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2023, The faces of fascism - Part VI
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O fascismo e suas faces merecem atenção especial, mesmo após décadas de sua derrota militar, em 1945. Devemos considerar a relação intrínseca, atávica e visceral de todos os fascismos com o modo de produção capitalista. eles são o fruto e a expressão das profundas contradições inerentes há um movimento real do sistema produtor de mercadorias que na atualidade deve ser observado em termos globais. O capital engendra relações sociais de extrema violência, é um sistema social marcado pela brutalidade e pela barbárie, não há em sua natureza absolutamente nada que possa ser considerado como motivo de confiança para uma paz social. A sua condição revela, em todas as esferas das relações de produção exploração, um conteúdo profundamente marcado pela concorrência e pela guerra. Os fascismos nascem das entranhas mais profundas que retorcem a sociedade para que possa produzir capital e destituir a condição humana em toda a sua grandeza.
The faces of fascism - Part IV, 2023
Em uma primeira quadra histórica nos princípios do fascismo, a produção de mercadorias ainda não havia atingido um grau tecnocrático relativo à sua capacidade sensual de capturar os sentidos e os desejos dos consumidores, em outras palavras, dos trabalhadores em geral. É nesse sentido que em grande medida a sociedade industrial produz, mas não se expande na forma de mercados cada vez mais atraentes no sentido da aquisição e consumo das mercadorias, com suas qualidades metafísicas. É a partir da segunda metade do século XX que os processos de produção e ampliação da forma social mercadoria, ganharão força e serão uma realidade estrutural tanto quanto a base estética da produção fabril.
The faces of fascism - Part V, 2023
É muito difícil estudar o fascismo a partir do seu traço racista. Estamos acostumados a lidar com o racismo estruturado no Brasil em função da herança escravagista/escravocrata. Dentre os vários aspectos que compõem as faces do fascismo e suas nuances, o racismo ocupa um lugar de destaque em sua história e em seus desdobramentos. É preciso também salientar que nem todos os fascismos ou regimes fascistas desembocaram em regimes racistas, de todos os fascismos, o nazismo foi aquele que aprofundou e levou às últimas consequências uma máquina estatal racista que se confunde com uma economia escravagista. O holocausto vivido pela população judaica, sob o regime do nacional-socialismo é parte constitutiva de um regime que elaborou um arcabouço teórico que teve início ao final do século XVIII e deitou raízes profundas na Alemanha de Hitler.
The faces of fascism - Part I, 2023
Study of the origins of fascism, the revolt, the first theorists and the bases that gave historical support to fascism.
The faces of fascism - Part III, 2023
A evolução das forças produtivas e dos meios de produção alcançava patamares nunca testemunhados pelas sociedades capitalistas entre os séculos XVIII e XIX. A ciência passa a exercer um papel central no interior da lógica do capital. Em outras palavras, a ciência deixou de ser um lugar próprio de sonhadores e visionários, para se colocar a serviço do próprio capital. A ciência foi transformada em forma material, cujo produto é aquilo que passamos a considerar hoje como tecnologia, o processo produtivo e a exploração do mais-valor relativo se deveram ao desenvolvimento científico das forças de produção, o que exigiu, nova configuração da classe trabalhadora.
The faces of fascism - Part II, 2023
Este é um estudo sobre o papel do Estado para os regimes fascistas, bem como as contradições inerentes entre a forma histórica do Estado e do Capital, precisamente pelo facto de o modo de produção capitalista impor aos regimes fascistas as determinações de um sistema que já não conhece fronteiras nacionais.
2022
Aquele tapa, golpe desferido ao vivo (como retratado no artigo anterior; disponibilidade no fim deste), continua provocando estragos: ao menos em mim,-este que escreve?
Atenea, 2023
Onovo lançamento de Traverso, As novas faces do fascismo, procura se inserir na crescente discussão sobre a ascensão global da extrema direita. Voltado para uma proposta de defi nição de um “pós-fascismo”, Traverso divide o seu livro em duas grandes partes, subdivididas em seis capítulos. Na primeira, analisa as permanências e mudanças entre fascismo e “pós-fascismo”, passando por dois pontos que identifi ca como essenciais: identitarismo de direita e a uti-lização do Islã como inimigo desumanizado para estes grupos. Já na segun-da parte, o autor volta sua atenção para os aspectos teóricos do fascismo, em oposição a outros conceitos como populismo e totalitarismo.
Afonso de Albuquerque (UFF) Resumo: No Brasil, como em outros países, tornou-se um chavão descrever o papel político que caberia à imprensa desempenhar nos termos de um Quarto Poder. Mas o que se esconde por trás desta expressão? O que ela significa, exatamente? Este artigo realiza uma exploração conceitual em torno do Quarto Poder, tendo em vista especialmente a sua aplicabilidade à realidade brasileira, em continuidade a um esforço de pesquisa anterior (Albuquerque, 2005; 2008a). O argumento central é que o termo tem sido empregado de diferentes maneiras, e com significados distintos. Em particular, o texto se propõe a investigar três definições de Quarto Poder: 1) o conceito de Fourth Estate, calcado na tradição liberal britânica; 2) o conceito de Fourth Branch, cujo sentido original remete ao modelo americano de divisão de poderes; 3) a compreensão do papel da imprensa nos termos de um Poder Moderador, bastante influente no modo como o conceito foi apropriado no Brasil. Palavras-Chave: Jornalismo; Quarto Poder; Brasil; Poder Moderador "Sendo, ou devendo ser, o Quarto Poder, a imprensa não é o instrumento arbitrário daqueles que nominalmente detêm a posse dos veículos. Acima do número de ações (ou procurações), quem dirige o jornal tem compromissos com a opinião pública" (Dines, 1986: 110) No Brasil, como em outros países, tornou-se um chavão descrever o papel político que caberia à imprensa desempenhar nos termos de um Quarto Poder. Mas o que se esconde por trás desta expressão? O que ela significa, exatamente? Este artigo realiza uma exploração conceitual em torno do Quarto Poder, tendo em vista especialmente a sua aplicabilidade à realidade brasileira, em continuidade a um esforço de pesquisa anterior (Albuquerque, 2005; 2008a). O argumento central é que o termo tem sido empregado de diferentes maneiras, e com significados distintos. Em particular, o texto se propõe a investigar três definições de Quarto Poder: 1) o conceito de Fourth Estate, calcado na 1 Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho "Comunicação e Política", do XVIII Encontro da Compós, na PUC-MG, Belo Horizonte, MG, em junho de 2009.
