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Babilônia no 18º século A.C., estendeu grandemente o seu império e governou uma confederação de cidades-estado.. Erigiu, no final do seu reinado, uma enorme "estela" em diorito, na qual ele é retratado recebendo a insígnia do reinado e da justiça do rei Marduk. Abaixo mandou escreverem 21 colunas, 282 cláusulas que ficaram conhecidas como Código de Hamurábi (embora abrangesse também antigas leis).
cerca de 1780 A.C.) Sexto rei sumério durante período controverso (1792-1750 ou 1730-1685 A.C.) e nascido em Babel, "Khammu-rabi" (pronúncia em babilônio) foi fundador do 1o Império Babilônico (correspondente ao atual Iraque), unificando amplamente o mundo mesopotâmico, unindo os semitas e os sumérios e levando a Babilônia ao máximo esplendor. O nome de Hamurabi permanece indissociavelmente ligado ao código jurídico tido como o mais remoto já descoberto: o Código de Hamurabi. O legislador babilônico consolidou a tradição jurídica, harmonizou os costumes e estendeu o direito e a lei a todos os súditos. Seu código estabelecia regras de vida e de propriedade, apresentando leis específicas, sobre situações concretas e pontuais.
Khammu-rabi, rei da Babilônia no 18º século A.C., estendeu grandemente o seu império e governou uma confederação de cidadesestado.. Erigiu, no final do seu reinado, uma enorme "estela" em diorito, na qual ele é retratado recebendo a insígnia do reinado e da justiça do rei Marduk. Abaixo mandou escreverem 21 colunas, 282 cláusulas que ficaram conhecidas como Código de Hamurábi (embora abrangesse também antigas leis).
Introdução CAP. I -Da sensação CAP. II -Da imaginação -Memória -Sonhos -Aparições ou visões -Entendimento . .15 C AP. III -Da conseqüência ou cadeia das imaginações -Cadeia dos pensamentos não orientados -Cadeia dos pensamentos regulados -Lembrança -Prudência -Sinais Conjetura do tempo passado CAP. IV -Da linguagem -Origem da linguagem -0 uso da linguagem -Abusos da linguagem -Nomes próprios e comuns -Universais -Necessidade das definições -Objeto dos nomes -Uso dos nomes positivos -Nomes negativos e seus usos -Palavras insignificantes -Entendimento -Nomes inconstantes CAP. V -Da razão e da ciência -0 que é a razão -Definição de razão -Onde está a reta razão -0 uso da razão -Do erro e do absurdo -Causas do absurdo -Ciência Prudência e sapiência, e diferença entre ambas -Sinais da ciência CAP. VI -Da origem interna dos movimentos voluntários vulgarmente chamados paixões; e da linguagem que os exprime -Movimento vital e animal -0 esforço -0 apetite -0 desejo -A fome -A sede -A aversão -0 amor -0 ódio -0 desprezo -0 bem -0 mal -0 pulchrum -0 turpe -0 delicioso -0 proveitoso -0 desagradável 0 inaproveitável -0 deleite -0 desprazer -0 prazer -A ofensa -Os prazeres dos sentidos -Os prazeres do chamadas intelectuais, e dos defeitos contrários a estas -Definição da virtude intelectual -0 talento, natural ou adquirido -0 talento natural -0 bom .talento, ou imaginação -0 bom juízo -A discrição -A prudência A habilidade -0 talento adquirido -A leviandade -A loucura -A raiva -A melancolia -A linguagem insignificante CAP, IX -Dos diferentes objetos do conhecimento CAP. X -Do poder, valor, dignidade, honra e merecimento -0 poder -0 valor -A dignidade -Honrar e desonrar -Honroso -Desonroso -Os escudos -Os títulos de honra -0 merecimento -A aptidão CAP. XI -Das diferenças de costumes -0 que aqui se entende por costumes -.Um Irrequieto desejo de poder, em todos os homens -0 gosto pela disputa derivado do gosto pela competição -A obediência civil derivada do gosto pelo copo farto -Derivado do medo da morte ou dos ferimentos -E do amor dos artes -0 amor à virtude derivado do amor à lisoqja -0 ódio derivado da dificuldade de obter grandes bengilcios -E da consciência de merecer ser odiado -A tendência para ferir derivada do medo -E da