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Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação
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Este texto objetiva apresentar análises e reflexões sobre uma Sequência Didática (SD) desenvolvida com 25 estudantes do Ensino Médio de uma Instituição pública federal, localizada no Centro Oeste Brasileiro, durante o período de ensino remoto. Optamos por uma adaptação da Sala de Aula Invertida (SAI), alternando momentos assíncronos no Ambiente Virtual de Aprendizagem com momentos síncronos, por meio do Google Meet. Trabalhamos estratégias dialógicas visando o protagonismo estudantil, a partir de fóruns e questionamentos sobre a relação entre a veracidade de informações disseminadas na sociedade e critérios de cientificidade para identificá-la. Os estudantes foram orientados a buscar fundamentações sobre notícias veiculadas referentes ao novo Coronavírus, Sars-Cov-2. A partir da pesquisa realizada, foi possível depreender que a sequência didática estruturada permitiu criar espaços para a dialogicidade, desencadear ações de embates de ideias, refutar e argumentar informações não fide...
uma abordagem para combinar metodologias ativas e engajar alunos no processo de ensino-aprendizagem. Este material é parte de uma pesquisa de mestrado e tem por objetivo promover uma aproximação conceitual teórico-prática, ao investigar práticas de inversão da sala de aula no contexto universitário, a partir da apresentação dos elementos que a caracterizam.
X Escola Regional de Informática de Mato Grosso, 2019
Este artigo tem como objetivo apresentar uma experiência de ensino realizada em uma instituição pública de ensino nas disciplinas de Gerência de Projetos e Projetos de Sistemas de Informação, que poderá servir como referência a novas atividades. O trabalho envolveu a utilização da Teoria da Sala de Aula Invertida com auxílio do aplicativo WhatsApp, acessado via Tecnologia Móvel. Ao final foi aplicada uma pesquisa junto aos discentes por meio de um questionário eletrônico, obtendo-se 44 respostas. Verificou-se que o aplicativo pode ser utilizado como um recurso pedagógico, por meio da criação de grupos nos quais existe a participação do docente responsável, auxiliando no processo de aprendizagem dos alunos.
Revista RENOTE, 2019
Resumo: A adoção de modelos mais ativos na sala de aula torna-se uma preocupação no cenário educacional, pois diversas características corroboram para este caminho, entre eles: o perfil diferenciado dos alunos, às demandas do mercado e o desenvolvimento de competências necessárias aos indivíduos no século XXI. Este artigo apresenta através de uma metodologia exploratória e descritiva o modelo de sala de aula invertida, além de aplicativos para dinamização de práticas pedagógicas em interação com o modelo invertido. A combinação de tecnologias e metodologias ativas possibilita aos alunos, além do desenvolvimento de habilidades cognitivas, um maior conhecimento sobre as possibilidades da cultura digital nos seus estudos. Abstract: The adoption of more active models in the classroom becomes a concern in the educational scenario, because several factors corroborate this path, among some of them: the different profile of the students, the demands of the market and the development of competences needed for individuals in the 21ST century. This article presents through an exploratory and descriptive methodology the flipped classroom model, in addition to applications for the dynamization of pedagogical practices in interaction with the inverted model. The combination of technologies and active methodologies enables students, the development of cognitive skills, a greater knowledge about the possibilities of digital culture in their studies. Introdução Ministrar uma boa aula, conseguir a atenção e aprendizagem dos alunos é o desejo de todo docente, para este propósito o mesmo tem ao seu dispor vários modelos e estratégias de ensino. Para a adoção de tais modelos é necessário conhecimento, empenho e planejamento, uma vez que, o sucesso estará ligado diretamente ao domínio do conteúdo em sintonia com à adequação a estratégia de ensino, faixa etária e perfil dos alunos envolvidos no processo. Apesar de existir uma diversidade nas formas de ensinar e aprender, muito docentes ainda continuam utilizando as metodologias tradicionais de aula expositiva (ou dialogada), em que os alunos ficam passivamente ouvindo por horas seguidas os conceitos e explicações. De acordo com Rossasi e Polinarski (2011, s/p) "continua presente na educação o agir tradicional, tornando a vivência de sala de aula pouco produtiva. Os alunos fazem o papel de ouvintes, comprovando a não ocorrência de um aprendizado interativo".
