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2013, OS CINCO ELEMENTOS E SEUS ZANG FU CORRESPONDENTES
Este trabalho é um resumo e estudo sobre os 5 elementos, madeira, fogo, terra, metal, agua, seus respectivos órgãos e vísceras (Zang-Fu), energia (QI), sangue (Xue), relatos da história da Medicina Tradicional Chinesa e alguns personagens, como e quando tudo começou, quem foram os imperadores, sobre suas descobertas, principalmente o imperador amarelo, noções básicas sobre o yin e yang, as energias ancestral, a adquirida, sobre os ciclos de geração, dominância e contra dominância, e os pontos mais usados por muitos acupunturistas, pontos de tonificação de sedação pontos Jing, Ying, Shu, He, Xi, Mu, Beishu, de cada um dos órgãos e vísceras (Zang-Fu).
Juntamente com a teoria do Yin e Yang, a teoria dos 5 elementos é um dos dois pilares da Medicina Oriental. Mais recente que a teoria do yin e yang, a teoria dos 5 elementos foi primeiramente documentada na China no Período dos Estados Guerreiros (221-476 a.C.) e coexistiu independentemente da teoria do Yin e Yang, mas foi durante a Dinastia Song (960-1279 d.C.) que começou a fusão entre os dois sistemas e que o sistema dos 5 elementos foi utilizado para diagnóstico e tratamento de doenças pela primeira vez.
O ELEMENTO FOGO, 2018
Resumo O objetivo deste estudo é discorrer sobre o Elemento Fogo descrevendo para isso a evolução da medicina tradicional chinesa (MTC) e da acupuntura com sua história na China, no Ocidente e no Brasil, seus componentes conceituais como Tao, Qi, Yin/Yang e a teoria dos Cinco Elementos. Este artigo foi elaborado através de uma pesquisa bibliográfica com uma revisão de literatura acerca do tema a partir de livros científicos, revistas especializadas e artigos online. Foram abordados mais detalhadamente os aspectos relacionados ao elemento Fogo, aprofundando-se nas análises sobre a estrutura, fisiologia energética e meridianos específicos dos seus órgãos e funções. Como principal órgão deste elemento, o Coração exerce o papel central no comando das funções do organismo, ditando o seu ritmo fisiológico, energético e emocional. Considerado o Imperador do organismo, conta com o auxilio salutar das funções auxiliares Intestino Delgado, Circulação/Sexualidade e Triplo Aquecedor que complementam sua atividade no organismo, protegendo-o de ataques e organizando o fluxo energético. Como consideração final delineou-se que a terapêutica pela acupuntura deve ser embasada nos conceitos tradicionais da MTC para melhor alcançar um equilíbrio dinâmico e funcional das energias que promovem a saúde e o bem estar do individuo. Palavras-chave: História da Acupuntura. Medicina Tradicional Chinesa. O Elemento Fogo. Abstract The purpose of this study is to discuss about the Fire Element describing the evolution of traditional chinese medicine (TCM) and acupuncture with its history in China, the West and Brazil, its conceptual components such as Tao, Qi, Yin/Yang and the theory of the Five Elements. This article was elaborated through a bibliographical research with a review of literature on the subject from scientific books, specialized magazines and online articles. The aspects related to the Fire element were discussed in more depth, analyzing the structure, energy physiology and specific meridians of its organs and functions. As the main organ of this element, the Heart plays the central role in the control of the functions of the organism, dictating its physiological, energetic and emotional rhythm. Considered the Emperor of the organism, it counts on the salutary aid of the auxiliary functions Small Intestine, Circulation/Sexuality and Triple Heater that complement its activity in the organism, protecting it from attacks and organizing the energetic flow. As a final consideration, it was outlined that acupuncture therapy should be based on the traditional concepts of TCM in order to better achieve a dynamic and functional balance of the energies that promote the health and well-being of the individual. Keywords: History of Acupuncture. Traditional Chinese Medicine. The Fire Element.
