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2022, 200 Anos da Imprensa no Maranhão vol. 1
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346 pages
1 file
Primeiro volume do livro 200 anos da Imprensa no Maranhão - coletânea de artigos.
Revista Outros Tempos, 2021
Não obstante casos inexpressivos e de curta duração, foi apenas com a chegada da família real à sua colônia na América que se deu a instalação e o efetivo funcionamento de atividade tipográfica no Brasil, em 1808. No rol das transformações advindas da transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, ocorreu a instalação da Imprensa Régia, sob as ordens de D. João. Ainda que não restrita à publicação de documentos oficiais, a Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro jornal impresso na colônia, passou a circular, em 10 de setembro de 1808, com finalidade de servir aos interesses da Coroa, publicizando atos do governo. Uma vez instalada oficialmente no Brasil, foi a partir dos sucessos advindos da Revolução Liberal do Porto, em 1820, que outras capitanias foram desenvolvendo, paulatinamente, os meios necessários para a efetiva implantação de atividades regulares de impressão. Se, nos primeiros anos do pós-1808, a existência de periódicos publicados no Brasil ficou restrita às impressões da Gazeta do Rio de Janeiro e da Idade D'Ouro do Brasil, este último publicado na Bahia, em janeiro de 1811, sob a tutela do D. Marcos de Noronha e Brito, o 8º Conde dos Arcos, foi a partir de 1821 que se deu a inauguração de uma nova fase na história da imprensa no Brasil, quando se teve a implantação de tipografias em Pernambuco, Maranhão, Pará e Minas Gerais. Segundo Araújo: As demais províncias que compunham o mapa político do Brasil, só passaram a fazer parte do rol de lugares com tipografias regulares a partir da independência do Brasil, mais precisamente depois de 1824. Somente no ano
Em Tempo de Histórias, 2011
MARTINS, Ana Luiza, e LUCA, Tania Regina de. (orgs.). História da imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008, 304 p.
O propósito do livro é analisar o de-senvolvimento da imprensa na cidade de Santos, de 1849 (quando surgiu o primei-ro jornal santista, a Revista Commercial) a 1930 (fim da República Velha). Neste período, os jornais foram instrumentos essenciais no processo de transformação da cidade, nas lutas sociais e na consti-tuição da identidade da mais importante cidade portuária do Brasil. A repercussão que tiveram os movimentos abolicio-nista, republicano e operário em Santos se deve, em larga medida, ao vigor do jornalismo e da imprensa na cidade, que estimularam e potencializaram a circulação de novas idéias. O livro apresenta um estudo introdutório e uma coletânea de fontes de diversos jornais e diversas épocas que podem ser utilizadas por professores, pesquisadores, jornalistas e estudantes interessados na história da cidade.
200 anos da Independência para quem?, 2023
A história brasileira é marcada por muitos golpes, contragolpes e metagolpes, sendo que na maioria das vezes a população foi excluída de qualquer participação política. O processo da independência seguiu esse roteiro, ou seja, autoritário, de cima para baixo, feito pelas elites em conluio com o império, o que revela muito o caráter autoritário dos brasileiros. Como apontam os historiadores, nossa independência não foi revolucionária ou romântica. Foi um golpe das elites em torno do imperador que afiançaria não só o não desmembramento do território, mas, principalmente, o sistema escravocrata. Ela criou um Estado, mas não criou a nação, em um processo sem povo, ou seja, sem reação. Considerando a importância do bicentenário no campo da memória e das disputas de narrativas, entendemos que esta efeméride é um momento ímpar de reflexão sobre a história. Para tanto, propomos como tema do XIV Encontro Estadual de História da ANPUH-ES a pergunta: 200 anos da Independência para quem? O objetivo é analisar o lugar dos grupos subalternos, invisibilizados e esquecidos ao longo da história brasileira. Interessa-nos refletir sobre as políticas públicas voltadas à inclusão de tais grupos (pretos, pardos, indígenas, mulheres, LGBTQIA+, etc.) e à ampliação da cidadania efetiva em um país que se constituiu na desigualdade. Afinal, o direito à memória é fundamental para todos nós que queremos viver em um Brasil mais republicano e democrático. O resultado das discussões é apresentado agora com a publicação dos textos completos.
Outros Tempos – Pesquisa em Foco - História, 2019
Analisa a documentação que compôs o processo judicial movido pelo Deputado Odorico Mendes contra o Ex-presidente do Maranhão Costa Pinto, na Corte do Rio de Janeiro, em 1829. Todo o corpo documental do processo está disponível num livreto que compõe o acervo do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro. Com exceção a um ou outro documento, de modo geral, esse processo ainda não foi discutido no âmbito das produções acadêmicas.
