Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2017, Violencia e vingança no Piauí colonial
…
17 pages
1 file
Uma análise de alguns casos de violência entre índios, negros e senhores de escravos na primeira metade do século XVIII nas fazendas do Piahuy
"A violência invadiu todas as áreas da vida de relação do indivíduo: relação com o mundo das coisas, com o mundo das pessoas, com seu corpo e sua mente. Violência contra a pessoa; violência no trabalho; violência no trânsito; violência na escola e da cultura; violência das discriminações; violência nos esportes; violência nos serviços de saúde; violência policial; violência contra o patrimônio, e a lista poderia ser contínua. A psicanálise foi levada a renunciar a seu potencial crítico e a capitular diante da violência. Esta rendição se deve, de um lado, à penúria de reflexão sobre o tema, e, de outro, à leitura pouco discriminada de certos "complexos 'teóricos" da obra de Freud. Três tópicos da teoria freudiana prestam-se a interpretações legitimadoras do papel da violência como fato inaugural ou essencial do psiquismo: a teoria do trauma infantil, em particular, o trauma da sedução, a teoria da pulsão de morte e o estudo sobre totem e tabu, com seus correlatos teóricos, que são o tabu do incesto e o mito do parricídio primordial. Nesta escala, a teoria do trauma infantil seria o primeiro suporte da noção de violência, como elemento fundador d o psiquismo. Considerando que, para Freud, a sexualidade infantil resulta da confluência de três fatores-o estímulo biológico, o estimulo ligado ao exercício das funções vitais e o estímulo exógeno, determinado pela excitação da criança pelos pais (sobretudo a mãe, seja através dos cuidados e carícias físicas, seja
Este artigo apresenta informações gerais sobre as violências que são cometidas contra crianças e adolescentes. Os resultados foram obtidos por meio de uma análise de dados recolhidos em livros, artigos acadêmicos, manuais, sites. Dados esses, que permitiram o entendimento do tema em questão, para assim poder destacar suas causas e consequências, sendo elas psicológicas, físicas, etc.
Impressão e acabamento: Rainho & Neves Lda. | Santa Maria da Feira [email protected] Distribuição: Companhia das Artes -Livros e Distribuição, Lda. [email protected] Trabalho cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do COMPETE 2020 -Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (POCI) e por fundos nacionais através da FCT, no âmbito do projeto POCI-01-0145-FEDER-007460. SUMÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA 5 PARTE I. ECONOMIA E PRODUÇÃO DO VINHO NA LUSITÂNIA ROMANA 9 INTRODUÇÃO 11 CAPÍTULO 1. A Hispânia, a Lusitânia e os seus territórios 19 A geografia da Lusitânia romana 24 A evolução política e o nascimento administrativo da província 26 CAPÍTULO 2. O processo de produção, armazenagem e comercialização de vinho 31 CAPÍTULO 3. As estruturas de exploração agrícola com produção de vinho: análise de casos 51 Conventus Emeritensis 64 Conventus Pacensis 77 Conventus Scalabitanus 90 As estruturas de produção de vinho fora das villae: a ínsula do Vaso Fálico e a Eira Velha 115 CAPÍTULO 4. Os lagares de vinho na Lusitânia 119 Os lagares construídos em alvenaria 126 Os lagares escavados na rocha 133 Os lagares escavados na rocha: os casos da planície de Marialva e da Serra da Estrela 136 CAPÍTULO 5. Os recipientes para o transporte e conservação de vinho na Lusitânia 141 As ânforas 144 Os dolia 147 As estruturas de produção de dolia e ânforas vinárias: os casos de Rumansil I (Murça do Douro) e Quinta do Rouxinol (Seixal) 154 Os tonéis e os odres 159 CAPÍTULO 6. Os instrumentos associados à produção de vinho na Lusitânia 171 As falx de Torre de Palma 174 As falx de São Cucufate 175 O "machado" de Vale do Mouro 176 CAPÍTULO 7. O comércio e os transportes 179 As vias terrestres 186 As vias marítimas e fluviais 189 CAPÍTULO 8. Baco e a disseminação do seu culto na Lusitânia 195 o vinho na lusitânia 4 CONCLUSÃO 203 FONTES E BIBLIOGRAFIA 209 Fontes clássicas 211 Estudos 211 Webgrafia 224 Índice de figuras 227 PARTE II. CORPUS DOS VESTÍGIOS ROMANOS ASSOCIADOS AO VINHO NA LUSITÂNIA 231 Nota Introdutória 7 O presente trabalho foi apresentado inicialmente com o título Economie et production du vin en Lusitanie romaine durant l'Antiquité Tardive, enquanto tese de doutoramento em Langues, Histoire et Civilisations des Mondes Anciens, defendida na Université Lumière -Lyon II a 14 de Maio de 2014.