Não se sabe ao certo a origem das expressões latinas "solas", que significam "somente". Sabe-se, porém, que elas surgiram no contexto da reforma protestante, mas acredita-se que os cinco solas, como nós conhecemos, não estavam prontas antes do período pós-puritano (1603-1662). Certamente, que os solas são facilmente deduzidos dos ensinos, pregações e comentários dos grandes reformadores (senão todos, alguns): Pré-reformadores John Wycliffe (entre 1320 e 1328 -1384) John Huss (1369-1419) Reformadores Martinho Lutero (1483-1546) João Calvino (1509-1564). É possível, por exemplo, deduzir (embora de forma superficial) os quatro primeiros solas nas 95 teses fixadas à catedral de Wittemberg, por Martinho Lutero: Sola fide (Rm. 1.17; Rm. 4.13-16; 5.1): teses 21, 24, 26, 28, 32, 33, 35, 54, 95: (debate contra a possibilidade de justificação pelas indulgências). Sola Gratia (Sl. 63.3; Rm. 3.23, 24, Rm. 4.13-16, Ef. 2.8) : teses 36, 37, 68, 75, 84: (a salvação é conferida ao homem por Graça somente, e não há obras, nem mesmo indulgências, nem graça papal, que podem gerar salvação no homem). Sola Escriptura (Lc. 13.27-29; Tota Escriptura II Tm. 3.16): teses 52, 53, 55, 62: (o valor dado às Escrituras demonstra o grau de temor e da aceitação dela como Palavra de Deus). Solus Christus (At. 4.12, Rm. 5.18): teses 58 (com algumas reservas, pois Lutero fala também de "méritos dos santos" como possibilidade de aplicar a salvação ao homem), 60, 76, 78, 94: (a salvação é atribuída ao homem segundo os méritos de Cristo, e não dos homens e suas obras).
Boletim da Aproged, Nº35, 2020
INTRODUÇÃO O presente texto resulta de uma conferência apresentada às Jornadas Didácticas 2018 organizadas pela Aproged, que ocorreram na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Este artigo enquadra-se numa tipologia didáctico-pedagógica e centra-se na minha experiência enquanto docente de unidades curriculares de Geometria Descritiva. Não relata um caso de estudo, ou casos de estudo, nem temáticas ou assuntos específicos da ciência da perspectiva linear, como a maior parte dos textos que tenho escrito, centrados em temáticas em volta da ciência da pers-pectiva linear aplicados a casos específicos nas artes visuais, sobretudo em casos de pintura antiga. Cen-tra-se, antes, em aspectos relacionados com a minha actividade relacionada exclusivamente com a docên-cia e do modo de transmissão de conhecimentos nas unidades curriculares de Geometria da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Claro está que há cruzamentos entre a minha investigação centrada na perspectiva linear e a divulgação do conhecimento dirigido aos alunos, mas o presente texto centra-se na minha forma de ensinar e nos meios de divulgação do conhecimento geométrico. Para ensinar Geometria com eficácia nos seus vários sistemas de representa-ção, com projecções centrais ou cilíndricas, parale-las, para além da obrigatoriedade dos conhecimentos do Professor, é factor fundamental a forma como se ensina e como se transmite o conhecimento. Neste sentido, factores lúdicos e variáveis concorrem para a transmissão desse conhecimento e saber. Na minha experiência com os alunos na Faculdade de Belas Ar-tes da Universidade de Lisboa, verifico que a assimi-lação dos conhecimentos dos conteúdos das unidades curriculares que lecciono são melhor assimilados por parte dos alunos quando utilizo cinco meios, que de-signo de chaves essenciais. O simples recurso ao mo-derno quadro branco não é por si só suficiente para a transmissão do conhecimento geométrico, apesar de que, como sabemos, ser actualmente o veículo ou suporte gráfico mais utilizado pelos docentes de geo-metria na última década ou nos últimos tempos. Para além desta realidade da utilização quase exclusiva do quadro branco, há outros meios ou chaves de gran-de eficácia que creio concorrerem para uma melhor transmissão dos conhecimentos aos alunos. São estas chaves que destaco e enuncio no presente texto.
Apresentaremos aqui nossa tradução de cinco diatribes do livro 1 das Diatribes de Epicteto: 1.12, 1.17, 1.21, 1.22, 1.27.
Este "Proto-Evangelho de Tiago", também conhecido como "Livro de Tiago" ou, ainda, "A Natividade de Maria", tem sua autoria atualmente tida como desconhecida, embora o autor se identifique como Tiago, provavelmente para oferecer um certo grau de credibilidade ao seu escrito. Trata-se de um texto chamado de apócrifo, não incluído pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente, que até hoje não foi explicado adequadamente. Se inspirados ou não, são relatos dos primeiros tempos do Cristianismo, importantes para quem deseja conhecer a fundo essa religião. Os críticos, porém, não concordam que esta obra tenha como autor um judeu em virtude do desconhecimento que o autor parece ter da religião judaica.
skip to main DEVAS Os Devas poderiam ser enquadrados como Anjos, mas são eles os responsáveis pelos seres elementais e por conseqüência os quatro reinos, Terra, Ar, Água e Fogo. Por este motivo achei melhor enquadrá-los no reino dos Elementos.
2012
Master's Dissertation (2012). Visual Chinese fragments in Brazilian's Minas Gerais eighteen century.
