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2023, Psico Alive
Cria aqueles pensamentos insistentes que vêm à mente sem saber o porquê, sem querer e sem poder evitá-los, apesar de saberem que são absurdos e irracionais, entram em nossas cabeças e não há ninguém que se livre deles.
ALCEU
O artigo analisa a proposta do professor Scott Galloway, da Universidade de Nova York, no SXSW, em Austin, Texas, em abril de 2022. Ele fez críticas ao que Mark Zuckerberg, criador do Facebook, hoje Meta, apresentou como sendo o futuro da Internet, dizendo que não seria viável um metaverso baseado em realidade virtual. Esta ideia tem suas razões. Uma delas é a dificuldade de se implementar uma estrutura visual para manter o metaverso, além dos custos dos equipamentos necessários para se ter acesso a ele. Há outros motivos para se pensar que os ideais de Zuckerberg não são os mais fáceis e simples de se cumprirem, que serão analisados no decorrer desta exposição. Falas do próprio Zuckerberg, e de pessoas ligadas a ele, e matérias sobre metaverso servirão de base para reflexão, além de outros pontos relevantes para se demonstrar como a ideia pode ser considerada plural e inclusiva.
As cinco revoluções de Merce Cunningham que mudaram a dança clássica. Emanuel Pimenta começou a trabalhar como compositor com Merce Cunningham e John Cage em 1986. Ao longo desses anos, observou as técnicas e estratégias do grande mestre da dança contemporânea.
GV-EXECUTIVO, 2022
A realidade mostra problemáticas – e necessidade de ações – bem mais complexas do que o universo encantado em que todos os desafios socioambientais e éticos simplesmente se resolvem.
Revista de Direito e as Novas Tecnologias, 2022
O Metaverso foi lançado recentemente e é um ambiente virtual onde as pessoas interagem por meio de avatares. Onde há sociedade, há Direito, e onde está Direito, então há conflitos em potência ou concretude. O caráter internacional e virtual do Metaverso gera muitos problemas, e este artigo desenvolverá sobre alguns possíveis problemas que o ambiente virtual tridimensional trará para o Direito das Coisas e para o Direito Processual do Brasil.
Jornal i, 2023
A possibilidade de uma mulher saber em casa se está grávida, através de um teste simples, foi descrita num anúncio, há 45 anos, como “uma pequena revolução privada” [1]. Antes do teste portátil, o diagnóstico da gravidez era obtido num consultório médico, o que era caro, inconveniente e potencialmente embaraçoso, ou decorria da manifestação inevitável de evidências físicas. Apesar da natural ânsia de saber ser tomada por muitos como evidência de promiscuidade, a busca de séculos por um teste de gravidez fiável acabaria por dar frutos. Ancorados num conhecimento científico da reprodução e da bioquímica humana, os testes de gravidez invadiram o mercado no final dos anos 70, alterando formas de pensar e de agir, e promovendo uma nova forma de olhar para a gravidez. Peças fundamentais da saúde reprodutiva de hoje, os testes de gravidez abriram as portas ao conceito cada vez mais presente de diagnóstico em casa, que privilegia o autoconhecimento e o controlo da saúde pessoal.
Contemporânea, 2012
Em Tese, 2013
Uma investigação sobre o processo da metamorfose presente na produção literária escrita e/ou oral dos Maxakali – também chamados tikmû’ûn – povo indígena que habita quatro territórios no estado de Minas Gerais, falam sua língua ancestral – o maxakali – e já publicaram mais de uma dezena de livros bilíngues (em maxakali e português).
2022
O metaverso, tão ovacionado após o lançamento da nova empresa Meta de Mark Zuckerberg, é um espaço virtual, um novo universo, paralelo ao nosso real. Em breve estes, o físico e digital, estarão fundidos, através de equipamentos, de uma nova economia, de novos modos de comércio, relações, possibilidades, e lugares a serem edificados. E quem melhor para construir esse mundo novo senão arquitetos, designers, artistas e, claro programadores. Esse artigo traça algumas questões referentes aos conceitos aplicados nesse metaverso, sobre o funcionamento dessa nova economia e como esses profissionais citados poderão atuar nesse utópico, ou quem sabe distópico, novo mundo.
1989
in Claro-Escuro. Revista de Estudos Barrocos, nº 2-3, Lisboa, Maio-Novembro de 1989, pp. 35-40
Revista Literária do Corpo Discente da Universidade Federal de Minas Gerais, 1996
Poesia está sempre no escuro regaço das fontes. Manoel de Barras. Este titulo vem de um poema de Murilo Mendes1 e este texto nasce de uma indagação a propósito do estilo, advinda das reflexões de Lacan a esse respeito, às quais tentaremos articular a questão das fontes e influências, apontando para alguns novos rumos teóri cos, privilegiando, antes de tudo, a linguagem, suas possibilidades, seu limites, sua marca original. Partindo do aforismo de Buffon, "o estilo é o homem", Lacan questiona justamente esse o.homem, como uma referência não mais tão segura2. Mais tarde, ele afirma a impossibilidade de o homem ter uma "personalidade total", pois o jogo de deslocamento e condensação ao qual ele é destinado, no exercício de suas funções, marca sua relação de sujeito ao significante.3 Se "o estilo é o homem", deve-se pensar, antes, num Outro, de onde vem nossa mensagem "sob uma forma invertida", um Outro a quem nos dirigimos, Outronão corporificado, ausência, lugar de falta, mas possível de se personificarna cultura, aí muitas vezes singularizado em um Mestre, lugar onde o discurso retorna.