Resumo: O artigo consiste em texto clássico da autoria de Edwin Hardin Sutherland, publicado em 1940. A importância do trabalho advém do fato de ser o primeiro a empregar o termo " crime de colarinho branco " no âmbito da Criminologia. O autor busca evidenciar o equívoco das teorias criminológicas da época, que ignoravam o abuso do poder econômico e, assim, propõe uma nova abordagem, sugerindo a aplicação dos conceitos de associação diferencial e desorganização social. 1 Palavras-chave: Sutherland, crime de colarinho branco, teoria da associação diferencial. Abstract: This paper is a classic text by Edwin Hardin Sutherland, published in 1940. The importance of the work comes from the fact of being the first one to use the term " white collar crime " in the context of criminology. The author shows the misconception of the preceding theories of the criminal behavior that ignored the abuse of economic power and proposes a new approach, suggesting the application of the concepts of differential association and social disorganization.
O Mundo da Laca, 2000 Anos de História (cat. da Exp.), 2001
Textos das entradas publicadas em 2001 no catálogo da exposição que esteve patente na Fundação Calouste Gulbenkian “O Mundo da Laca, 2000 anos de História”. A viola baixo, que pertence ao Museu Nacional Machado de Castro, encontra-se em depósito no Museu Nacional da Música e o clavicórdio faz parte do acervo deste último museu.
RESUMO Embora no plano legal, a escola como instituição e como lócus de transformação tenha podido se renovar por leis que, alterando a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira de 1996) instituem a obrigatoriedade do ensino das histórias e culturas africanas e afro-brasileiras (Lei 10639 de 2003), bem como das histórias e culturas indígenas (Lei 11645 de 2008), pode-se afirmar que no plano das relações cotidianas, subjetivas e intersubjetivas, muito pouco ou quase nada se alterou na educação brasileira em termos efetivos: o acesso a posições e profissões consideradas " de maior prestígio " continua figurando como privilégio atrelado ao status de reconhecida branquitude. Tal situação torna-se ainda mais nefasta quando incide sobre o lugar e a condição dos modos e " fazeres " das mulheres negras intelectuais. Neste sentido, esse artigo pretende lançar luz sobre razões, consequências e possíveis encaminhamentos para se reverter tal quadro e promover uma ansiada descolonização epistemológica. ABSTRACT Even though in the scope of the application of law, the school as an institution and as a locus of transformation have been renewed by laws, that altering LDB (Law of guidelines and
Sapere Aude: Revista de Filosofia, 2019
A Filosofia tem nas vozes masculinas sua resplandecência. Área do conhecimento que historicamente renegou à condição de coadjuvantes grandes pensadoras encontrou na produção de Hannah Arendt um divisor de águas. Escritora de pensamento forte e marcante, a filósofa judia-alemã, nascida em 1906, conviveu durante sua trajetória de vida com a violência direta gestada pelo nazismo. Arendt assume espaço de relevância quando se trata do estudo da violência, do fascismo, do antissemitismo, do imperialismo e do totalitarismo. A tradução para o espanhol da obra Sobre a violência, de Hannah Arendt, retoma, hoje, a necessidade de nos debruçarmos no estudo dos eventos paradigmáticos que cercam o século XX, especialmente sobre os episódios violentos que aludem ao rótulo de esse ter sido um dos mais sangrentos da história da humanidade, no que diz respeito a massacre de pessoas, dentro de guerras. De forma ainda mais intensa, a contemporaneidade da obra retoma a premissa de que a violência continua a ser usada como uma ferramenta para se adquirir poder político por todo o mundo, a todo custo, sobre o flagelo humano. Divido em três partes, o livro, na primeira delas, volta-se à discussão da noção de ruptura. Arendt dedica-se a refletir sobre o esfacelamento da tradição intelectual-ao que se refere como brecha entre o passado e o futuro-como forma de apontar a insuficiência teórica em lidar com as experiências políticas do século XX e, de modo particular, sobre o totalitarismo. Assim, a filósofa situa a violência e a multiplicação de seus meios, sobretudo a partir das novas tecnologias de guerra enquanto nova faceta dos conflitos individuais e entre Estados-nação.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Coronelismo e dominação - 2a edição, 2019
Revista Psicologia em Pesquisa, 2021
JOSÉ REBELO, 2014
Revista Brasileira de Ciências Sociais - RBCS
Jangada: Crítica | literatura | artes, 2024