1997
A Quinta Dimensão é composta por trinta livros, em quatorze volumes, e cerca de 1.000 imagens, que foi resultado de um curso de estética e neuroestética criado e dirigido por Emanuel Dimas de Melo Pimenta nos anos 1997 e 1998. Esses cursos tiveram lugar no então Instituto de Educação Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Trata-se de uma reflexão, ao longo de cerca de duzentos mil anos de história, acerca das metamorfoses humanas, da mutação da iconografia, da história das ideias, da permanente transformação perceptiva e cognitva especialmente nos últimos cerca de dez mil anos. O conteúdo dos volumes nos dá uma noção da sua estrutura: Volume Um - Introdução por Dario Moreira de Castro Alves - Livro Um: Ponto de Mutação (uma explicação do projeto); O Brinquedo (a criança, o jogo e o brinquedo) - Livro Dois : Mergulho no Oceano (Fiore, linguagem e percepção); Arte e Cosmos (percepção e território) Volume Dois - Livro Três : Ver (também Gestalt) - Livro Quatro: Ouvir Volume Três - Livro Cinco: Comer, Beber - Livro Seis - Perfume Volume Quatro - Livro Sete: Tocar - Livro Oito: Percepção, Matéria e Transformação (Peirce, Escher, RAMBAM) Volume Cinco - Livro Nove: A Fronteira da Civilização (o fim da História, Zaratustra) - Livro Dez: A escrita e o Papel (a escrita, a leitura e o livro, Gutenberg) - Livro Onze: O Início do Paraíso (pré-história, Kaspar Hauser) Volume Seis - Livro Doze: Terra Negra (Egito, Imhotep, Akhenaton) - Livro Treze: Cosmogonia da Luz (Egito, Osiris, Isis, Horus) Volume Sete - Livro Quatorze: Entre Inumeráveis Estrelas (Orfeu, Pitágoras, Tales) - Livro Quinze: Imitação e Aceleração (Creta, Grécia, Cadmo, Minos, Dédalo, Apeles, Parrasius, Zeuxis, Platão, Aristóteles, Alexandre) Volume Oito - Livro Dezesseis: Fiat Lux (luz, Suméria, Acádia, Cabala) - Livro Dezessete: O Círculo Mágico (Plotino, Mani, Agostinho, Bento de Núrsia, Bernardo de Claraval, Suger, Fibonacci, Cimabue, Giotto) Volume Nove - Livro Dezoito: O Príncipe e o Artista (Vasari, Piero della Francesca, Hermes Trismegistus, Ficino, Maquiavel, Alberti, Lorenzo il Magnifico, Michelangelo, Leonardo) - Livro Dezenove : O Ser Condensado num Olho (Alberti, Vitrúvio, Eckhart, Brunelleschi, Palladio, Montaigne) Volume Dez - Livro Vinte: O Jogo das Contas de Vidro (Música das Esferas, Guido d'Arezzo, Willaert, Zarlino, Vincenzo Galilei, Kepler, Rameau, Bach) - Livro Vinte Um: Cavaleiro Negro (Giordano Bruno) - Livro Vinte Dois: Bête Noire (Caravaggio) - Livro Vinte Três: O Preço que se Paga para Ser Livre (Espinoza) Volume Onze - Livro Vinte Quatro: A Moldura e o Horror aos Limites (Borromini, Bernini) - Livro Vinte Cinco: O Universo Perfeito (Descartes, Marlowe, La Mettrie, Frederico o Grande, Luís XIV, Aldrovandi, Capek) Volume Doze - Livro Vinte Seis : Vidamundo (Schopenhauer, Faraday, Maxwell, Peirce, Beuys, televisão, Meucci, Bell, formato, ruído, Realidade Virtual, Vico) - Livro Vinte Sete: Tudo o que é Estético é Incerto (iconografia, acaso, Beuys, Olivestone) Volume Treze - Livro Vinte Oito: O Nó do Mundo (Gall, Kant, Schopenhauer, Broca, Wernicke, Egas Moniz, Ramón y Cajal, pré-frontal, Marr, Penfield, neurônio, Edelman, simbiose, Lupasco, neurônios-espelho) - Livro Vinte Nove: O Belo na Arte (Hegel, Baumgarten, Kant, crítica da cultura) Volume Quatorze - Livro Trinta: Cronos (linha do tempo), ajuda a contextualizar o conteúdo dos outros volumes Mais informações em http://www.asa-art.com/5d
Indicação de juíza para Suprema Corte dos EUA... Governo Trump... Uma ética de partidos, grupos e pessoas que fazem política "para ganhar"...