Revista Sapiência: sociedade, saberes e práticas educacionais (2238-3565)
Como a geografia é uma ciência interdisciplinar e holística, o presente artigo buscou referendar os estudos de autores que se notabilizaram pela condição de discípulos de Paul Vidal de La Blache como Pierre George, Pierre Monbeig e, sobretudo, Max Sorre. Elegemos a categoria gênero de vida enquanto parâmetro para o entendimento dos processos de adaptação, assimilação ou resistência frente aos apelos do mercado e à normatização dos padrões de vida, dos costumes e das formas de consumo da contemporaneidade. Tal propositura permitiu-nos falar ora em aproximações, ora em distanciamentos; ora em antecipações sugestivas de contiguidade teórica e metodológica, ora em idiossincrasias fincadas em crenças, valores e representações típicas de uma época; ora apontamentos de passos sólidos rumo à atual Rede de Produção Global (RPG), e, indubitavelmente, ora apego excessivo às singularidades dos modos de existência locais. Aferir possíveis impulsos da dinâmica inerente aos ritmos próprios dos gên...
Tese de Mestrado de Arquitectura - FAUL . Lisboa
DAT Journal, 2020
Culture, concept consolidated by Edward Burnett Tylor, who lived between 1832-1917, one of the fathers of social anthropology, as being the “complex whole which includes knowledge, belief, art, morals, law, custom and any other capabilities and habits acquired by man as a member of society”, therefore, as the set of ideas, systematized knowledge, traditions and habits in a particular ethos, has been regularly debated, particularly since the late nineteenth century. Philosophers like Daniel Dennett have speculated on the principles of its transformation. Emanuel Pimenta has been writing and publishing articles and books on the subject since the 1980s, but with a different approach, essentially mathematical. Starting from Charles Sanders Peirce and incorporating neuroaesthetics, he establishes principles of mutation and conceptualization of culture as an alive organism.
Revista ECO-Pós, 2021
A partir da obra Metamorfoses de Emanuele Coccia, publicada em 2020 pela Editora Dantes, escrevemos esta resenha como quem se refugia em um casulo. Diante do pensamento do autor dentro de nós, apresentamos os cinco capítulos entre nascimentos, casulos, reencarnações, migrações e associações através da busca pela nossa metamorfose como um ciclo que se iniciou na repetição da própria vida. Assim, acreditamos que o argumento central da obra do filósofo italiano tece caminhos do estar junto pelas formas de parentesco por meio da metamorfose. Ao pensar no futuro como o pólen que pode ser infinitamente apropriado, fazemos da leitura uma reflexão sobre o por vir, sobretudo, pelo fato de que a nossa carne nunca deixará de mudar ao passo que somos um encontro multiespecífico. Escrevemos para esquecer, resenhamos para lembrar. Afinal, nós vivemos depressa e morremos com frequência no retorno de um só. Como os insetos, na leitura de Coccia, fazemos nosso ovo pós-natal.