desconfiança no próprio talento -Os empreendimentos vãos derivados da vanglória -A ambição derivada da opinião de suficiência -A irresolução derivada do exagero da importância das pequenas coisas -A confiança nos outros derivada da ignorância dos sinais da sabedoria e da bondade -E da ignorância das causas naturais -E da falta de entendimento -A aceitação dos costumes derivada da ignorância da natureza do bem e do mal -A aceitação dos indivíduos derivada da Ignorância das causas da paz -A credulidade derivada da ignorância da natureza -A curiosidade de saber derivada da preocupação com o tempo futuro -A religião natural da mesma CAP. XII -Da religião -A religião, só no homem -Primeiro, a partir de seu desejo de conhecer as causas -A partir da consideração do Início das coisas -A partir de sua observação das seqüelas das coisas -A causa natural da religião: a ansiedade quanto aos tempos vindouros -0 que os faz temer o poder das coisas invisíveis -E sapo ias incorpóreas -Mas sem conhecer a maneira como elas gretam alguma coisa -Mas venerá-las tal como veneram os homens -E atribuir-lhes toda espécie de acontecimentos extraordinários -Quatro corsas, as sementes naturais da religião -Tornadas diferentes pelo cultivo -A absurda opinião do gentilismo -Os desígnios dos autores da religião dos pagãos -A verdadeira religião, o mesmo que as leis do reino de Deus -As causas de mudança na religião -A imposição de crenças impossíveis -Agir contrariamente d religião que estabelecem -Falta de testemunhos dos milagres CAP. XIII -Da condição natural da humanidade relativamente a sua felicidade e miséria -Os homens iguais por natureza -Da igualdade deriva a desconfiança -Da desconfiança, a geena -Fora dos estados civis, há sempre guerra de todos contra todos -Os inconvenientes de uma tal geena -Numa tal guerra, nada é injusto -As paixões que levam os homens a tender para a paz CAP. XIV -Da primeira e segunda leis naturais, e dos contratos -0 que é o direito de natureza -0 que é a Liberdade -0 que é uma lei de natureza -Diferença entre direito e !et -Naturalmente, todo homem tem direito a tudo -A lei fundamental de natureza -A segunda lei de natureza -0 que é abandonar um direito -0 que é renunciar a um direito -0 que é transferir o direito -A obrigação -0 dever -A injustiça -todos os direitos são alienáveis -0 que é um contrato -0 que é um pacto -A doação -Sinais expressos de contrato -Sinais de contrato por referência -A doação feita através de palavras do presente ou do passado -Os sinais do contrato são palavras tanto do passado e do presente como do futuro -0 que é o mérito -Os pactos de confiança mútua: quando são inválidos -0 direito aos fins contém o direito aos meios -Não há pactos com os animais -Nem com Deus sem revelação especial -S6 há pacto a respeito do possível e do futuro -Como os pactos se tornam nulos -Os pactos extorquidos pelo medo são válidos -0 pacto anterior torna nulo o pacto posterior feito com outros -0 pacto no sentido de alguém não se defender é nulo -Ninguém pode ser obrigado a acusar-se a st mesmo -A finalidade do juramento -A forma do juramento -Só a Deus se faz juramento -O juramento nada acrescenta à obrigação CAP. XV -De outras leis de natureza -A terceira lei de natureza: a justiça -0 que são a justiça e a injustiça -A justiça e a propriedade têm início com a constituição do Estado -A justiça não é contrária à razão -Os pactos não são anulados pelo vício da pessoa com quem são celebrados -0 que é a justiça dos homens, e a justiça das ações -A justiça dos costumes e a justiça das ações -0 que é feito a alguém com seu próprio consentimento não é injúria -A justiça comutativa e a distributiva -A quarta lei de natureza: a gratidão -A quinta: a acomodação mútua, ou complacência -A sexta: facilidade em perdoar -A sétima: que nas vinganças se considere apenas o bem futuro -A oitava, contra a