RENOTE
O distanciamento social imposto pelo Covid-19 fez com que as instituições de ensino passassem por um processo de ressignificação nos processos pedagógicos. Este estudo refina um planejamento de aulas baseado na Sala de Aula Invertida com Aprendizagem Baseada em Problemas e Orientação por meio de Projetos. Neste planejamento têm-se também práticas e ferramentas da Gestão do Conhecimento (GC) que podem ser vistas como estratégias que permitem, por exemplo, captar, estruturar e mapear conhecimentos como reutilizar conhecimento já estruturado. As adaptações feitas nesse planejamento permitem que ocorram momentos “antes” e “depois” das aulas remotas online. A metodologia adotada contempla pesquisa aplicada com abordagem qualitativa através de pesquisa descritiva de estudo de caso, após pesquisa bibliográfica exploratória e documental. Observou-se maior envolvimento, por parte dos alunos, para exporem os seus trabalhos e/ou dúvidas nas aulas remotas online. Isto proporcionou que as aulas ...
Conta-se a história de que, nos primórdios da exploração espacial, a NASA terá gasto milhões em investigação para produzir uma esferográfica que pudesse ser usada em gravidade zero. Tal como com as velhas canetas de tinta permanente ou com as primitivas penas de pato, todos temos a experiência da falha de esferográficas quando estamos em posições menos comuns porque a tinta deixa de correr por gravidade até à pequena esfera que rola sobre o papel. Finalmente, terão encontrado uma solução high-tech que não agradou muito aos astronautas por ser demasiado volumosa. Assim ficámos até que alguém notou que os soviéticos pareciam ter uma solução diferente, um simples lápis de grafite que ninguém considerara como alternativa no maravilhoso mundo novo da investigação espacial.
Revista de Arqueologia SAB, 2022
Este texto traz reflexões a partir de experiências, expectativas e projeções das nossas práticas como docentes de arqueologia durante a pandemia da Covid-19, em duas universidades federais (UFMG e UFPA) que oferecem cursos de graduação e pós-graduação com os quais estamos envolvidas. Ao relatar nossas vivências, entremeadas e atravessadas por múltiplas situações e contextos, buscamos compartilhar os caminhos que estamos construindo no Ensino Remoto Emergencial (ERE). Partimos de uma perspectiva em que os afetos, as emoções e as sensibilidades são parte constituinte das nossas práticas, entendendo que ensinar e aprender são atos de resistência; e a sala de aula pode abrir caminho para uma arqueologia ativista, afetiva e transformadora.
Revista Transmutare, 2016
Este texto apresenta as reflexões iniciais, advindas de um estudo de caso ainda em andamento, sobre as dificuldades e desafios encontrados por docentes de graduação presencial na utilização da metodologia intitulada “sala de aula invertida”. Apesar da limitação das análises e da dificuldade em generalizá-las optou-se por trazer o tema à baila devido ao fato da sala de aula invertida estar sendo apontada como possiblidade promissora de renovação do ensino. Para seus defensores a sala de aula invertida, ao utilizar as tecnologias de informação e comunicação para transmissão de conceitos aos alunos em ambiente virtual, permite que os momentos de aula sejam utilizados pelo professor para atividades que exigem maior nível de raciocínio e complexidade de aprendizagem. Cabe então ao professor o papel de organizar sequências didáticas que tomem o material instrucional como base para, por meio de metodologias ativas, levar o aluno a refletir, analisar, aplicar, resolver problemas e casos d...
fólio - Revista de Letras
As práticas letradas mudaram, consideravelmente, com o apogeu das tecnologias digitais, levando o leitor do livro impresso para a tela do computador, ou, ao smartphone. As tecnologias digitais têm ampliado e ressignificado as práticas de leitura, a favor de uma pedagogia dos multiletramentos, levando-nos a reconhecer novos espaços para o ensino-aprendizagem de leitura, tanto em língua materna quanto estrangeira. Assim, propomos, neste estudo, fazer um levantamento de algumas tecnologias digitais e seus potenciais educativos que favoreçam o ensino-aprendizagem de leitura em inglês enquanto prática social, em um contexto híbrido de ensino, numa perspectiva de Sala de Aula Invertida, a partir de pesquisas na internet e de trabalhos acadêmicos que abordam tais tecnologias. Este estudo busca, portanto, refletir sobre as potencialidades das tecnologias digitais, para a promoção dos multiletramentos, em um modelo de Sala de Aula Invertida. Para isso, desenvolvemos um estudo sobre as prátic...