Cadernos de literatura comparada, 2021
Este artigo busca realizar uma análise não extensiva daquilo que foi escrito na imprensa portuguesa sobre Eça de Queirós na altura do seu primeiro centenário de nascimento, em 1945. São analisados escritos de intelectuais e ideólogos portugueses como António Ferro, António Eça de Queiroz, Vieira de Almeida e Rocha Martins publicados em jornais como o Diário de Notícias, A República e As Novidades. O objetivo do texto é analisar até que ponto, no contexto ditatorial em que se deu o centenário queirosiano, o debate sobre autor oitocentista tornou-se um substituto para os debates interditados pelas várias formas de repressão que dominavam a esfera pública portuguesa.
Balaiada e Imprensa no Maranhão (1838-1841): conexões do período regencial, 2023
O presente trabalho tem por objetivo analisar a imprensa nas lutas sociais e políticas no Maranhão que correspondem ao período de 1838 a 1841, especificamente a revolta da Balaiada, um importante acontecimento na história maranhense. Assim, procura apresentar as motivações da Balaiada e suas características, com destaque na participação popular que foi omitida pela história tradicional. No que diz respeito à Balaiada, uma parte da historiografia consolidou uma imagem dos revoltosos com vários termos pejorativos, como por exemplo, bandidos. Ao longo dos anos, estes grupos ficaram esquecidos e à margem da história, omitidos pela historiografia. Contudo, estudos recentes fazem uma nova leitura da Balaiada, apontando a participação popular e as lutas políticas do Maranhão pós-independente. Além desta questão, a pesquisa identifica as ligações da imprensa com a Balaiada através de jornais que tratavam de questões envolvidas ao longo da revolta. Neste caminho, o presente estudo procura reforçar a participação popular, bem como o envolvimento da imprensa na revolta através de análise bibliográfica e documental. Palavras-chaves: Balaiada. Imprensa. Período Regencial
lasics.uminho.pt
O mês de Setembro de 2006 foi um mês especialmente agitado, no que respeita à ... Por outro lado, viu nascer um novo jornal o Sol e, em virtude de tal facto, registou ... Espécie de 'morte anunciada', é o que se pode dizer do que sucedeu ao semanário
Revista Brasileira de História da Educação, 2019
Analisa-se o movimento da imprensa estudantil liceísta maranhense na primeira década republicana (1889-1900), enquanto fonte e objeto de estudo simultaneamente. Para tanto, descrevem-se os aspectos relacionados à materialidade dos jornais O Século (1889), O Ensaio (1890), A Eschola (1891), O Porvir (1895), O Ideal (1898) e A Actualidade(1900) bem como as principais temáticas debatidas por eles. A abordagem teórico-metodológica se baseia nos pressupostos da história cultural. Conclui-se que a imprensa liceísta teve papel de destaque na sociedade maranhense e no processo de revigoramento da ‘Atenas Brasileira’, atuando, principalmente, como veículo de legitimação de práticas intelectuais.
200 anos da Independência para quem?, 2023
A história brasileira é marcada por muitos golpes, contragolpes e metagolpes, sendo que na maioria das vezes a população foi excluída de qualquer participação política. O processo da independência seguiu esse roteiro, ou seja, autoritário, de cima para baixo, feito pelas elites em conluio com o império, o que revela muito o caráter autoritário dos brasileiros. Como apontam os historiadores, nossa independência não foi revolucionária ou romântica. Foi um golpe das elites em torno do imperador que afiançaria não só o não desmembramento do território, mas, principalmente, o sistema escravocrata. Ela criou um Estado, mas não criou a nação, em um processo sem povo, ou seja, sem reação. Considerando a importância do bicentenário no campo da memória e das disputas de narrativas, entendemos que esta efeméride é um momento ímpar de reflexão sobre a história. Para tanto, propomos como tema do XIV Encontro Estadual de História da ANPUH-ES a pergunta: 200 anos da Independência para quem? O objetivo é analisar o lugar dos grupos subalternos, invisibilizados e esquecidos ao longo da história brasileira. Interessa-nos refletir sobre as políticas públicas voltadas à inclusão de tais grupos (pretos, pardos, indígenas, mulheres, LGBTQIA+, etc.) e à ampliação da cidadania efetiva em um país que se constituiu na desigualdade. Afinal, o direito à memória é fundamental para todos nós que queremos viver em um Brasil mais republicano e democrático. O resultado das discussões é apresentado agora com a publicação dos textos completos.
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Revista Acervo, 2011
Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História, 2021
Museu Paranaense, 2022
Memórias do Jornalismo no Rio Grande do Norte, 2018
Navegacoes, 2012
Revista Brasileira de História da Mídia, 2015
Estudos em Jornalismo e Mídia, 2008
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2023
Terra Roxa e Outras Terras - Revista de Estudos Literários, 2014
Revista Extraprensa, 2020
Revista Brasileira de História da Mídia, 2012
Revista Intercom, 2021