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2012, Araticum
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2017
Este artigo tem por objetivo apresentar a vida e a obra do mineiro Lucio Cardoso, cujo centenario se comemorou no ano de 2012. Para tanto, oferece uma visao panorâmica da sua producao artistica, abrangendo romances, novelas, pecas, contos, poemas, diarios, cinematografia, desenhos e telas. Sao ainda consideradas todas as iniciativas recentes de reedicao da obra literaria cardosiana, bem como os projetos de lancamento de seus originais ineditos em periodico e/ou em livro ate 2012. Tem-se, como resultado, a ampliacao da imagem relacionada ao autor: ainda que tenha se definido, mais de uma vez, como um “desesperado romancista”, Lucio Cardoso foi um artista plural e assim deve ser lembrado. PALAVRAS-CHAVE: Lucio Cardoso. Literatura brasileira. Arte brasileira.
Web Revista Linguagem, Educação e Memória, 2019
Neste artigo buscaremos recuperar a participação de Lúcio Cardoso na Revista Branca, fundada e dirigida por Saldanha Coelho em 1948. Lúcio contribuiu com dois textos para o periódico: o poema "Agora", em 1948; e "O véu da manhã", resenha de um livro de poemas de Elcio Xavier, escritor integrante da revista. Na primeira parte deste artigo buscaremos apresentar as incursões de Lúcio na poesia, como poeta e como crítico. A segunda parte será dedicada à análise da resenha de Lúcio, que nos conduziu ao próprio Elcio Xavier, escritor que participou ativamente do grupo da Revista Branca e que prestou um breve depoimento relatando sua participação no periódico, além de rememorar o seu contato com Lúcio Cardoso. Por fim, na terceira parte apresentaremos o poema “Agora”, que permanece inédito em livro, seguido de breve análise. Nesta análise, buscaremos estabelecer um diálogo entre o poema de Lúcio e a pintura A Anunciação, do pintor italiano Fra Angelico. Além disso, vamos cotejar o poema “Agora” com outros dois poemas homônimos do autor, o primeiro publicado em Poemas inéditos; o segundo, recuperado por Ésio Macedo Ribeiro a partir do acervo do escritor e incluído na seção “Poemas Póstumos” da Poesia completa.
Web Revista Linguagem, Educação e Memória, 2018
In this article, we aim to recover Lúcio Cardoso’s participation of in Revista Branca, founded and directed by Saldanha Coelho in 1948. Lúcio contributed with two texts to the magazine: the poem "Agora" in 1948; and "O véu da manhã", a review of a poetry book written by Elcio Xavier, a writter of the journal. In the first part of this article, we will present Lúcio's incursions into poetry, as a poet and as a critic. The second part will be dedicated to analyses Lúcio's review, which led us to Elcio Xavier himself, a writer who actively participated in the group of Revista Branca and who not only gave us a brief testimony reporting his participation in the journal, but also recalled his contact with Lúcio Cardoso. Finally, in the third part, we present the poem "Agora", which remains unpublished, followed by a brief analysis. In this analysis, we will establish a dialogue between the Lúcio’s poem and the painting The Annunciation, by the Italian painter Fra Angelico. In addition, we will compare the poem "Agora" with two other homonyms poems written by Lúcio Cardoso, the first one published in Poemas inéditos; the second one, recovered by Ésio Macedo Ribeiro from the writer's collection and included in the section "Poemas Póstumos" of Poesia completa.
Revista do Centro de Estudos Portugueses, 2008
Scripta Uniandrade, 2021
A intenção do presente artigo é mostrar qual o texto-base usado para a primeira edição brasileira do romance Dracula, de Bram Stoker, intitulada Drácula: o homem da noite e traduzida por Lúcio Cardoso. É possível perceber o interesse do autor mineiro pelo romance, no qual ele parece ter encontrado ecos de suas preocupações pessoais e literárias. A noite, associada à morte e ao medo, é um tema constante na obra poética e em prosa de Lúcio Cardoso, o que, em pesquisas recentes, tem tornado possível a aproximação de sua produção literária com a tradição da literatura gótica.
Per Musi, 2012
Escrito imediatamente após a catalogação da obra completa do compositor baiano Lindembergue Cardoso (1939-1989), este artigo objetiva divulgar a dimensão e a constituição do seu acervo de documentos musicais, assim como abordar alguns aspectos característicos de sua obra, sob os pontos de vista funcional, ideológico e estético. O acervo catalogado consta de 189 documentos completos, além de 43 iniciados e aparentemente abandonados ou incompletos (aqueles em que notamos a falta de página(s), sem apresentarem vestígios de não terem sido concluídos). Considerando que a carreira do compositor se desenvolveu em 25 anos (1965-1989), deve-se admitir que o volume do seu legado é expressivo. São 110 obras indexadas por número de opus e outras peças sem indexação, dentre as quais se encontram arranjos, música incidental, umas poucas transcrições e orquestrações. Quanto aos aspectos característicos da obra, são determinantes: intimidade com a música folclórica e popular brasileira; religiosida...
