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2020, Água, Terra e Gente Kotiria e Kubeo: Primeiros Passos para um Plano de Gestão Territorial e Ambiental do Alto Uaupés
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Este livro é resultado de uma pesquisa realizada com apoio de recursos destinados à elaboração de Planos de Gestão Ambiental e Territorial (PGTA) do Programa Demonstrativo dos Povos Indígenas (PDPI). Os PGTAs são parte da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas (PNGATI).
Vila Nova - pelos caminhos da sua história , 2011
história de uma freguesia rural da ilha Terceira, com capítulos sobre a economia, a sociedade, obras públicas, vida religiosa, festividades e vida cultural.
Luís da Silva Ribeiro - Obras IV - escritos político-administrativos
textos sobre a política administrativa dos açores no século XX e autonomia administrativa da autoria de Luís Ribeiro publicados na imprensa. Juntei a biografia do autor e estudo sobre a construção da unidade e identidade regional
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O Município de Vila Velha de Ródão tem uma longa relação com a investigação do seu património arqueológico, de mais de 100 anos, considerando a primeira escavação arqueológica aqui realizada por Francisco Tavares de Proença Júnior. Por outro lado, tem sido palco de descobertas arqueológicas de importância internacional, com são os casos da ocupação do Paleolítico e do complexo de arte rupestre do Tejo, que motivou a construção de um centro de interpretação alusivo, em fase de renovação no momento presente. Neste contexto, o Município de Vila Velha de Ródão e a Associação de Estudos do Alto Tejo consideraram oportuno promover uma jornada de divulgação dos resultados obtidos com as mais recentes intervenções arqueológicas realizadas no território municipal, na forma de um colóquio, intitulado "Arqueologia em Ródão: trabalhos recentes".
A narrativa que se segue foi extraída de um livro intitulado: "Vitae Sanctorum Omnium" Vida de todos os Santos. Podendo por tanto, conter expressões e narrativas pessoais dos freis escribas responsáveis pela transcrição do original para as principais línguas européias da época, num intuito de enaltecer a fé na Igreja Católica. A história da vida de São Cipriano o Feiticeiro, confunde-se com outro célebre Cipriano imortalizado na Igreja Católica: o "Bispo Africano". Apesar da diferença histórica que os separa, as lendas combinam-se e os dois, muitas vezes, tornam-se um na cultura popular. É comum encontrarmos fatos e características pessoais atribuídas a um ou outro equivocadamente. Além dos mesmos nomes, os mártires coexistiram, mas em regiões distintas. Cipriano, o feiticeiro, é celebrado no dia 2 de Outubro. Foi um homem que dedicou boa parte de sua vida ao estudo das Ciências Ocultas. Após deparar-se com uma jovem de nome Justina por quem um grande amigo seu se apaixonou; converteu-se ao catolicismo. Martirizado e canonizado, sua popularidade excedeu a fé cristã devido aos seus grimórios, ou seja, compilados de rituais de magia. A trajetória do Feiticeiro e Santo da Antioquia, representa o elo entre Deus e o Diabo, entre o puro e o pecaminoso, entre a soberba e a humildade. São Cipriano é mais que um santo da Igreja Católica, ou um livro de magia; é um símbolo da dualidade da fé humana. Filho de pais pagãos e muito ricos, nasceu em 250 d.C. na Antioquia, região situada entre a Síria e a Arábia, pertencente ao governo da Fenícia. Desde a infância, Cipriano foi induzido aos estudos da feitiçaria e das ciências ocultas como a alquimia, astrologia, adivinhação e as diversas modalidades de magia. Após muito tempo viajando pelo Egito, Grécia e outros países aperfeiçoando seus conhecimentos, aos trinta anos de idade Cipriano chega à Babilônia a fim de conhecer a cultura ocultista dos Caldeus. Foi nesta mesma época que conheceu a feiticeira ou bruxa de Évora, onde teve a oportunidade de trocar