insolência -A nona, contra o orgulho -A décima, contra a arrogância -A décima primeira: a eqüidade -A décima segunda: uso igual das corsas comuns -A décima terceira: da divisão -A décima quarta: da primo genitura e da primeira posse -A décima quinta: dos mediadores -A décima sexta: da submissão à arbitragem -A décima sétima: ninguém pode ser seu próprio juiz -A décima oitava: ninguém pode ser juiz quando tem alguma causa natural de parcialidade -A décima nona: do testemunho -Uma regra através da qual é fácil examinar as leis de natureza -As leis de natureza são sempre obrigatórias em consciência, mas só o são com efeito quando há segurança -As leis de natureza são eternas, mas são acessíveis -A ciência destas leis é a verdadeira filosofo ia moral CAP. XVI -Das pessoas, autores e coisas personificadas -0 que é uma pessoa -Pessoa natural e artificial -De onde vem a palavra pessoa -Ator, autor, autoridade -Os pactos por autoridade obrigam o autor -Mas não o ator -A autoridade deve ser mostrada -As coisas personificadas, inanimadas -Irracionais; falsos deuses; o verdadeiro Deus -Como uma multidão de homem é uma pessoa -Cada um é autor -Um ator podem ser muitos homens feitos um só por pluralidade de votos -Os representantes são improfícuos quando em número par -0 voto negativo SEGUNDA PARTE DO ESTADO CAP. XVII -Das causas, geração e definição de um Estado -Da finalidade do Estado, a segurança pessoal; que não pode vir da lei de natureza; nem da conjunção de uns poucos homens ou famílias; nem de uma grande multidão, se não for dirigida por um s6 julgamento; e assim sucessivamente -Por que certas criaturas destituídas de razão apesar disso vivem em sociedade, sem qualquer poder coercitivo -A geração de um Estado -A definição de um Estado -0 que são o soberano e o súdito CAP. XVIII -Dos direitos dos soberanos por instituição -0 que é o ato de instituição de um Estado -As conseqüências dessa instituição: 1. Os súditos não podem mudar a forma de governo -7. 0 soberano não pode ser privado de seu poder -3, Ninguém pode sem injustiça protestar contra a instituição do soberano declarada pela maioria -4, As ações do soberano não podem ser justamente acusadas pelo súdito -S, Nada do que o soberano faz pode ser punido pelo súdito -6. 0 soberano é o juiz de tudo 0 que é necessário para a paz e a defesa de seus súditos -E julga quais as doutrinas próprias para lhes serem ensinadas -7. 0 direito de elaborar regras pelas quais cada súdito possa saber o que é seu, e que nenhum outro súdito pode sem injustiça lhe tirar -8. Também a ele pertence o direito de toda judicatura e decisão de controvérsias 9. E de fazer a guerra e a paz, da maneira que melhor lhe parecer -10.E de escolher todos os conselheiros e ministros, tanto na paz como na geena -11.E de recompensar e castigar, e (quando nenhuma lei anterior for estabelecido uma medida) o arbitrário -12,E o da honra e ordem -Estes direitos são indivisíveis -E por nenhuma outorga podem ser transferidos sem direta renúncia do poder soberano -0 poder e honra dos súditos se desvanecem na presença do soberano poder -0 poder soberano é menos prejudicial do que sua ausência, e o prejuízo deriva em sua maior parte da falta de uma pronta submissão a um prejuízo menor CAP. XIX -Das diversas espécies de governo por instituição, e da sucessão do poder soberano -As diferentes formas de governo são apenas três -Tirania e oligarquia não passam de nomes diferentes da monarquia e da aristocracia -Os perigos dos representantes subordinados -Comparação da monarquia com as assembléias soberanas -Do direito de sucessão -0 monarca atual tem o direito de decidir a sucessão -A sucessão realizada mediante palavras expressas ou pela ausência de controle de um costume; ou pela suposição de uma afeição natural -Decidir da sucessão, mesmo em favor do rei de outra nação, não é ilegítimo CAP. XX -Do...
