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As relações entre arte e design sempre foram estreitas e podem ser abordadas por diversos caminhos.
Revista Visuais, 2017
Artigo que se debruça sobre a arte relacional, conforme argumentada por Nicolas Bourriaud em seu livro Estética Relacional (2009) e escritos posteriores. Colocando a teoria do autor em contraponto aos recentes escritos do crítico de arte alemão Boris Groys, pretende-se problematizar brevemente a relação consensual entre arte e política reafirmada por Bourriaud ao longo das páginas de seu livro.
Proa: Revista de Antropologia e Arte
O ano de 2019 foi marcado por uma ostensiva marcha contra a ciência e a educação brasileira. O descaso e a omissão do atual governo nos obrigam a começar esse texto chamando atenção para os riscos que a guerra travada contra professores e pesquisadores traz para o presente e o futuro da ciência em nosso país e, por extensão, para a melhoria da qualidade de vida da população e para a ampliação da cidadania. Mas nem tudo foi perdido em 2019. O ano marca também uma década de existência da Proa: Revista de Antropologia e Arte. Vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Estadual de Campinas, concebida como um fórum de divulgação de pesquisas e, a um só tempo espaço, de formação de futuros cientistas sociais, ela é uma empreitada dos alunos de mestrado e doutorado. Ao longo desses dez anos, a revista se firmou no cenário nacional como uma publicação voltada para o diálogo e o entrelaçamento da antropologia aos aportes teóricos de outras disciplinas na ...
2019
Pixo de luxo Transgressão autorizada 143 Campanhas nonsense Histórias reais inventadas 149 Reforma on-line O consumo digital de objetos
Este texto trata das relações entre a arte moderna e o design contemporâneo tridimensionais por meio da observação das formas finais de seus objetos. Examina como a pesquisa da forma abstrata levada a cabo por escultores do século XX atuam como referência para a criação de objetos utilitários de design.
Blucher Design Proceedings, 2016
Este artigo aborda as relações intrínsecas entre a arte e o design. Tem como objetivo principal investigar essas duas áreas e compreender até que ponto elas se aproximam, se afastam e se confundem. O método de pesquisa consistiu na análise de bibliografia selecionada sobre arte e design; visita à mostras, exposições e debates sobre arte e design; diálogo com profissionais do design e da arte; entre outras reflexões. Conclui-se que tentar estabelecer limites por meio da generalização dessas duas áreas, além de não se mostrar como solução, pode se tornar uma "armadilha". Entende-se que o mais adequado é tentar compreender o design no plural, ou seja, como "designs", devido à variedade, pluralidade e diversidade de situações e possibilidades pelas quais essa área pode ser exercida.
DAT Journal
Neste artigo apresentamos a relação das próteses dos membros do corpo humano no contexto do design e da arte. Desde a antiguidade o ser humano soluciona os problemas de amputação de seus membros através de próteses, que evoluem tecnologicamente ao longo da história, afetando a relação dessas pessoas com a sociedade. No contexto digital essas próteses ganham uma sofisticação, que começam a se igualar ou até a superar as próprias partes biológicas substituídas. Assim tornam-se polêmicas a atuação de atletas corredores como Oscar Pistorius, ou de escaladores como Hug Herr, que parecem ter suas potencialidades ampliadas com o uso de próteses. A imagem do ciborgue começa a se tornar cada vez mais presente no nosso cotidiano. Abordamos este tema aqui, no contexto da arte, sob dois pontos de vista. A primeira sendo a arte do design na prótese, quando esta apresenta um design com uma estética que vai além da sua função utilitária, e a segunda, a prótese na arte, com artistas com membros amp...
