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2023, Revista Brasileira de História da Educação
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Revista Eletrônica-Expedições: Teoria da História e Historiografia, 2022
Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 2021
A crítica social moderna teve como precondição a evidenciação das contradições da sociedade burguesa. O método de análise marxiano foi denominado materialismo histórico; suas conclusões foram elaboradas em paralelo à sua formulação Sem a formulação desse fundamento, a crítica ao capitalismo não poderia propor uma alternativa. Seu núcleo se constituiu a partir da premissa de que os homens produzem a si mesmos à medida que produzem socialmente as condições de suas vidas.
Resumo: Neste artigo trago algumas das reflexões expostas na palestra proferida no VII Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental, realizado na UNESP de Rio Claro em 2013. Para fins de delimitação, apresento aspectos polêmicos do materialismo histórico-dialético e, principalmente, conceitos que ajudam a entender a ontologia do ser social aí contida, por sua relevância na compreensão do metabolismo sociedade-natureza e do debate ambiental. Ao destacar categorias fundamentais da tradição iniciada em Karl Marx, argumento a favor da pertinência e atualidade desta para uma perspectiva crítico-transformadora da educação ambiental. Palavras-chave: Materialismo histórico-dialético. Pesquisa. Educação ambiental. Abstract: This article presents some of the reflections expressed in the lecture given at the VII Environmental Education Research Meeting, held at UNESP, Rio Claro, in 2013. For the purpose of delimitation, controversial aspects of historical-dialectical materialism and, mainly, concepts that help understand the ontology of the social being there included―due to its relevance in understanding the metabolism society-nature and environmental debate―are discussed. While highlighting the fundamental categories of the tradition initiated in Karl Marx, this article argues in favor of its relevance for a critical and transforming perspective of environmental education.
A memória histórica brasileira tem sido estudada a partir de diversos pontos de vista. Raramente, contudo, tem-se estudado a relação entre a Cultura Material, a Arqueologia, e a formação de uma memória histórica. O objetivo primeiro deste artigo consiste, precisamente, em discutir como a memória histórica tem se construído materialmente e propor a superação de algumas aporias decorrentes da forja de uma memória histórica, concretizada na cultura material, redutora e excludente.
2000
Agradeço ao CNPq pelo financiamento que possibilitou essa dissertação, ao Departamento de História pelo empréstimo do notebook e à secretaria de pós graduação pelos serviços prestados. Agradeço à professora Marlene por todo empenho, dedicação e principalmente pela paciência. Ao professor Ulpiano pela inspiração, pelos comentários e pela preciosa biblioteca. Aos professores Marcelo Rede e Ana Maria Camargo pelas sugestões feitas na banca de qualificação. Agradeço à Maria Luiza Otero e toda equipe do Grupamento de Papel e Celulose do IPT pela doação dos livros e suporte técnico. Agradeço a Marily Ribeiro pelo empréstimo de livros e a Rafael Scopacasa por dividir a responsabilidade de ser orientado pela professora Marlene.
Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica
A primeira lição de pesquisa que extraímos do materialismo histórico é que se trata de uma teoria profundamente enraizada nas condições de vida da humanidade de seu tempo, que deve ser historicizada, isto é vista no seu tempo-espaço. Seus conceitos básicos são a totalidade social, mediação, contradição, tempo-espaço e sujeitos sociais. A pesquisa da educação profissional supõe o tratamento da questão do trabalho considerando as condições de vida dos trabalhadores e as relações de trabalho da classe trabalhadora. Vamos, em um primeiro momento, apresentar imagens sobre alguns dos acontecimentos do mundo em que vivemos para pensar sobre a educação profissional e seus fundamentos teóricos; em segundo lugar, vamos nos deter em alguns aspectos da historicidade de materialismo histórico, terceiro, a educação profissional e conceitos fundamentais para a produção do conhecimento.
