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2021, Mediacracia. Comunicação e Política na Era da Mediatização
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148 pages
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Medicracia: Comunicação e Política na era da Mediatização oferece ao leitor uma introdução à especialidade da Comunicação Política, apresentando textos que discutem e exploram alguns dos efeitos mediáticos e políticos desse processo. O tema do livro gravita em torno da intersecção entre o campo da comunicação e a esfera política, analisando as dinâmicas impostas pela colonização da política pelo campo dos media, o predomínio de estratégias centradas no marketing e no spin doctoring, as relações entre política e entretenimento, as ameaças do populismo e da desinformação para as democracias contemporâneas, o fenómeno da pós-verdade, as relações entre mentira e política, a actualidade dos escândalos de corrupção e outros temas que resultam da interface entre a Comunicação e a Política nas sociedades mediatizadas.
Resumo: O presente trabalho discorre sobre Mediação extrajudicial que é uma alternativa ao sistema judiciário na resolução de conflitos e que tem inúmeras vantagens em relação a esse. É um método em que as partes envolvidas recebem a intervenção de um mediador que faz com seja implantado o diálogo e com isso contribui para se chegar a possibilidades para a solução da disputa, sem que haja perdedor e ganhador. O Centro Interdisciplinar de Mediação (CIM) une de modo interdisciplinar os cursos do Direto, Psicologia e Serviço Social, com o objetivo geral de implantar, fortalecer e divulgar a mediação, composição e outros meios de tratamento de conflitos, como instrumento à ampliação do acesso à justiça. O CIM reúne profissionais dos Cursos de Direito e Psicologia da UNIFRA, consistindo em um espaço voltado à realização de sessões de mediação para tratamento de conflitos sociais. Portanto, visa um espaço de comunicação entre as partes conflitantes e com isso a saúde e o bem estar social, apartar de uma intervenção.
Estudos Ibero-Americanos, 2021
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Inicialmente, agradeço à minha orientadora, professora Eva Blay, por ter acolhido meu projeto de pesquisa e acreditado na importância e relevância deste trabalho, bem como por tudo o que me ensinou nestes três anos de convivência, o que certamente foi muito além da academia. Agradeço também à professora Flávia Piovesan, que me mostrou o instigante mundo dos direitos humanos e que me incentivou a seguir este caminho, em busca de um mundo melhor. Igualmente agradeço à professora Heloisa Buarque de Almeida, que me ensinou a olhar as coisas com mais dúvidas do que certezas, e ao professor Marcelo Sodré, pelos cafés filosóficos.
Ciencias Cognicao, 2009
Por que as leituras literárias propiciam discursos transitivos? Para ter mais dados sobre essa questão, aconselho a leitura da sexta publicação conjunta do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (CEALE), Leituras literárias: discursos transitivos. O CEALE é um centro de estudos da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Minas Gerais, registrado no CNPq e com pesquisas representativas sobre educação e linguagem. A obra objeto desta resenha é uma publicação organizada por Aparecida Paiva, Aracy Martins, Graça Paulino e Zélia Versiani, professoras e pesquisadoras do Centro, atuando em docência-graduação e pós-graduação-e em pesquisa. Foi publicada em 2005, pela editora Autêntica, de Belo Horizonte, a qual já editou outros estudos oriundos de pesquisas da FaE/UFMG. Essas publicações estão inseridas na linha editorial Literatura e Educação, sinalizando que a literatura é um texto com muitas singularidades e que sua leitura deve considerar tais aspectos. O texto, sem a figura do leitor, do ponto de vista da leitura, não existe, e a leitura é uma ação que acontece através da interação entre ambos. Texto e leitor dialogam e, nessa conversa, nessa intimidade, se contam, se revelam, se significam. Ler é, pois, um ato potencializador pelos desdobramentos que pode gerar ao leitor. Ainda na década de 60, Jauss (1994)destacava que a literatura passa a existir quando é lida, isto é, quando o horizonte do texto conversa com o horizonte do público. Uma obra guardada não é literatura. Passa a ser, quando é lida, ou seja, é entendida, é sentida. Há livros que deixam de ser significativos e, consequentemente, não são mais lidos. Essas questões permeiam os artigos que constituem a publicação do CEALE, assim como discussões que apontam a literatura como um discurso plural. Os autores dos artigos afirmam, em especial, Magda Soares, que a leitura é uma ação transitiva. Lê-se o quê? O ler está relacionado a um determinado texto. Em se tratando de literatura-conto, romance, poesia-a ação de ler é diferente se o material for o conto ou o romance, mesmo que ambos pertençam ao gênero narrativo. Edgar A. Poe, por exemplo, nos ensina que a leitura do conto deve ocorrer numa sentada, não pode ser interrompida, para não comprometer o efeito inerente à natureza desse gênero literário. Agora, se estamos lendo um romance, interrompemos a leitura muitas, ou ao menos, algumas vezes. A dramaticidade no romance não é condensada, pelo contrário, a ação tende a se diluir no enredo. Ao ler a narrativa longa, seguimos a sequência apresentada, não pulamos páginas, não começamos pelo meio. No livro de poesia, podemos não respeitar a ordem de apresentação dos textos, a
Mediação na Prática: modelo circular-narrativo, 1a. edição., 2016
Aprimorando as tecnicas de mediação narrativa e perfil do mediador seguindo a autopoiese de HUmberto Maturana e a mediação narrativa desenvolvida por Sara Cobb
Art. 1º A Defensoria Pública é instituição permanente e essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, em caráter exclusivo, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma da lei.