Agradeço a Deus por me fazer guiar e seguir caminhos corretos e realização deste grande passo. A todos os meus familiares, em memória ou não, que certamente sempre me ajudaram no desenvolvimento acadêmico e pessoal. Ao Professor Orientador Hélio Pekelman e os demais professores do curso por suas admiráveis contribuições e esforços, ensinado seus conhecimentos com compreensão e paciência aos alunos e também me proporcionarem tal conhecimento nesses anos acadêmico. Aos amigos que dividiram momentos bons e ruins comigo. A todos que de alguma forma participaram de minha vida, durante esse trajeto acadêmico. vi "O GENERAL QUE VENCE UMA BATALHA FEZ MUITOS CÁLCULOS (...) ANTES DE SER TRAVADO O COMBATE. O GENERAL QUE PERDE (...) FEZ POUCOS CÁLCULOS ANTES. PORTANTO FAZER MUITOS CÁLCULOS CONDUZ À VITÓRIA, POUCOS À DERROTA. É GRAÇAS A ESSE PONTO QUE POSSO PREVER QUEM, PROVAVELMENTE, VENCERÁ." SUN TZU vii RESUMO O trabalho apresenta um fluxo de tomada de decisão, foca-se em planos de produção, visando resultado positivo do ponto de vista financeiro para a organização. Com base em alguns suportes teóricos tantos como: administração de produção, conceito de estoques, administração financeira, contabilidade, demonstrativos financeiros, teoria 80/20, pesquisa operacional e programação linear. Apresenta-se um estudo de caso extraído de uma empresa de fabricação de peças plásticas do segmento automotivo onde o fluxo de decisão surge desde, em que família de produto focar, com base na teoria 80/20, para se obter o resultado aperfeiçoado. Aplica-se então um modelo de programação linear com uso de uma planilha eletrônica e seu complemento Solver, obtendo a maximização dos indicadores envolvidos, foca-se sempre no lucro operacional da empresa e apresenta-se uma comparação de métodos determinísticos com o intuitivo mostrando sua eficácia. Palavras Chave: Pesquisa operacional, programação linear, estoque. viii
Introdução CAP. I -Da sensação CAP. II -Da imaginação -Memória -Sonhos -Aparições ou visões -Entendimento . .15 C AP. III -Da conseqüência ou cadeia das imaginações -Cadeia dos pensamentos não orientados -Cadeia dos pensamentos regulados -Lembrança -Prudência -Sinais Conjetura do tempo passado CAP. IV -Da linguagem -Origem da linguagem -0 uso da linguagem -Abusos da linguagem -Nomes próprios e comuns -Universais -Necessidade das definições -Objeto dos nomes -Uso dos nomes positivos -Nomes negativos e seus usos -Palavras insignificantes -Entendimento -Nomes inconstantes CAP. V -Da razão e da ciência -0 que é a razão -Definição de razão -Onde está a reta razão -0 uso da razão -Do erro e do absurdo -Causas do absurdo -Ciência Prudência e sapiência, e diferença entre ambas -Sinais da ciência CAP. VI -Da origem interna dos movimentos voluntários vulgarmente chamados paixões; e da linguagem que os exprime -Movimento vital e animal -0 esforço -0 apetite -0 desejo -A fome -A sede -A aversão -0 amor -0 ódio -0 desprezo -0 bem -0 mal -0 pulchrum -0 turpe -0 delicioso -0 proveitoso -0 desagradável 0 inaproveitável -0 deleite -0 desprazer -0 prazer -A ofensa -Os prazeres dos sentidos -Os prazeres do chamadas intelectuais, e dos defeitos contrários a estas -Definição da virtude intelectual -0 talento, natural ou adquirido -0 talento natural -0 bom .talento, ou imaginação -0 bom juízo -A discrição -A prudência A habilidade -0 talento adquirido -A leviandade -A loucura -A raiva -A melancolia -A linguagem insignificante CAP, IX -Dos diferentes objetos do conhecimento CAP. X -Do poder, valor, dignidade, honra e merecimento -0 poder -0 valor -A dignidade -Honrar e desonrar -Honroso -Desonroso -Os escudos -Os títulos de honra -0 merecimento -A aptidão CAP. XI -Das diferenças de costumes -0 que aqui se entende por costumes -.Um Irrequieto desejo de poder, em todos os homens -0 gosto pela disputa derivado do gosto pela competição -A obediência civil derivada do gosto pelo copo farto -Derivado do medo da morte ou dos ferimentos -E do amor dos artes -0 amor à virtude derivado do amor à lisoqja -0 ódio derivado da dificuldade de obter grandes bengilcios -E da consciência de merecer ser odiado -A tendência para ferir derivada do medo -E da desconfiança no próprio talento -Os empreendimentos vãos derivados da vanglória -A ambição derivada da opinião de suficiência -A irresolução derivada do exagero da importância das pequenas coisas -A confiança nos outros derivada da ignorância dos sinais da sabedoria e da bondade -E da ignorância das causas naturais -E da falta de entendimento -A aceitação