1997
A Quinta Dimensão é composta por trinta livros, em quatorze volumes, e cerca de 1.000 imagens, que foi resultado de um curso de estética e neuroestética criado e dirigido por Emanuel Dimas de Melo Pimenta nos anos 1997 e 1998. Esses cursos tiveram lugar no então Instituto de Educação Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Trata-se de uma reflexão, ao longo de cerca de duzentos mil anos de história, acerca das metamorfoses humanas, da mutação da iconografia, da história das ideias, da permanente transformação perceptiva e cognitva especialmente nos últimos cerca de dez mil anos. O conteúdo dos volumes nos dá uma noção da sua estrutura: Volume Um - Introdução por Dario Moreira de Castro Alves - Livro Um: Ponto de Mutação (uma explicação do projeto); O Brinquedo (a criança, o jogo e o brinquedo) - Livro Dois : Mergulho no Oceano (Fiore, linguagem e percepção); Arte e Cosmos (percepção e território) Volume Dois - Livro Três : Ver (também Gestalt) - Livro Quatro: Ouvir Volume Três - Livro Cinco: Comer, Beber - Livro Seis - Perfume Volume Quatro - Livro Sete: Tocar - Livro Oito: Percepção, Matéria e Transformação (Peirce, Escher, RAMBAM) Volume Cinco - Livro Nove: A Fronteira da Civilização (o fim da História, Zaratustra) - Livro Dez: A escrita e o Papel (a escrita, a leitura e o livro, Gutenberg) - Livro Onze: O Início do Paraíso (pré-história, Kaspar Hauser) Volume Seis - Livro Doze: Terra Negra (Egito, Imhotep, Akhenaton) - Livro Treze: Cosmogonia da Luz (Egito, Osiris, Isis, Horus) Volume Sete - Livro Quatorze: Entre Inumeráveis Estrelas (Orfeu, Pitágoras, Tales) - Livro Quinze: Imitação e Aceleração (Creta, Grécia, Cadmo, Minos, Dédalo, Apeles, Parrasius, Zeuxis, Platão, Aristóteles, Alexandre) Volume Oito - Livro Dezesseis: Fiat Lux (luz, Suméria, Acádia, Cabala) - Livro Dezessete: O Círculo Mágico (Plotino, Mani, Agostinho, Bento de Núrsia, Bernardo de Claraval, Suger, Fibonacci, Cimabue, Giotto) Volume Nove - Livro Dezoito: O Príncipe e o Artista (Vasari, Piero della Francesca, Hermes Trismegistus, Ficino, Maquiavel, Alberti, Lorenzo il Magnifico, Michelangelo, Leonardo) - Livro Dezenove : O Ser Condensado num Olho (Alberti, Vitrúvio, Eckhart, Brunelleschi, Palladio, Montaigne) Volume Dez - Livro Vinte: O Jogo das Contas de Vidro (Música das Esferas, Guido d'Arezzo, Willaert, Zarlino, Vincenzo Galilei, Kepler, Rameau, Bach) - Livro Vinte Um: Cavaleiro Negro (Giordano Bruno) - Livro Vinte Dois: Bête Noire (Caravaggio) - Livro Vinte Três: O Preço que se Paga para Ser Livre (Espinoza) Volume Onze - Livro Vinte Quatro: A Moldura e o Horror aos Limites (Borromini, Bernini) - Livro Vinte Cinco: O Universo Perfeito (Descartes, Marlowe, La Mettrie, Frederico o Grande, Luís XIV, Aldrovandi, Capek) Volume Doze - Livro Vinte Seis : Vidamundo (Schopenhauer, Faraday, Maxwell, Peirce, Beuys, televisão, Meucci, Bell, formato, ruído, Realidade Virtual, Vico) - Livro Vinte Sete: Tudo o que é Estético é Incerto (iconografia, acaso, Beuys, Olivestone) Volume Treze - Livro Vinte Oito: O Nó do Mundo (Gall, Kant, Schopenhauer, Broca, Wernicke, Egas Moniz, Ramón y Cajal, pré-frontal, Marr, Penfield, neurônio, Edelman, simbiose, Lupasco, neurônios-espelho) - Livro Vinte Nove: O Belo na Arte (Hegel, Baumgarten, Kant, crítica da cultura) Volume Quatorze - Livro Trinta: Cronos (linha do tempo), ajuda a contextualizar o conteúdo dos outros volumes Mais informações em http://www.asa-art.com/5d
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Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, 1986