2022
Este trabalho tem por objetivo investigar o conto “Japonesa”, de Lúcio Cardoso, publicado no periódico A Noite, em 6 de junho de 1953. Em um primeiro momento, recapitulou-se informações sobre a produção de contos do escritor mineiro e sobre a coluna “O crime do dia”, sugerindo uma possível motivação para a escolha deste nome e refletindo sobre o espaço que abarcava o real e o ficcional. Em seguida, foram identificadas e expostas as fontes factuais que inspiraram o escritor mineiro a produzir o texto em questão, sendo apontado o caso de Yoko Oda – mulher acusada de cometer oito assassinatos em Ilha Grande, Rio de Janeiro – como a história que inspirou o autor a escrever “Japonesa”. Posteriormente, buscou-se apresentar sinteticamente o conto, de modo a estabelecer um confronto entre os elementos do texto ficcional com as informações oriundas das reportagens policiais, especialmente aquelas com as quais Lúcio teria entrado em contato através do jornal supracitado. Em consonância a estudos anteriores e somando a eles novas informações, mostrou-se, por fim, como a personagem apresentada no conto assemelha-se a outros tipos presentes tanto na obra contista quanto romanesca do autor, indicando as similitudes entre Ioko, de “Japonesa”, Dona Ruth, de “Abismo”, e Donana de Lara, de O viajante.
Entrevista à APG, 2018
1-Comentário a um livro que o marcou ou cuja leitura recomende Todos os livros, independentemente do género literário, do autor ou do propósito, transportam Geografia consigo. Explícita ou implícita, servindo de pretexto locativo para as acções, apoiando memórias mais ou menos idílicas, criando paisagens, lendo cidades, percebendo injustiças, resolvendo crimes, a Geografia serve a Literatura, abre-lhe os espaços, suaviza-lhe os tempos e dá-lhe a dimensão humana que lhe é característica. "Furriel não é nome de pai", com subtítulo "Os filhos que os militares portugueses deixaram na Guerra Colonial", de Catarina Gomes, é o livro que estou a acabar de ler e, pela Geografia muito própria que tem, é o livro que escolho. Apesar de terem passado mais de 40 anos sobre o final do conflito, continua a haver um certo tabu sobre a Guerra Colonial, na literatura, no cinema e na cotidiano dos portugueses, a ponto de as gerações mais novas pouco saberem sobre ela, onde se desenrolou, durante quantos anos, com quantos mortos e feridos, com que sequelas para um e para o outro lado... Mais do que a Guerra, o livro trata uma das suas consequências laterais, os filhos deixados pelos militares portugueses, oficiais, furriéis e simples soldados, nas barrigas de "lavadeiras" ou delas já nascidos nas terras da Guiné, de Angola ou de Moçambique. A autora procurou histórias, contactou os seus dois lados e estabeleceu ligações entre filhos, mães e pais, histórias quase sempre frustradas, raras vezes felizes.
D598 Direito e políticas públicas / organizado por Clovis Gorczevski e André Viana Custódio. -1. ed. -
Magalhães e irmão mais moço do comediógrafo Artur Azevedo. Sua mãe havia casado, aos 17 anos, com um comerciante português. O temperamento brutal do marido determinou o fim do casamento. Emília refugiou-se em casa de amigos, até conhecer o vice-cônsul de Portugal, o jovem viúvo David. Os dois passaram a viver juntos, sem contraírem segundas núpcias, o que à época foi considerado um escândalo na sociedade maranhense. Da infância à adolescência, Aluísio estudou em São Luís e trabalhou como caixeiro e guardalivros. Desde cedo revelou grande interesse pelo desenho e pela pintura, o que certamente o auxiliou na aquisição da técnica que empregará mais tarde ao caracterizar os personagens de seus romances. Em 1876, embarcou para o Rio de Janeiro, onde já se encontrava o irmão mais velho, Artur. Matriculou-se na Imperial Academia de Belas Artes, hoje Escola Nacional de Belas Artes. Para manter-se fazia caricaturas para os jornais da época, como O Figaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada. A partir desses "bonecos" que conservava sobre a mesa de trabalho, escrevia cenas de romances.
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Oeiras com Personalidade. 250 Figuras do Concelho de Oeiras, 2019
Stress Ocupacional e Burnout em Profissionais de Apoio à Proteção de Crianças e Jovens, 2016
Revista Iberoamericana, 1993
Revista da Biblioteca Mário de Andrade, 2019
Revista da Faculdade de Letras: Ciências e Técnicas …, 2003
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, 2012
Rogério Silva - do Amor da Pátria à Memória, 2022