Revista Dois Pontos, 2020
Resumo: Este artigo apresenta o conceito de juristocracia midiática como uma categoria política que indica uma desfiguração dos ideais normativos de democracia e de estado de direito. Essa categoria se apresenta como o desenvolvimento, por um lado, do conceito de juristocracia analisado e elaborado por Hirschl e, por outro lado, da categoria de democracia plebiscitária analisada e elaborada por Urbinati. Argumenta-se que essa categoria permite enquadrar alguns dos problemas políticos pelos quais o Brasil vem passando na última década. Palavras-chave: Juristocracia midiática, democracia, estado de direito, desfigurações Abstract: In this paper I present the concept of juristocracy of audience as a political category that indicates a disfiguration concerning the normative ideals of democracy and the rule of law. On the one hand, the category of juristocracy of audience is developed from Hirschl's analysis and research on what he calls juristocracy, one the other hand, it is also developed from Urbinati's concept of plebiscitary democracy. I argue that this category helps us to understand some of the political problems that are happening in Brazil in the last decade.
Sessão Temática 4: Tecnologias de resistência e visibilização da cidade Abordagem 3: A relação entre projetos coletivos e o exercício da democracia Maria Isabel Camañes Guillén Professora Doutoranda, pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie (2017-atual), mestre em Arquitetura e Urbanismo pela mesma instituição, São Paulo, Brasil. [email protected] RESUMO O artigo resulta da observação de um território e de seus modos de usar, seja como diferentes temporalidades ou territorialidades propostas pelos usuários, por meio da apropriação de espaços que expressam as relações de convívio cotidiano ou de intervenção eventual, como no caso do Minhocão, que se torna espaço de convívio e de conflitos. Os bairros da Santa Cecília, Campos Elísios e Barra Funda compõem juntamente com a estrutura do Minhocão o objeto de estudo que vai manifestar as contradições e interações manifestas nas relações sociais dos habitantes desta parcela da cidade, com o objetivo de criar um olhar atento às pré-existências e cadências do cotidiano para embasamento de arquitetos e pensadores do ambiente e projetos de cidade. O Minhocão se destaca como um dos suportes urbanos encontrados na região onde as experiências sociais se manifestam e se evidenciam na ambiguidade da condição deste espaço, ao mesmo tempo marco histórico da cidade e cicatriz urbana, ao dividir a região em duas porções, tanto no sentido vertical quanto no horizontal, segregando a região do entorno, e contribuindo para desqualificação da área. As diferentes formas de apropriação do espaço público e a identificação das qualidades que são atribuídas ao espaço por meio destas apropriações permitem entender como o espaço adquire atributes por meio de sua ativação. O método inclui observações de campo realizadas entre os anos de 2014 a 2016, nas quais pode-se observar por meio de material fotográfico, o cotidiano daqueles que habitam aquela porção da cidade, desde aqueles sujeitos marginalizados que habitam as ruas e procuram abrigo nas noites frias, prostitutas até os habitantes, passantes e trabalhadores e o seu cotidiano.
Pitágoras 500, 2023
Este artigo analisa uma experiência de mediação com espectadores cegos e baixa visão, a partir do espetáculo O Vira Lata da trupe Ave Lola (2022), na cidade de Curitiba. As propostas de acessibilidade e de mediação inclusiva, empregadas por meio de estímulos sensoriais e criações imagéticas, contribuíram para uma efetiva participação de espectadores cegos e com baixa visão, estabelecendo modos distintos de recepção, de forma ativa e participativa.
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Muiraquitã - Revista Letras e Humanidades, 2020
Informação & Sociedade: Estudos, 2017
Comunicação Mídia e Consumo, 2021
The Especialist Pesquisa Em Linguas Para Fins Especificos Descricao Ensino E Aprendizagem Issn 2318 7115, 1997
II Seminário Internacional de Direitos Humanos e Sociedade - UNESC, 2019
Média e Indisciplina- contributos para uma política das mediações, 2024
Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 2015