dos costumes derivada da ignorância da natureza do bem e do mal -A aceitação dos indivíduos derivada da Ignorância das causas da paz -A credulidade derivada da ignorância da natureza -A curiosidade de saber derivada da preocupação com o tempo futuro -A religião natural da mesma CAP. XII -Da religião -A religião, só no homem -Primeiro, a partir de seu desejo de conhecer as causas -A partir da consideração do Início das coisas -A partir de sua observação das seqüelas das coisas -A causa natural da religião: a ansiedade quanto aos tempos vindouros -0 que os faz temer o poder das coisas invisíveis -E sapo ias incorpóreas -Mas sem conhecer a maneira como elas gretam alguma coisa -Mas venerá-las tal como veneram os homens -E atribuir-lhes toda espécie de acontecimentos extraordinários -Quatro corsas, as sementes naturais da religião -Tornadas diferentes pelo cultivo -A absurda opinião do gentilismo -Os desígnios dos autores da religião dos pagãos -A verdadeira religião, o mesmo que as leis do reino de Deus -As causas de mudança na religião -A imposição de crenças impossíveis -Agir contrariamente d religião que estabelecem -Falta de testemunhos dos milagres CAP. XIII -Da condição natural da humanidade relativamente a sua felicidade e miséria -Os homens iguais por natureza -Da igualdade deriva a desconfiança -Da desconfiança, a geena -Fora dos estados civis, há sempre guerra de todos contra todos -Os inconvenientes de uma tal geena -Numa tal guerra, nada é injusto -As paixões que levam os homens a tender para a paz CAP. XIV -Da primeira e segunda leis naturais, e dos contratos -0 que é o direito de natureza -0 que é a Liberdade -0 que é uma lei de natureza -Diferença entre direito e !et -Naturalmente, todo homem tem direito a tudo -A lei fundamental de natureza -A segunda lei de natureza -0 que é abandonar um direito -0 que é renunciar a um direito -0 que é transferir o direito -A obrigação -0 dever -A injustiça -todos os direitos são alienáveis -0 que é um contrato -0 que é um pacto -A doação -Sinais expressos de contrato -Sinais de contrato por referência -A doação feita através de palavras do presente ou do passado -Os sinais do contrato são palavras tanto do passado e do presente como do futuro -0 que é o mérito -Os pactos de confiança mútua: quando são inválidos -0 direito aos fins contém o direito aos meios -Não há pactos com os animais -Nem com Deus sem revelação especial -S6 há pacto a respeito do possível e do futuro -Como os pactos se tornam nulos -Os pactos extorquidos pelo medo são válidos -0 pacto anterior torna nulo o pacto posterior feito com outros -0 pacto no sentido de alguém não se defender é nulo -Ninguém pode ser obrigado a acusar-se a st mesmo -A finalidade do juramento -A forma do juramento -Só a Deus se faz juramento -O juramento nada acrescenta à obrigação CAP. XV -De outras leis de natureza -A terceira lei de natureza: a justiça -0 que são a justiça e a injustiça -A justiça e a propriedade têm início com a constituição do Estado -A justiça não é contrária à razão -Os pactos não são anulados pelo vício da pessoa com quem são celebrados -0 que é a justiça dos homens, e a justiça das ações -A justiça dos costumes e a justiça das ações -0 que é feito a alguém com seu próprio consentimento não é injúria -A justiça comutativa e a distributiva -A quarta lei de natureza: a gratidão -A quinta: a acomodação mútua, ou complacência -A sexta: facilidade em perdoar -A sétima: que nas vinganças se considere apenas o bem futuro -A oitava, contra a insolência -A nona, contra o orgulho -A décima, contra a arrogância -A décima primeira: a eqüidade -A décima segunda: uso igual das corsas comuns -A décima terceira: da divisão -A décima quarta: da primo genitura e da primeira posse -A décima quinta: dos mediadores -A décima sexta: da submissão à arbitragem -A décima sétima: ninguém pode ser seu próprio juiz -A décima oitava: ninguém pode ser juiz quando tem alguma causa natural de parcialidade -A décima nona: do testemunho -Uma regra através da qual é fácil examinar as leis de natureza -As leis de natureza são sempre obrigatórias em consciência, mas só o são com efeito quando há segurança -As leis de natureza são eternas, mas são acessíveis -A ciência destas leis é a verdadeira filosofo ia moral CAP. XVI -Das pessoas, autores e coisas personificadas -0 que é uma pessoa -Pessoa natural e artificial -De onde vem a palavra pessoa -Ator, autor, autoridade -Os pactos por autoridade obrigam o autor -Mas não o ator -A autoridade deve ser mostrada -As