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Manuscrítica, 2003
e sta coletânea de textos apresenta as mais importantes propostas para o tipo de estudo ao qual se dedicam a maioria das pessoas presentes neste Encontro. Comentar cada texto em particular seria uma .tarefadesnecessária, pois a apresentação feita por Roberto Brandão, junto à introdução de autoria de Roberto Zular, desempenha muito bem esse papel. Minha opção, então, será artiCular idéias provenientes desses
Um heredograma é um tipo de gráfico que representa a herança genética de determinada características nos indivíduos de uma família, muito semelhante a uma árvore genealógica. Para montá-lo, o pesquisador traça a história do fenótipo através da história da família, e a montagem muitas vezes é feita por motivos médicos.
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 2012
Dois livros interessantíssimos é o resultado de toda uma vida dedicada à pesquisa do modernismo. Seria então um mero índice de permanência? Não. Ao contrário, é basicamente um sintoma de como se alterou a maneira de lermos o modernismo. Não só entre os novos críticos mas entre a geração 68. Existe uma tremenda distância entre as disjuntivas vanguardistas dos anos 70 e a problemática construção contemporânea. Trata-se de todo um percurso que visou, fundamentalmente, reequacionar as relações entre arte e história, entre texto e tempo. Diríamos que, de certa euforia formal-materialista, que ainda alimentávamos naquela época, confiantes nas rupturas irreversíveis e transcendentes, passamos a uma atitude mais ponderada, mas não por isso mais conservadora, que continua buscando o texto de ruptura, porém, circunscrevendo-o agora a um corte imanente. A saída, para muitos de nós, deu-se através da Crítica Genética, tal como reconfigurada nos anos 1980-90. A Crítica Genética, de que o trabalho de FONSECA, Maria Augusta-Dois livros interessantíssimos. Memórias
Todo ser vivo éconstituídoéconstituído de células, nas quais está́situadoestá́está́situado o material hereditário. O número de células de um organismo pode variar de uma (como nas bactérias) a muitos milhões (como nos humanos). Nos organismos pluricelulares, essas células podem apresentar-se nos mais variados tipos. De acordo com sua organização celular, os seres vivos são geralmente classificados em dois grupos: procariotos e eucariotos. 1.2 O genoma, o DNA e os genes • O genoma contém o conjunto completo de informações hereditárias de qualquer organismo, consistindo em uma longa sequência de DNA. • Os genes são sequências de DNA que contém a informação para codificar as cadeias de uma proteína, sendo os responsáveis pela transmissão hereditária das características de uma geração para outra. 1.3 Ácidos nucleicos • 1.3.1 Estrutura química-Esses ácidos nucleicos são constituídos de sequências de nucleotídeos. Cada nucleotídeo éformadoéformado por: uma base nitrogenada, um açúcar (pentose: desoxirribose, no DNA; ribose, no RNA) e um grupo fosfato. • 1.3.2 Estrutura molecular-O DNA éformadoéformado por duas fitas polinucleotídicas que se dispõem em espiral em torno de um mesmo eixo imaginário, mas com polaridades opostas.-O RNA apresenta apenas uma fita de nucleotídeos, cuja composição de bases não estárestritaestárestrita às igualdades G-C e A-U. Além disso, o DNA contém a informação que codifica uma cadeia polipeptídica, enquanto o RNA utiliza essa informação. 1.4 O código genético • O código para a produção dos diferentes tipos de proteínas que o organismo deve formar ao longo de sua vida está́contidoestá́está́contido no zigoto de cada indivíduo. Todas as células de um determinado organismo, em um dado momento de sua vida, contêm o mesmo código ou informação genética do zigoto que as originou, porém nem todos os genes estão funcionando em todas as células ao mesmo tempo e com a mesma intensidade. Isso varia com o tipo de célula e com a idade do indivíduo. • O código genético apresenta as seguintes características:-Sua leitura éfeitaéfeita em trincas de bases ou de nucleotídeos;-ÉdegeneradoÉdegenerado ou redundante;-É considerado não ambíguo;-Eúm código sem superposição, ou seja, uma dada base pertence a uma só́trincasó́só́trinca ou códon;-ÉcontínuoÉcontínuo, não existindo espaçamento entre os códons;-É semiuniversal, ou seja, os mesmos aminoácidos são codificados pelos mesmos códons em quase todos os organismos;-HácódonsHácódons de iniciação e de finalização ou terminação. 1.5 DNA: nuclear e mitocondrial • 1.5.1 DNA nuclear • 1.5.2 DNA mitocondrial (mtDNA) 1.6 RNA: tipos • 1.6.1 RNA heterogêneo nuclear, pré-pré-RNA mensageiro, RNA primário ou transcrito primário-É o primeiro passo da transcrição, forma-se a partir do DNA e grande parte dele nunca sai do núcleo. • 1.6.2 RNA mensageiro
Letras de Hoje, 2020
Neste trabalho, propomos uma aproximação entre o conceito de gênero e a Crítica Genética, a partir da análise de dados do processo de construção de uma resenha escrita por uma dupla de estudantes universitários. A noção de gênero que adotamos é a de Bakhtin (2011), para quem gêneros são “tipos relativamente estáveis de enunciados” produzidos pelas esferas de utilização da língua. Para tratarmos da Crítica Genética, área da Literatura que dá ao texto a perspectiva do processo, recorremos, entre outros, a Salles (2000) e Biasi (2006). Assim como fazem os geneticistas, lançamos um olhar para o processo: o que nos interessa é o vir a ser e não apenas o produto. Nossas análises mostraram que dados processuais nos permitem chegar a detalhes muito específicos da construção do texto, os quais não teríamos acesso apenas com o texto pronto, como os motivos que levaram os estudantes a fazerem determinadas escolhas genéricas.
