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PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura
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O artigo reflete sobre o processo e a experiência de realização do filme "Lá nas matas tem" ("Autor", Saberes Tradicionais UFMG, 55', 2022), realizado no contexto do Programa de Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG. O artigo discute a metodologia de trabalho, derivada da proposição de criação compartilhada de cenas fílmicas com mestras e mestres do Reinado do Rosário e da Umbanda. Eles ofereceram um curso ligado às artes das performances tradicionais e foram desafiados a criarem performances para serem filmadas, junto com professores e alunos da UFMG, que resultaram no filme mencionado. O artigo elabora ainda uma reflexão sobre as artes da performance tradicional, analisando o filme e oferecendo um caminho de leitura que articula a centralidade das músicas e dos cantos presentes nas performances com a história da diáspora transatlântica, a espiritualidade e a presença da natureza, nos diferentes modos de expressão das culturas afro-brasileiras...
À Eliana Rodrigues, agradeço pelas portas sempre abertas, sua atenção e orientação nesta pesquisa. Vinícius de Moraes já bem alertava sobre os encantos de Ossanha e eu lhe agradeço por ter permitido que eu caísse em muitos deles. À Vagner Gonçalves da Silva sou muito grato por ter aceitado o difícil desafio de coorientar um não antropólogo seduzido pelos encantos desta disciplina. Agradeço o investimento em minhas ideias, sua dedicação, respeito e ensinamentos. Bernardo Lewgoy falou, Patrícia Ferreira concordou e eu reitero: Vagner é realmente bom demais para esse mundo. Agradeço à Universidade Federal de São Paulo pelo apoio institucional e ao Herbário Municipal de São Paulo pela parceria nesta pesquisa.
2017
RESUMO Este trabalho constitui parte de minha pesquisa de doutorado, a qual propos interfaces entre os campos da Surdocegueira e da Arte. Atraves do metodo da cartografia, o trabalho foi desenvolvido com pessoas surdocegas, familiares desses sujeitos e profissionais do Programa de Atendimento e Apoio ao Surdocego – PAAS, do Instituto Benjamin Constant no Rio de Janeiro. Acompanhando processos de trabalho no PAAS, a pesquisa agenciou-se aos interesses do territorio estudado e dos sujeitos que se envolveram nos processos, dentre os quais destacamos neste artigo algumas das experiencias vividas por uma das participantes. Os resultados apontam a relevancia da arte para a expressao do ser, para a comunicacao, a ampliacao da percepcao e o entendimento de mundo de pessoas surdocegas. Do mesmo modo, revelam a potencia que o campo da surdocegueira traz para o campo das artes, suscitando ampliacoes e enriquecimentos nos modos de perceber, conceber, fazer e fruir arte. Para isso faz-se necessa...
Notícias Viriato, 2020
Jun 8, 2020 | Mundo, Opinião | 1 Os tempos em que as decisões políticas eram tomadas, ou pelo menos justificadas, baseadas em factos e em raciocínios com alguma plausabilidade lógica e causal, são há muito passados. Hoje, os políticos vivem dos sentimentos mesmo quando estes não fazem sentido.
2018
EnglishThe article goes through some of the paths followed by one of the central ideas that Amazonian ethnology owes to P. Menget. The finding that Amazonian social systems have the reference to specific forms of 'alterity' as an important foundation is at the origin of the renewal of our understanding on South American indigenous collectives and the theoretical advances Amazonian ethnology has brought to anthropological theories in the last decades. portuguesO artigo percorre alguns dos caminhos que uma das ideias centrais que a etnologia amazonica deve a P. Menget. A constatacao de que os sistemas sociais amazonicos tem com um de seus pilares constitutivos a referencia a formas especificas de alteridade esta na origem tanto da profunda renovacao de nossa compreensao sobre os coletivos indigenas da America do Sul, quanto dos avancos teoricos que a etnologia amazonica trouxe para a teoria antropologica nas ultimas decadas.
SOUZA, R. A. et al. Spatial variation of deforestation rates in the Brazilian Amazon: A complex theater for agrarian technology, agrarian structure and governance by surveillance. Land Use Policy, n. 30, p. 915-924, 2012. WALKER, R. et al. Deforestation and cattle ranching in the Brazilian Amazon: external capital and household processes. World Development 28 (4), 683-699.
Le Monde Diplomatique Brasil, 2020
Artigo sobre algumas falas racistas do presidente e como o seu pensamento eugenista explica a política federal diante da pandemia.
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 2016
Pequena escala e qualidade A dimensão humana em todos os tipos de cidades e áreas urbanas deve ser um requisito universal Objetivo: apresentar princípios de planejamento para a dimensão humana das cidades Ponto inicial: atividades humanas universais As cidades devem propiciar boas condições para os que querem caminhar, parar, sentar, olhar, ouvir e falar. Caminhar com um propósito Caminhar é mais que o movimento que nos leva de um lugar a outro. Caminhada rápida de um ponto A para um ponto B Passeio lento para fruir a cidade ou um pôr do sol Ziguezaguear das crianças Caminhada de um idoso para pegar ar fresco ou exercitar Caminhar com uma velocidade Muitos fatores influenciam na velocidade do caminhar Qualidade do percurso Superfície Quantidade de pessoas Idade Mobilidade Caminhar com uma velocidade O projeto do espaço e o clima também influenciam Os pedestres andam mais rápido em ruas lineares, ao passo que o ritmo cai em praças As pessoas também andam mais rápido quando chove, venta, faz frio ou para fugir de uma forte incidência solar Caminhar por um tempo A distância aceitável de caminhada é um conceito fluido A maior parte das pessoas são dispostas a percorrer 500m A distância aceitável depende da qualidade do percurso Trajeto interessante Piso de boa qualidade
Há tempos, remexendo nos livros que eram de meu pai, encontrei um opúsculo, cuja capa colorida de vermelho, me despertou a atenção e, de imediato, me levou a olhar para o título que, mais me surpreendeu, não só pelo tema tratado, mas também pela data da sua edição. Trata-se da obra O fogo, flagelo das matas, uma edição policopiada, com apenas 27 páginas, que foi editada pela então Junta Nacional dos Resinosos, em Setembro de 1966 (fig. 1), há precisamente 50 anos. o texto foi compilado, usando a expressão dos autores, pelo Eng.º Silvicultor A. M. cunha Lopes e pelo Regente Agrícola Manuel de oliveira Ferreira e Silva, com desenhos de Virgílio Dantas Valente.
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Uma fera sempre a espreita: O que é fantasia em Freud, 2020
Revista de Arqueologia, 2021
Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR, 2017
TRAVESSIA - revista do migrante, 2010
Revista estud(i)os de dança lina, 2024
Revista De Antropologia, 59(3), 322-328., 2016