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2015, Revista Estudos Políticos
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2012
Há homens que lutam um dia... Há homens que lutam um dia, e são bons; Há outros que lutam um ano, e são melhores; Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons; Porém há os que lutam toda a vida Estes são os imprescindíveis (Bertold Brecht) Aluizio Ferreira Palmar 1 nos brindou com uma instigante entrevista 2 que foi realizada durante uma pesquisa de campo do projeto "Ditadura no Oeste 3 ". A transcrição de parte da segunda sessão, que ora oferecemos ao público da Revista Espaço Plural, aborda diversos aspectos históricos do tema da ditadura no Brasil. O tema da ditadura no Oeste do Paraná, abordado por Aluizio em seu livro de memórias Onde foi que vocês enterraram nossos mortos? 4 , é retomado como tema gerador desta entrevista. Optou-se por manter a oralidade do relato. Desta forma, pensamos oferecer uma fonte histórica de grande importância para a compreensão do debate relacionado à ditadura brasileira, principalmente no que se refere ao debate regional, em específico ao Oeste do Paraná, caso ainda pouco explorado pela historiografia que se dedica ao tema. Diversos assuntos/temas foram retomados nesta entrevista. Durante a entrevista e a transcrição não se procurou manter uma linha rígida. Neste sentido, optou-se por manter a característica de um bate-papo e não de um relato definitivo. Esperamos que o material amplie nosso leque de preocupações com relação ao tema da ditadura civil-militar brasileira. 1 Dentre as atividades recentes do entrevistado, destacamos sua necessária contribuição na organização e publicização de documentos da ditadura brasileira no site Documentos Revelados: http://www.documentosrevelados.com.br/ 2 Realizamos duas sessões de entrevista totalizando, aproximadamente, 9 horas de gravações. Entre a primeira e a segunda sessão contamos com a participação dos seguintes pesquisadores:
PERcursos Linguísticos
Entrevista com o tradutor e intérprete de Libras Ricardo Ernani Sander.
Belas Infiéis, 2013
Andréia Guerini é professora associada I do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atua, desde 2011, como professora visitante do Programa de Doutorado em Letteratura, Storia della lingua e Filologia Italiana da Università per Stranieri di Siena/Itália. Possui pós-doutorado pela Università degli Studi di Padova (2010) e é doutora em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Guerini é coordenadora da pós-graduação em Estudos da Tradução (PGET) e do grupo de pesquisa do CNPq de Estudos Leopardianos; faz parte da Diretoria da Associação Brasileira de Pesquisadores em Tradução (ABRAPT) – gestão 2011-2013 – e da Diretoria da Associação Nacional de Pós-Graduação em Letras e Linguística (ANPOLL) – gestão 2012-2014. É editora-chefe da revista Cadernos de Tradução (Qualis A2) desde 2002 e da revista Appunti Leopardiani desde 2011; é autora do livro, publicado pela Edusp em 2007, intitulado Gênero e tradução no ...
Revista Linguasagem, 2024
Nesta entrevista, Lauro José Siqueira Baldini explora a complexa e multifacetada interface entre Linguística e Psicanálise, refletindo sobre como esses campos têm se articulado ao longo do tempo. Ele discute o impacto da Psicanálise na Análise do Discurso e nas teorias linguísticas, especialmente em relação ao conceito de ideologia e à crítica do sujeito psicológico tradicional. Baldini também aborda a importância da divulgação científica e a necessidade de reavaliar criticamente as práticas de tradução do conhecimento acadêmico para o público mais amplo. A entrevista enfatiza, ainda, a relevância das questões decoloniais nos estudos linguísticos e psicanalíticos, sugerindo uma reflexão sobre como esses campos podem contribuir para a compreensão mais profunda das estruturas de poder e das identidades culturais.