1997
A Quinta Dimensão é composta por trinta livros, em quatorze volumes, e cerca de 1.000 imagens, que foi resultado de um curso de estética e neuroestética criado e dirigido por Emanuel Dimas de Melo Pimenta nos anos 1997 e 1998. Esses cursos tiveram lugar no então Instituto de Educação Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Trata-se de uma reflexão, ao longo de cerca de duzentos mil anos de história, acerca das metamorfoses humanas, da mutação da iconografia, da história das ideias, da permanente transformação perceptiva e cognitva especialmente nos últimos cerca de dez mil anos. O conteúdo dos volumes nos dá uma noção da sua estrutura: Volume Um - Introdução por Dario Moreira de Castro Alves - Livro Um: Ponto de Mutação (uma explicação do projeto); O Brinquedo (a criança, o jogo e o brinquedo) - Livro Dois : Mergulho no Oceano (Fiore, linguagem e percepção); Arte e Cosmos (percepção e território) Volume Dois - Livro Três : Ver (também Gestalt) - Livro Quatro: Ouvir Volume Três - Livro Cinco: Comer, Beber - Livro Seis - Perfume Volume Quatro - Livro Sete: Tocar - Livro Oito: Percepção, Matéria e Transformação (Peirce, Escher, RAMBAM) Volume Cinco - Livro Nove: A Fronteira da Civilização (o fim da História, Zaratustra) - Livro Dez: A escrita e o Papel (a escrita, a leitura e o livro, Gutenberg) - Livro Onze: O Início do Paraíso (pré-história, Kaspar Hauser) Volume Seis - Livro Doze: Terra Negra (Egito, Imhotep, Akhenaton) - Livro Treze: Cosmogonia da Luz (Egito, Osiris, Isis, Horus) Volume Sete - Livro Quatorze: Entre Inumeráveis Estrelas (Orfeu, Pitágoras, Tales) - Livro Quinze: Imitação e Aceleração (Creta, Grécia, Cadmo, Minos, Dédalo, Apeles, Parrasius, Zeuxis, Platão, Aristóteles, Alexandre) Volume Oito - Livro Dezesseis: Fiat Lux (luz, Suméria, Acádia, Cabala) - Livro Dezessete: O Círculo Mágico (Plotino, Mani, Agostinho, Bento de Núrsia, Bernardo de Claraval, Suger, Fibonacci, Cimabue, Giotto) Volume Nove - Livro Dezoito: O Príncipe e o Artista (Vasari, Piero della Francesca, Hermes Trismegistus, Ficino, Maquiavel, Alberti, Lorenzo il Magnifico, Michelangelo, Leonardo) - Livro Dezenove : O Ser Condensado num Olho (Alberti, Vitrúvio, Eckhart, Brunelleschi, Palladio, Montaigne) Volume Dez - Livro Vinte: O Jogo das Contas de Vidro (Música das Esferas, Guido d'Arezzo, Willaert, Zarlino, Vincenzo Galilei, Kepler, Rameau, Bach) - Livro Vinte Um: Cavaleiro Negro (Giordano Bruno) - Livro Vinte Dois: Bête Noire (Caravaggio) - Livro Vinte Três: O Preço que se Paga para Ser Livre (Espinoza) Volume Onze - Livro Vinte Quatro: A Moldura e o Horror aos Limites (Borromini, Bernini) - Livro Vinte Cinco: O Universo Perfeito (Descartes, Marlowe, La Mettrie, Frederico o Grande, Luís XIV, Aldrovandi, Capek) Volume Doze - Livro Vinte Seis : Vidamundo (Schopenhauer, Faraday, Maxwell, Peirce, Beuys, televisão, Meucci, Bell, formato, ruído, Realidade Virtual, Vico) - Livro Vinte Sete: Tudo o que é Estético é Incerto (iconografia, acaso, Beuys, Olivestone) Volume Treze - Livro Vinte Oito: O Nó do Mundo (Gall, Kant, Schopenhauer, Broca, Wernicke, Egas Moniz, Ramón y Cajal, pré-frontal, Marr, Penfield, neurônio, Edelman, simbiose, Lupasco, neurônios-espelho) - Livro Vinte Nove: O Belo na Arte (Hegel, Baumgarten, Kant, crítica da cultura) Volume Quatorze - Livro Trinta: Cronos (linha do tempo), ajuda a contextualizar o conteúdo dos outros volumes Mais informações em http://www.asa-art.com/5d
Revista Música
Apresentar um panorama da vida de Edward Steuermann é ação imprescindível para se conhecer, entender, recuperar e reconhecer a dimensão da importância e do sentido que sua atuação como pianista, professor e compositor conferiu à Segunda Escola de Viena e à história da musica do Século XX e seus desdobramentos. Este texto expõe, de maneira concisa, a trajetória de Steuermann como pianista, seu encontro com Schoenberg, seu envolvimento com a “musica moderna” como performer e compositor, e o crescimento e a afirmação de suas atividades como professor. Apesar de ainda pouco conhecido do publico e do meio acadêmico, sua história se caracteriza pela competência, lucidez e determinação. Sua postura sempre foi discreta e não sensacionalista, e talvez por esta razão tenha permanecido injustamente negligenciado.
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