Principia, 2014
Salema (UFRJ) RESUMO A atual pesquisa consiste no estudo do mito de Orfeu a partir dos versos 1-85 do livro X das Metamorfoses de Ovídio. Este trabalho propõe-se a interpretar o mito através da depreensão das propriedades linguísticas e literárias presentes no texto latino, que, sem dúvida, conferem maior expressividade ao poema. Esse estudo, de fato, versa sobre um dos mitos mais célebres da mitologia grega, de Orfeu e Eurídice. Uma comovente história de amor, recontada pelo grande poeta latino Ovídio, exímio poeta na arte da versificação. Palavras-chave: 1. Ovídio, Metamorfoses. 2. Orfeu e Eurídice. INTRODUÇÃO O presente artigo apresenta uma proposta de tradução e interpretação do mito de Orfeu, presente nos versos 1-85 do Livro X das Metamorfoses de Ovídio. Por meio de uma análise voltada para a depreensão dos aspectos linguísticos e literários, objetiva-se evidenciar os elementos mais expressivos da linguagem poética do autor. Ovídio: vida e obra Públio Ovídio Nasão nasceu em 20 de março de 43 a.C. em Sulmona. Sua família era rica e tinha a origem eqüestre. Quando jovem, viajou para Roma, onde aprofundou seus conhecimentos das literaturas grega e romana e também estudou gramática, oratória e retórica. Recebeu instrução na escola de Aurélio Fusco e Pórcio Latrão, complementou seus estudos de filosofia em Atenas e foi para Ásia, Egito e Sicília. De volta à cidade de Roma, Ovídio encarregou-se de algumas funções públicas, mas decidiu se afastar dos tribunais, e deu preferência à arte de compor versos. Seus primeiros escritos, compostos entre 19 e 15 a.C., são Amoreselegias de amor publicadas em cinco livrose Heroidescartas de amor escritas em versos elegíacos. No ano I a.C., escreveu mais três obras: Ars Amatoria, Remedia Amoris e De medicamine faciei. Compôs também uma tragédia intitulada de Medea que não se preservou até os dias de hoje. Perfazem, ainda, a produção ovidiana, dois poemas menores Íbis e Halieutica. No primeiro, o escritor investe contra um amigo infiel, desejando a este todos os males possíveis; o segundo se constitui numa obra didática, em hexâmetros dactílicos, que trata dos peixes do Mar Negro. Outra obra de grandioso empreendimento foram as Metamorfoses, escritas em quinze livros em versos hexâmetros, em que se descrevem muitas histórias da mitologia grega nas quais toda espécie sofre uma mutação, do Caos à transformação de César. Juntamente com este livro, compôs Fastos, escrito em seis livros em dísticos elegíacos, em que são relacionadas as festas, os costumes e as lendas do calendário romano. Em 8 d.C., por motivos ainda obscuros, Ovídio foi enviado, por ordem de Augusto, ao exílio na cidade de Tomos, região muito distante de Roma, situada nas margens do Mar Negro. No mesmo ano, o imperador também exigiu que fosse retirada das bibliotecas públicas a Ars amatoria. Durante a viagem rumo ao desterro, o poeta deu início à composição dos Tristia, escrevendo os dois primeiros livros. No Ponto Euxino, longe da família e de todas as pessoas queridas, prosseguiu com a elaboração dessa obra e publicou mais três livros em 12 d.C. Nessa composição, em dísticos, apresentamse cinco livros cuja temática se concentra em lamentações e súplicas de regresso a Roma, dirigidas a Augusto. Nesse território hostil, escreveu também as Epistolae ex Ponto-quatro livros com a mesma temática dos Tristiaem que o escritor se dirige à família e aos amigos de Roma. Mesmo após a morte de Augusto, em 14 d.C., Ovídio ainda alimentou a esperança de voltar à sua terra, obtendo o perdão de Tibério, o sucessor do império. Chegou a escrever em língua géticafalada na região em que estava relegadoum poema que glorificava a Augusto e a Tibério, mas foi tudo em vão. Após diversas tentativas de obter a liberdade, Ovídio morreu em Tomos no ano 18 d.C. Ovídio mostrou-se um exímio poeta na arte da versificação, com um talento esplendoroso. Foi, pois, considerado um dos maiores poetas elegíacos latinos.
Numa manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregório Samsa deu por si na cama transformado num gigantesco inseto. Estava deitado sobre o dorso, tão duro que parecia revestido de metal, e, ao levantar um pouco a cabeça, divisou o arredondado ventre castanho dividido em duros segmentos arqueados, sobre o qual a colcha dificilmente mantinha a posição e estava a ponto de escorregar. Comparadas com o resto do corpo, as inúmeras pernas, que eram miseravelmente finas, agitavam-se desesperadamente diante de seus olhos.
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2018
Resumo Este artigo apresenta a instalação de arte tecnológica Metamorfônicos e traz à tona discussões sobre interatividade, cibernética e imprevisibilidade no contexto da arte interativa. Na obra, interatores podem sintetizar ou, simplesmente, acionar sons que vão se deslocar do meio digital do computador para o meio físico de criaturas cinéticas ávidas por transmutar as vibrações sonoras nos mais variados traços de tinta sobre papel. Palavras-chave interatividade, cibernética, imprevisibilidade, arte interativa.
Durante o seu governo, o imperador Augusto, visando à institucionalização de seus ideais bem como à proposição do que seria uma determinada e correta conduta social, promulgou leis para controlar e regular os hábitos existentes na sociedade romana. Para o princeps, tais leis estavam destinadas a se converter em uma poderosa arma contra a depravação da sociedade de sua época. Nesse sentido, o objetivo desse artigo é analisar o aparato jurídico das Leis Júlias, bem como os novos valores de pudor e prazer que emergiram a partir de então. Abstract: During his rule, the Emperor Augustus, aiming for the institutionalization of his ideals as well for the establishment of a new social norm, passed laws to control and regulate the existing habits in the Roman society. For the princeps, such laws were destined to become powerful weapons against the depravity entrenched in some social circles of his time. In this sense, the main goal of this work is to study the legal apparatus of the Julian Laws and the new concepts of pleasure and prudery that have emerged since then.
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