O termo design é relativamente recente na nossa história, não obstante, podemos dizer que, de algum modo, este conceito esteve associado à arte, ao longo de séculos. Na Grécia Clássica, a arte designava-se como techné , termo que deu origem a técnico, "relacionado com a aplicação da ciência à obtenção de objetos ou resultados práticos", e tecnologia, "conjunto das actividades relacionadas com a exploração da natureza, a construção ou fabricação de qualquer classe de coisas" (Salinas, 2003, p-104). Em latim, esta capacidade de criar objetos foi designada como ars que "significa «agilidade», «destreza»" (Flusser, 2010, p.10). Ars deu origem a artis, que designava a atividade humana que perspetiva um resultado útil, com "um caráter mais prático que teórico" (Salinas, 2003, p.104). O conceito artis prevaleceu ao longo do desenvolvimento da Roma Imperial, definindo a "maneira hábil de realizar qualquer trabalho" (Salinas, 2003, p.104). No período da Idade Média, passaram a distinguir-se dois tipos de arte: as artes mecânicas, associadas à construção de utensílios, instrumentos ou máquinas com fins práticos, e as artes liberais, "relacionadas com conhecimentos específicos para a reflexão e o debate teológico segundo se praticavam nos lugares destinados à educação" (Salinas, 2003, p.105). E na era do Renascimento, com o emergir de uma nova filosofia assente na intelectualidade do humanismo , as artes passaram a ser classificadas como artes úteis, associadas à prática utilitária, e belas artes, relacionadas com a criação de obras artísticas associadas a "valores estéticos e espirituais" (Salinas, 2003, p.106). A Revolução Industrial trouxe um novo alento às designadas artes úteis com a introdução de um novo tipo de produção, a produção mecânica em série. Numa primeira instância, a função prática prevaleceu sobre o valor estético, perspetivando a velocidade de produção para uma resposta a um mercado tendencialmente massificado. O método de produção mecanizada e a forte concorrência que se impôs no seio de políticas capitalistas repercutiram-se na diminuição da qualidade dos materiais dos produtos, na simplificação dos objetos e massificação da produção, considerando o público como um todo indiferenciado. Na segunda metade do séc. XIX, William Morris , observando o impacto negativo causado pelos novos processos de fabrico, teceu fortes críticas à industrialização nos seus manifestos, alertando para uma clara anulação do papel das artes decorativas. O autor considerava que a estratégia capitalista adotada tinha, de facto, baixado significativamente o custo dos produtos, mas retirara-lhes qualidade e valor estético, bem como o próprio prazer na sua produção. Nos seus manifestos, realçou, ainda, os malefícios que este tipo de produção criava na qualidade de vida do ser humano, considerando que este se tornara escravo das máquinas e que a produção industrial, não só havia tornado os produtos mais fracos e menos belos, como também transformara as cidades em locais pouco próprios para viver. Em finais do século XIX, surgem os primeiros projetistas procurando aliar arte e tecnologia com o intuito de "dotar de uma nova estética todo o tipo de produtos provenientes da área fabril" (Salinas, 2003, p.110). Inicialmente, ornamentavam
Ulisses Razzante Vaccari, 2019
variedade é uma característica que marca os rumos da estética. Sem a pretensão de esgotar suas consequências e aplicações, este volume nos apresenta essa variedade de aplicações e transposições que nos permite apresentar uma mostra significativa e coesa dos estudos que relacionam a reflexão filosófica e as manifestações artísticas em terras brasileiras. A interdisciplinaridade aparente nos apresenta os próprios caminhos, à guisa de uma unidade dada a priori, de uma disciplina filosófica que, desde sua fundação no século XVIII, viu suas fronteiras e caracterizações se expandirem na direção das mais distintas caracterizações e apresentações de problemas que envolvem a arte e a filosofia. É como unidade na variedade que a estética se revela uma faceta importante da reflexão, e esse livro nos dá ainda mais uma prova disso.
Design Arte e Consumo, 2018
This thesis seeks to reflect on limits, borders and overlaps between design, art, fashion, communication, behavior and consumption. From the selection of images and texts made available in different media – books, objects, audiovisuals, digital platforms, shop windows – strategies were analyzed of clothing brands in which the interrelation between artists, designers and other cultural production agents contribute to the construction of public image for brands, assigning them value. Works and objects merge into an overlapping process, which results in the development of common sense. In this way, brands active in the global market use the fusion art/design to strengthen, in consumer percep-tion, quality and value of products and services.
2016
Dedico este trabalho aos meus pais, Ricardo e Leoneide (in memorian). 6 AGRADECIMENTOS A CAPES, pelo apoio financeiro com a manutenção da bolsa no meu estágio doutoral na Cidade do México; À minha orientadora, Profa. Dra. Kátia de Araújo Medeiros, pela amizade, interlocução generosa e confiança em meu projeto; Ao meu tutor na Universidad Autónoma Metropolitana-UAM, Iztapalapa, na Cidade do México, Prof. Dr. Rodrigo Diaz Cruz, por sua contribuição na condução da minha investigação; Aos professores do PPG Design, pela enriquecedora parceria; Aos professores do PPG Sociologia, em especial à Maria Eduarda Rocha, pelas preciosas sugestões no desenvolvimento do trabalho;
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Ecovisões projetuais: pesquisas em design e sustentabilidade no Brasil, 2017
Cadernos EBAPE.BR, 2007
Revista Científica Faesa, 2010
Ecovisões Projetuais: Pesquisas em Design e Sustentabilidade no Brasil – Volume 2, 2021
Blucher Design Proceedings, 2019
Laocoonte. Revista de Estética y Teoría de las Artes, 2019
Revista Visuais, 2017
Pesquisas em Design, Arte e Tecnologia - DAT Journal, 2020