Tessituras Criacao Processos De Criacao Em Arte Comunicacao E Ciencia Issn 2236 3912, 2012
O presente artigo contrasta as inovações na área da Estética trazidas pela Crítica Genética com o engessamento imposto pelo pensamento analítico aristotélico, que deu origem à crítica formalista. Este pensamento, que ainda hoje causa estragos à criatividade dos artistas, apregoa que o discurso poético deveria, dever no sentido forte, moralizante, ser submetido ao jugo do pensamento analítico a título de categorização e valoração. Neste estudo, uma arqueologia da crítica, são expostos os aspectos libertadores da Crítica Genética, já que esta última valoriza o movimento do interior ao exterior do fazer artístico, em vez de confranger a priori a obra in totum, tal como o fazem os críticos formalistas.
Resumo: Este texto tem como objetivo revisitar o livro Escrever sobre escrever. Uma introdução crítica à crítica genética (AUTORES, 2007), mostrando uma nova visão histórica da disciplina e, principalmente, novas propostas interpretativas. Para isso, lançamos mão de discussões recentes dentro da crítica genética francesa e tentamos um dialogar com as propostas teóricas de Foucault, Bourdieu e Maingueneau, procurando uma visão de gênese mais ampla e menos descritiva. No final, recorremos a alguns exemplos de escritores brasileiros, como Machado de Assis, Mario de Andrade e Guimarães Rosa, para mostrar particularidades dos arquivos locais e as suas possibilidades de interpretação.
Texto Digital, 2021
Artistas brasileiros têm usado suas redes sociais digitais para compartilhar, além de imagens de seus trabalhos, muitas vezes, também, registros dos respectivos processos criativos. Posto que a Crítica Genética investiga as obras de arte a partir de sua gênese, através de documentos gerados durante e após seus processos criativos, o presente artigo aborda a possibilidade do crítico genético valer-se de imagens e textos compartilhados publicamente pelos próprios artistas em seus perfis na rede social Instagram, tratando-os como documentos passíveis de serem considerados dentro de metodologias próprias da Crítica Genética - entendida a partir dos estudos de Cecília Salles - e analisados com base na Fenomenologia e na Semiótica Geral de Charles S. Peirce - conforme revista por Lucia Santaella. Apresentam-se considerações sobre o perfil de Instagram de 20 pintores contemporâneos brasileiros e o estudo de caso mais aprofundado do perfil da pintora Ana Elisa Egreja, a partir do qual inves...
O presente artigo contrasta as inovações na área da Estética trazidas pela Crítica Genética com o engessamento imposto pelo pensamento analítico aristotélico, que deu origem à crítica formalista. Este pensamento, que ainda hoje causa estragos à criatividade dos artistas, apregoa que o discurso poético deveria, dever no sentido forte, moralizante, ser submetido ao jugo do pensamento analítico a título de categorização e valoração. Neste estudo, uma arqueologia da crítica, são expostos os aspectos libertadores da Crítica Genética, já que esta última valoriza o movimento do interior ao exterior do fazer artístico, em vez de confranger a priori a obra in totum, tal como o fazem os críticos formalistas. 2 Palavras-chave: crítica formal, crítica genética, pensamento analítico, estética, dogmatismo Abstract This article compares the innovations aesthetics proposed by Crítica Genética against the inflexibility imposed by aristotelian analytical thinking, source of the formalist criticism. This thought, which still cause damage to the creativity of artists,
Genética na Escola
Por meio de atividades lúdicas pedagógicas é possível desenvolver o senso de organização, o espírito crítico e competitivo, o respeito mútuo e a fixação do conteúdo com maior facilidade. A utilização de jogos como ferramenta pedagógica é uma ótima opção para auxiliar na exposição e/ou fixação dos diversos assuntos abordados durante as aulas. [...]
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Manuscrítica: Revista de Crítica Genética
Cadernos Do Coloquio, 2007
EDUFRPE eBooks, 2015
Revista Direito em Debate, 2019
Manuscrítica: Revista de Crítica Genética
Manuscrítica. Revista de crítica genética, 2023
Todas as Letras Revista de Língua e Literatura, 2021