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2017, Revista Visuais
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O artigo estabelece relações entre a obra de Laura Ribero e a estética noir, partindo da concepção da imagem não só enquanto índice, mas também como imaginação. A atuação da fotógrafa é analisada conforme os elementos também presentes nos filmes de Hitchcock, como o suspense, a fantasia, os contrastes entre o claro e o escuro. Assim como em Hitchcock, a mise-en-scène de Laura Ribero é pontuada pelo curioso, pelo inesperado e pelo misterioso, revelando ao espectador a coexistência das suas duas identidades (a empregada e a fotógrafa) e a interlocução com o espaço. Sua fotografia é fortalecida pelo imaginário que gira em torno dela, motor das suas construções ficcionais, de uma estética permeada pelo noir.
O artigo estabelece relações entre a obra de Laura Ribero e a estética noir, partindo da concepção da imagem não só enquanto índice, mas também como imaginação. A atuação da fotógrafa é analisada conforme os elementos também presentes nos filmes de Hitchcock, como o suspense, a fantasia, os contrastes entre o claro e o escuro. Assim como em Hitchcock, a mise-en-scène de Laura Ribero é pontuada pelo curioso, pelo inesperado e pelo misterioso, revelando ao espectador a coexistência das suas duas identidades (a empregada e a fotógrafa) e a interlocução com o espaço. Sua fotografia é fortalecida pelo imaginário que gira em torno dela, motor das suas construções ficcionais, de uma estética permeada pelo noir.
O artigo aborda o conceito de mise-en-scène, conforme desenvolvido na França nos anos 50, realçando sua dimensão para a análise do cinema realista. Será trabalhado artigo de Jacques Aumont sobre direção de ator e espaço cênico em Jean Renoir e Jacques Rivette. Como contraponto, levantaremos o pensamento do crítico Michel Mourlet, buscando determinar sua atração, na proposta de mise-en-scène, pelo ponto cego da imagem cinematográfica que carrega intensidade.
Este artigo trata da relação entre a história do cinema e da histeria. Ao longo do texto, são abordados aspectos concernentes à evolução de ambos os domínios, propondo--se um cruzamento sobre a maneira segundo a qual esses dois fenômenos impactaram o meio social a partir da segunda metade do século XIX. A partir daí, estudamos a forma com que as imagens se comunicam, produzindo ressonâncias umas sobre as outras e rompendo fronteiras temporais. O corpus onde esse processo de recriação imagética é observado é composto pelo documentário Os Mestres Loucos (1955), de Jean Rouch, bem como pelas imagens registradas pelo serviço fotográfico da Salpêtrière, em Paris, no final do século XIX, catalogadas na obra de Georges Didi--Huberman Invention de l'Hystérie (2012).
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Agradecimentos À Deus por aplainar meu caminho. À minha família pelo amor e apoio incondicional, sem vocês esse sonho não seria possível. Meu pai, minha mãe, Marielle, Ricardo, Giovanni, Maristela, Jorge, Tia Ana e Vó Vega, obrigado por acreditarem em mim! À Roberta pelo companheirismo, força e amor, por construir comigo esse sonho. Te Amo! À Eva, Marcus Vinicius, Deborah, Matheus, Lisiane, pelo carinho e o amor em todos momentos.
This article analyzes the presence of death in the works of Alfred Hitchcock, Peter Greenaway and Stan Brakhage, with the purpose of perceiving how those directors use the body as a form to inverting the look, at the moment in that they seek through the corpse reflect the emptiness of the image, false bottom on which all the things born.
Famecos, 2012
As análises dos documentários Super gato contra o apagão(Kinoforum, 2002) e Como se rouba a cena no cinema (Kinoforum, 2006) revelam uma significativa presença do improviso – da tomada, das condições de produção, da existência – que se constitui naquilo que denominaremos de estética do improviso, um traço estético importante da produção de filmes nas periferias. Essa discussão encontra ancoragem no conceito de estética de Mikhail Bakhtin. Ao considerar a atividade estética como integrante de um todo sócio-histórico circunscrito, esse autor sinaliza para um duplo aspecto: a rejeição da ideia de “arte pela arte” e a recusa da produção artística como mero reflexo da atividade psíquica e subjetiva do produtor. Esse postulado se revela útil, portanto, para pensarmos a organização estética de filmes realizados em comunidades periféricas.
Abstract: This paper proposes a consideration about the actor ́s role on contemporary processes of scenic creation. In rehearsals (theatrical researches) based on collective and/or improvisation practices, the ac- tor has the decision power over his work. He chooses what will be part of his artistic itinerary. As a result, improvisation turns into methodology in this scenario making performance and dramaturgy engage in a relationship.
LÍBERO, 2016
Resumo: O estudo propõe uma reflexão a partir de semelhanças enunciativas entre o cinema de Alfred Hitchcock e Alejandro González Iñárritu. Sabe-se que as obras desses dois diretores possuem características narrativas muito distintas, porém se interligam a partir de enunciados altamente convergentes, que são produtos de um objetivo proposital de Iñárritu ou até mesmo fruto da própria memória do cinema. O artigo traz o conceito de filme como unidade discursiva, como texto, segundo Christian Metz, em sintonia com o conceito de dialogismo, de M. Bakthin. Palavras-chave: Hitchcock, Iñárritu, linguagem do cinema, memória, dialogismo. El cine de Alfred Hitchcock y Alejandro Iñárritu: convergencia y generación de los sentidos Resumen: El estudio propone una reflexión cuanto a las similitudes enunciativas entre el cine de Alfred Hitchcock y Alejandro González Iñárritu. Se sabe que las obras de estos dos directores tienen características muy diferentes, pero se quedan entrelazados, pues son productos de un objetivo deliberado de Iñárritu o mismo solamente la memoria del cine. El artículo presenta el concepto del cine como unidad discursiva, como texto, según Christian Metz, en línea con el concepto de dialogismo de Mikhail Bakhtin. Palabras clave: Hitchcock, Iñárritu lenguage del cine, memoria, dialogismo.
2017
Este estudo tem por objetivo analisar a performance da personagem-atriz Tippi Hedren e seu consequente processo de subjetivacao. O dispositivo teorico- metodologico desta pesquisa e o da Analise de Discurso pecheutiana, na confluencia da linguistica nao positivista, do materialismo historico e da psicanalise. Toma-se como materialidade o filme The Girl (A garota), de onde sao extraidas 11 SDs. Neste recorte, sao mobilizados os conceitos de sublimacao e pulsao de morte para Freud e Lacan; assim como, o conceito de estranhamento para Marx e Freud para abordar o trabalho da personagem-atriz. Na tentativa de observar o processo de inscricao da personagem-atriz em sujeito ideal da formacao discursiva hitchcockiana/hollywoodiana destaca-se uma busca para alem do simbolico que vai ao encontro da Coisa, no Real.
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Avanca Cinema, 2019
Revista Trama Unioeste, 2023
Língua Portuguesa, Linguagem e Linguística, 2018
Revista Estudos Feministas, 2005
Saberes trans/travestis em disputa, 2024
Moringa - Artes do Espetáculo, 2016
Revista Concinnitas, 2023
III Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e IX Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental - "Pathos: violência e poder", Niterói/RJ., 2008
2015
Viso · Cadernos de estética aplicada - http://www.revistaviso.com.br/, 2015
Revista FAMECOS, 2014