With the rapid diffusion of Digital Information and Communication Technologies (TDIC) within the classroom, there was a need for new approaches and teaching methodologies to emerge. This dissertation aims to contribute to studies on the teaching-learning relationship of an additional language, mediated by technologies, more specifically in the use of the Flipped Classroom (SAI) methodology, for teaching English for Academic Purposes (EAP). A research was carried out in a mini-course for candidates to a postgraduate program at the Federal University of Uberlândia. The data were collected through electronic forms answered by student-participants in which they were able to reflect on the use of the Flipped Classroom methodology and how they could perceive barriers or opportunities, besides weekly evaluations in relation to the knowledge about the Language and the ability of reading in English, with reference to the Canadian Language Benchmarks (CLB). It is a qualitative perspective of research of an ethnographic nature, guided by the assumptions of Ecological Linguistics and the model of Andragogy education. The collected data were analyzed from the Content Analysis (CA) and show that the students perceived that the Flipped Classroom methodology can provide opportunities for the learning of an additional language, even without the physical presence of the teacher. In addition, there was an evolution in the self evaluation of knowledge about a language skills.
Nos últimos tempos, a ideia de alterar radicalmente o formato educacional – a sala de aula – tornou-se algo que vale a pena discutir. A emergência de uma transformação das práticas pedagógicas tornou-se um imperativo. O número de professores que u liza a metodologia da aula invertida – flipped classroom – na sua atividade tem vindo gradualmente a crescer, embora ainda haja alguns que nunca ouviram falar dessa metodologia. Esse modelo utiliza a Internet para facilitar o processo de aprendizagem em sala de aula, proporcionando aos professores mais tempo para interagir com seus alunos, personalizando o processo de ensino/aprendizagem, e gastando menos tempo de aula a debitar conteúdos. A aula invertida destina-se a facilitar a aprendizagem e não necessariamente para incrementar as competências de ensino. Na verdade, para tirar o máximo proveito dessa metodologia, os professores podem precisar de reconsiderar alguns hábitos organizacionais na sala de aula bem como o uso da Internet. No entanto a resposta dos professores que já experimentaram e continuam a utilizar esse método nas salas de aula de hoje é extremamente positiva, e mostra que “inverter” as coisas pode atear a paixão pela aprendizagem, que de outra forma se pode perder. Grande parte da literatura sobre flipped classroom foca sobretudo como inverter tecnologicamente a sala de aula, centrando a sua análise em ferramentas para gravação de vídeos explicativos. Neste texto, irei abordar a definição de aula invertida, apresentando um suporte tecnológico variado, com base em ferramentas gratuitas da web 2.0, que proporcionam oportunidades de incorporar estratégias de aprendizagem criativas dentro desse novo modelo de ensino e aprendizagem, com vista a maximizar a construção do conhecimento dos alunos.
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REVISTA ENTRELÍNGUAS, 2021
Educação & Linguagem
Filosofia, Política, Educação, Direito e Sociedade 6, 2019
As Novas Tecnologias e os Desafios para uma Educação Humanizadora, 2013
Revista Eletrônica Sala de Aula em Foco, 2020
Revista de Estilos de Aprendizaje
Boletim Técnico do Senac, 2016
Cadernos de Educação Básica, 2021
ACTIO: Docência em Ciências
Revista Conhecimento Online
Research, Society and Development
Cadernos de Educação Tecnologia e Sociedade, 2020
Research, Society and Development
Narrativas de educadoras/es no ensino remoto: criando espaços para a escuta sensível, 2022
Apresentações Trabalhos Científicos, 2017