Revista Estudos Políticos, 2020
Nilmário Miranda Nilmário Miranda foi preso político da ditadura. Solto em 1976, seguiu seu ativismo por vias legais. Fundou e dirigiu o Jornal dos Bairros, que circulou na periferia de Belo Horizonte. Na transição para a democracia, envolveu-se de perto na criação do Partido dos Trabalhadores em Minas Gerais e nele começou uma longa e fértil estrada nos ambientes da política formal. É um nome incontornável para contar a história institucional dos Direitos Humanos no Brasil. Foi deputado estadual (1987-1991) e federal (1991-1995; 1995-1999; 1999-2003; 2011-2015; 2015-2019) pelo Partidos dos Trabalhadores, (PT), foi Secretário de Direitos Humanos do primeiro governo Lula (2003-2005) e integrante da Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça. Jornalista, é também autor de livros que abordam os Direitos Humanos de diferentes perspectivas.
Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito
Paulo 2ª edição, atualizada 1998 Editora Saraiva PREFÁCIO (Da 2ª edição)
Suplemento Pernambuco, 2019
Em "Natureza das coisas" (Ubu), dez das mais significativas séries visuais de Pedro Motta (Belo Horizonte, 1977) são analisadas por críticos/as brasileiros/as e internacionais. A relação do humano com a natureza é tema central em sua pesquisa: sobre fotografias que revelam alterações na paisagem, o artista realiza suas próprias intervenções. Organizado por Rodrigo Moura, o livro conta com textos de Cauê Alves, José Roca, além de texto do próprio organizador. Diante dos crimes ambientais ocorridos em Mariana (2015) e Brumadinho (2019) - além dos alarmantes índices de desmatamento em nosso país -, a obra de Pedro Motta ganha aflitiva contemporaneidade e nos convoca a uma radical tarefa de politização da natureza.
Momento - Diálogos em Educação, 2019
Fernando Seffner (F.S.): Embora exista o currículo Lattes, eu vejo que as pessoas perguntam muito sobre o teu histórico e sobre essa tua aproximação com o gênero e elas fazem referência ao "Corpo Educado", em geral eu indico este artigo, entre outras coisas, quando a pessoa quer saber mais sobre isso, pois nele fazes reminiscências a tua vida escolar. Isso porque as pessoas ficam curiosas sobre o motivo pelo qual te atraístes por esse assunto. Então a gente podia comentar sobre isso. Não são necessárias datas, instituições, isso está bem claro e completo no teu Lattes 1 , então a gente pode ter essas informações lá, inclusive sobre os prêmios recebidos. Mas eu considero que seria interessante te escutar e eu estou lembrando um pouco do Corpo Educado, aonde ao fazer algumas reminiscências, digamos assim, tem um pouco de memória, um pouco de gênero e educação, não é? Guacira Louro (G.L.): Não, é assim, até que a minha vida escolar e acadêmica não é muito acidentada, ao contrário, eu estudei a vida toda no Instituto de Educação, entrei com 5 anos e saí com 19 como professora normalista. Então eu tinha feito escola normal em uma instituição marcadamente feminina e, depois, como eu costumo dizer, eu só atravessei a rua e fiz vestibular para História, do outro lado da rua. Então minha trajetória é essa, fui normalista, depois fiz o curso de História e pouco tempo depois fui fazer mestrado em Educação e fiz concurso na UFRGS para professora de História da Educação. Eu entrei no Departamento de Estudos Básicos na História da Educação, nessa disciplina que éera pelo menosuma disciplina de 1º semestre num curso de Pedagogia, numa época em que podia se dizer que não haviam rapazes no curso de Pedagogia, era uma disciplina exclusivamente para garotas, meninas. F.S.: Hoje em dia tem 5%. G.L.: É! E naquela época não tinha ninguém. O que acontecia é que eu dava História da Educação para as moças e com a absoluta ausência de mulheres nos textos oficiais, nos livros. O que eu sempre digo é que a minha motivação de fazer o meu doutorado nessa 1 O currículo Lattes da professora Guacira está disponível em http://lattes.cnpq.br/1021533829770484
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Estudos Históricos, 2016
Horizontes Antropológicos, 2013
Toxicomanias: incidências clínicas e socioantropológicas
Serviço Social e Saúde, 2015