobiográfica, Reminiscência, Estilo de reminiscência, Figuras parentais, Sexo da criança. Introdução A capacidade de recordar é um processo complexo que envolve várias competências, mediadas cultural e socialmente. Partindo da teoria sociocultural de Vygotsky (1978), o desenvolvimento das competências de memória da criança inicia-se nas interações entre esta e os pais, tendo a linguagem um papel privilegiado neste processo. Nas interações com os cuidadores, a criança começa a desenvolver a sua capacidade de recordar e partilhar as suas experiências passadas. A partilha destas experiências, num contexto cultural e social, e a compreensão do que os outros sentem e pensam acerca das mesmas, permitem à criança desenvolver narrativas coerentes, que promovem a construção da noção de si própria ao longo do tempo (Fivush, 2011; Fivush, Haden, & Reese, 2006; Fivush & Nelson, 2006). Ao participar nas interações guiadas pelos adultos, a criança aprende as funções da memória e a narrar as suas experiências passadas. Vários estudos têm demonstrado que a forma como os pais estruturam conversas acerca do passado com a criança, em idade pré-escolar, tem um profundo 101 Agradecimentos: Os autores gostariam de agradecer a todas as famílias que participaram neste estudo. Uma palavra de agradecimento a todos os colegas pelos seus comentários valiosos. Este trabalho foi em parte financiado pela FCT (PTDC/PSI/64149/2006, UID/PSI/04810/2013 e SFRH/BD/48802/2008) A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: Manuela Veríssimo,
Journal of Human Growth and Development, 2006
Este estudo de caso foi realizado com o objetivo de verificar a interferência de padrões e crenças familiares no processo de diferenciação de jovens mulheres por meio de estudo de casos. Foram selecionadas sete jovens atendidas no Centro de Orientação da Família (COF), residentes em Salvador, e que apresentavam dificuldades emocionais associadas à vida familiar. Entrevistas semi estruturadas com as participantes, acopladas a relatórios de atendimentos, forneceram a base empírica do estudo. O conjunto das informações coletadas foi analisado agrupando os conteúdos por temas. O tema destacado, medo de repetir a história de vida materna, foi desdobrado em: ausência da figura paterna; falta de credibilidade quanto à figura masculina; dificuldades associadas à sexualidade e conflitos com a mãe. As jovens investiam sua energia preferencialmente no estudo e objetivo profissional, sentindo-se responsáveis por colaborar economicamente na manutenção do grupo familiar e assumindo papéis que cab...
Psicologia e Saúde em Debate, 2016
Interação em Psicologia
Buscou-se descrever as práticas parentais de mães de bebês aos três meses e investigar o seu efeito sobre a interação mãe-bebê. Participaram do estudo, 39 díades mães-bebê. As mães responderam a um Inventário de Estilos Parentais para Pais e Mães de Bebês (IEPMB). As díades foram filmadas em condição estruturada (Face-to-Face Still Face – FFSF). As práticas parentais identificadas a partir do IEPMB foram classificadas como Positivas ou Negativas, distribuídas entre os níveis Baixo, Médio e Alto. Os comportamentos observados durante o FFSF foram categorizados em Orientação Social Positiva (OSP), negativa (OSN) (para bebês e mães) e Autorregulação do bebê. Houve predominância de práticas parentais positivas, com efeito da Prática Positiva Alta indicando maior ocorrência de autorregulação dos bebês durante o 2º episódio. A interação dos fatores indicou efeito sobre a OSP dos bebês e suas mães, no 3º episódio, com melhores resultados para mães com Prática Positiva Média e Negativa baixa...
Agradeço com muito carinho a todas as pessoas que, de alguma maneira, me ajudaram ao longo dessa caminhada e na construção desta dissertação de mestrado. À minha orientadora, professora Dra. Maria Cristina Poli, por ter me ensinado a fazer pesquisa em psicanálise, por ter sempre me encorajado a seguir pesquisando e também por toda a atenção que recebi nesses dois anos.
Perspectivas Em Psicologia, 2012
Resumo O estudo se propõe refletir sobre a relação mãe-bebê, caracterizando a importância da constituição desse vínculo para a díade, além de destacar como a primeira relação estabelecida pela criança repercute em seu desenvolvimento físico, afetivo e social. O trabalho se caracteriza como uma pesquisa de natureza qualitativa, realizada por meio de uma revisão bibliográfica fundamentada na abordagem psicanalítica. Os resultados indicam que o bebê nasce extremamente dependente da figura materna, ou de quem exerça essa função. O desenvolvimento da criança depende da relação estabelecida com o outro. Neste caso, a mãe parece estar mais habilitada para lhe auxiliar neste momento inicial, devido ao seu estado de preocupação primária tal como descreve Winnicott.
Análise psicológica, 2014
A qualidade dos cuidados parentais, no contexto das relações precoces, tem sido apontada como fundamental para o desenvolvimento das crianças. No presente artigo abordamos a tipologia dos estilos educativos parentais proposta por Baumrind, e o impacto dos estilos parentais no desenvolvimento infantil. Seguidamente, são explicitados conceitos como o de relação de vinculação, base-segura e sensibilidade parental, com referência também à investigação que se debruça sobre o impacto das relações de vinculação no desenvolvimento. Finalmente, destacam-se os pontos em comum entre estes dois domínios da parentalidade, os estudos encontrados e uma reflexão sobre o futuro da investigação neste campo Palavras-chave: Vinculação, Estilos parentais.
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Journal of Human Growth and Development
Fractal : Revista de Psicologia, 2014
Psicologia: Reflexão e Crítica, 2007
Ciência, Cuidado e Saúde, 2012
PSICOLOGIA, 2014
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica
Contextos Clínicos, 2019
Análise Psicológica, 2016
…, 2008
Research, Society and Development
Psicologia: Ciência e Profissão, 1993