coisas personificadas, inanimadas -Irracionais; falsos deuses; o verdadeiro Deus -Como uma multidão de homem é uma pessoa -Cada um é autor -Um ator podem ser muitos homens feitos um só por pluralidade de votos -Os representantes são improfícuos quando em número par -0 voto negativo SEGUNDA PARTE DO ESTADO CAP. XVII -Das causas, geração e definição de um Estado -Da finalidade do Estado, a segurança pessoal; que não pode vir da lei de natureza; nem da conjunção de uns poucos homens ou famílias; nem de uma grande multidão, se não for dirigida por um s6 julgamento; e assim sucessivamente -Por que certas criaturas destituídas de razão apesar disso vivem em sociedade, sem qualquer poder coercitivo -A geração de um Estado -A definição de um Estado -0 que são o soberano e o súdito CAP. XVIII -Dos direitos dos soberanos por instituição -0 que é o ato de instituição de um Estado -As conseqüências dessa instituição: 1. Os súditos não podem mudar a forma de governo -7. 0 soberano não pode ser privado de seu poder -3, Ninguém pode sem injustiça protestar contra a instituição do soberano declarada pela maioria -4, As ações do soberano não podem ser justamente acusadas pelo súdito -S, Nada do que o soberano faz pode ser punido pelo súdito -6. 0 soberano é o juiz de tudo 0 que é necessário para a paz e a defesa de seus súditos -E julga quais as doutrinas próprias para lhes serem ensinadas -7. 0 direito de elaborar regras pelas quais cada súdito possa saber o que é seu, e que nenhum outro súdito pode sem injustiça lhe tirar -8. Também a ele pertence o direito de toda judicatura e decisão de controvérsias 9. E de fazer a guerra e a paz, da maneira que melhor lhe parecer -10.E de escolher todos os conselheiros e ministros, tanto na paz como na geena -11.E de recompensar e castigar, e (quando nenhuma lei anterior for estabelecido uma medida) o arbitrário -12,E o da honra e ordem -Estes direitos são indivisíveis -E por nenhuma outorga podem ser transferidos sem direta renúncia do poder soberano -0 poder e honra dos súditos se desvanecem na presença do soberano poder -0 poder soberano é menos prejudicial do que sua ausência, e o prejuízo deriva em sua maior parte da falta de uma pronta submissão a um prejuízo menor CAP. XIX -Das diversas espécies de governo por instituição, e da sucessão do poder soberano -As diferentes formas de governo são apenas três -Tirania e oligarquia não passam de nomes diferentes da monarquia e da aristocracia -Os perigos dos representantes subordinados -Comparação da monarquia com as assembléias soberanas -Do direito de sucessão -0 monarca atual tem o direito de decidir a sucessão -A sucessão realizada mediante palavras expressas ou pela ausência de controle de um costume; ou pela suposição de uma afeição natural -Decidir da sucessão, mesmo em favor do rei de outra nação, não é ilegítimo CAP. XX -Do...
RESENHA CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ançada em 2005 pela Martins Fontes, a obra Introdução à crítica textual, de autoria de César Nardelli Cambraia, pode ser considerada mais do que uma mera introdu-ção, como sugere seu título. A leitura do texto legiti-ma sua classificação na categoria dos manuais. Os manuais introdu-tórios sobre o assunto em língua vernácula, que são poucos, encontram-se esgotados há tempos. Realmente, não haveria momen-to mais propício para o lançamento de uma obra tão completa quan-to a de autoria de Cambraia. O autor informa, ainda no prefácio, que o livro foi concebido para ser utilizado em cursos universitários de graduação. Porém, felizmente, o público-alvo se amplia, atendendo aos anseios de pós-graduandos recém-inscritos em suas áreas de pesquisa, ligadas prin-cipalmente à língua portuguesa, e de leitores leigos na matéria inte-ressados em conhecer os percursos que os textos escritos enfrentam até o momento de chegarem a suas mãos. A linguagem, extrema-mente didática e objetiva, mas não menos crítica, auxilia a aquisição de conhecimento sobre o assunto, cujos primeiros exemplos datam do início da produção escrita da humanidade. Se a disciplina Crítica Textual estava fora do currículo dos cur-sos de Letras e afins pela dificuldade de encontrar-se bibliografia sobre o assunto, o livro que ora se apresenta é uma excelente opor-tunidade para a revisão da grade curricular e possível inclusão des-L Filologia 7.pmd
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Portfólio Acadêmico - Atuação nas áreas rurais: ensino, pesquisa, extensão e formação complementar em arquitetura e construção, 2018