Cadernos CEDES, 2021
Desde, pelo menos, os anos 1930, no Brasil, anunciam-se tensões entre a matemática, como campo disciplinar e o ensino de matemática. Em realidade, constitui anacronismo, a esse tempo, denominar "campo disciplinar matemático" o lugar ocupado por professores que ministram cursos de matemática no ensino secundário. Em sua quase totalidade, são eles engenheiros. É somente a partir de finais da década de 1930, tendo em vista o surgimento das faculdades de filosofia, que se passa a ter professores formados em matemática. As tensões relativas ao ensino de matemática, cujo ícone foi Euclides Roxo-professor de matemática e diretor do Colégio Pedro II (ele mesmo com formação em engenharia)-, de fato representam embates que colocam, de um lado, os professores com inserção no campo educacional e, de outro, os engenheiros sem afinidade com as discussões educativas. A proximidade ao campo educacional de professores de matemática, como Euclides Roxo, também pode ser explicada por reflexos do movimento internacional do início do século XX, tendo à frente o eminente matemático Félix Klein. Àquela altura, fica posto o desafio a todos os países de estabelecerem continuidade dos ensinos secundário e superior em matemática. Isso faz emergir, de modo inédito, entre os matemáticos, o interesse pelo ensino elementar de sua disciplina. De qualquer modo, reestabelecidas essas referências mais precisas, é importante destacar que, pelo menos a partir das primeiras décadas do século XX, no Brasil, há um debate de caráter público sobre a matemática e o ensino de matemática, debate esse que está mais voltado ao campo do exercício da docência em matemática, o campo profissional. No centro das atenções está a matemática que deve ser ensinada. As disputas concentram-se sobre programas de ensino, orientações para o trabalho pedagógico, livros didáticos de matemática etc. Quem tem autoridade para dar referências ao que se deve ensinar em matemática e como ensinar essa disciplina? Mais adiante, caminhando-se para a segunda metade do século XX, a essa tensão relativa ao campo profissional ajunta-se aquela do campo científico, de pesquisa. Agudizam-se as disputas, tendo em vista a criação de cursos de pósgraduação. As tensões dizem respeito a publicações sobre o ensino de matemática. Mostra-se exíguo o espaço para a circulação de artigos escritos por professores com formação matemática, dedicados ao ensino, buscando refletir sobre questões de práticas profissionais docentes dessa disciplina. Os meios de publicação desses textos parecem estar tomados por autores do campo da educação. Há necessidade de, para julgar essa produção, serem instituídas autoridades que, ao mesmo tempo, tenham uma expertise em matemática e, além disso, proximidade com a educação.
Trabalho, Educação e Saúde, 2009
O ensaio critica algumas modalidades de determinismo atualmente dominantes, fugindo do pensamento aleatório ou pós-moderno. Procuramos contribuir para a explicação objetiva, porém sensível, do mundo, de modo a manter aberta a intervenção efetiva e consciente no processo histórico. O argumento apresenta a contraposição paradoxal e dolorosa entre determinismo econômico e uma liberdade amputada que o acompanha e, em seguida, mostra como a reflexão marxiana permite superar os impasses nos quais recaíram tanto os deterministas naturalistas quanto os antideterministas pós-modernos. Essa superação exige a demonstração da historicidade constitutiva do processo de trabalho, tanto no seu viés ontológico (Lukacs) quanto no viés histórico (Marx), apontando para a materialidade efetiva das relações sociais como forma de distribuição dos seres singulares no conjunto das atividades da produção de sua existência social. Concluímos mostrando como a determinação, em Marx, não é redutora e, portanto, ...
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Revista HISTEDBR On-line, 2021
Historiografias portuguesa e brasileira no século XX: olhares cruzados, 2000
Revista Linhas, 2017
Educação em Revista, 2008
Revista Histedbr on Line, 2014
Cadernos de História da Educação, 2016
EccoS – Revista Científica
Revista de Ciências Humanas, 2011
Artigo Revista e-hum V.2, N.2, 2009
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