conhecimentos com a mesma. A feiticeira morreu em idade avançada, mas deixou seus manuscritos para Cipriano, dos quais foram de grande proveito. Assim, o feiticeiro dedicou-se arduamente, e logo tornou-se conhecido, respeitado e temido por onde passava. Cipriano aprendeu a ciência dos sacrifícios oferecidos aos ídolos, de modo que ninguém conhecia melhor do que ele os mistérios da idolatria. Cipriano fez muitas viagens a Babilônia, para aprender astrologia, numerologia, os mistérios e segredos dos Caldeus. Além de empregar naqueles estudos o tempo que poderia aproveitar no conhecimento de outras verdades, Cipriano aumentou sua malícia e iniquidade, quando se entregou inteiramente ao estudo da magia, a fim de conseguir, por meio desta arte, estreitas relações com os demônios, levando ao mesmo tempo uma vida desregrada, libertina, escandalosa e impura. Conquanto o fervoroso cristão, Eusébio, que havia sido seu companheiro de estudos, censurasse a má vida de Cipriano, procurando tirá-lo do profundo abismo em que se havia precipitado, este tão somente desprezava as exortações e censuras do antigo colega, como utilizava-se da sua sagacidade para ridicularizar os sagrados mistérios e os virtuosos professores da fé cristã, por ódio à qual, chegou a unir-se aos bárbaros perseguidores para forçar os cristãos a renunciar a Cristo. Em Antióquia vivia uma jovem de nome Justina, muito formosa, a quem o pai Edeso e a mãe Cledônia educaram-na com ênfase nas superstições pagãs. Justina era dotada de muita virtude. Mas ela começou a despertar para uma vida cristã assim que ouviu os sermões de Prailo, diácono de Antióquia, abandonou as extravagâncias das práticas pagãs e abraçando a fé em Cristo, conseguiu logo depois converter seus próprios pais. Sendo batizada, Justina tornou-se logo depois uma das mais virtuosas de sua época, consagrando sua vida ao Divino Mestre, procurando todos os meios de conservar esta virtude; para isso observava rigorosamente a modéstia, entregando-se às orações e ao retiro. Não obstante isso, um rapaz chamado Aglaide, logo que a viu ficou dela enamorado e pediu aos pais de Justina para tê-la por sua esposa, com o que concordaram Edeso e Cledônia. Apesar de todos os empenhos e rogos de Aglaide, Justina não concordou em casar. Aglaide recorreu então as artes de Cipriano, o qual, com efeito, empregou os meios mais eficazes da sua ciência diabólica para atender Aglaide, que era seu grande amigo. Ofereceu aos demônios muitos sacrifícios abomináveis e eles lhe prometeram o desejado êxito, cobrindo logo a jovem com terríveis tentações e amea-çando-a com terríveis fantasmas. Justina porém, fortalecida pela graça de Deus, saiu vitoriosa de todas as tentações diabólicas. Cipriano indignado, por não poder vencer a moça, rebelou-se contra seu demônio quando de uma conjuração, e este se fez presente, falou-lhe: Cipriano por meios de nomes cabalísticos obrigou o demônio a confessar que tipo de defesa Justina se valia para se manter fora do alcance de sua magia. O demônio não teve outra saída senão confessar-lhe a verdade, dizendo que o Deus dos cristãos era o supremo Senhor do céu, da terra e do inferno e que ele (demônio), não podia nada fazer contra o *sinal da cruz com que Justina continuamente se armava. Tão logo ele aparecia para tentá-la era obrigado a fugir em virtude do poder do sinal da cruz. O Sinal da cruz, o qual o demônio se referia não é o sinal tal qual o conhecemos hoje. Era um sinal cabalístico que Justina havia aprendido, por quanto havia sido iniciada neste Sendero. No início da era conhecida como cristã, faziam também os iniciados nos conhecimentos cabalísticos. *Sinal cabalístico da cruz . NT. É tão poderoso fazê-lo pronunciando os nomes sagrados, que não há demônio capaz de lhe resistir, pois torna-se uma guarda para o corpo e alma. Com o tempo, a igreja católica omitiu os nomes sagrados, substituindo-os por títulos: pai, filho e etc... Uma condição que o diabo deu a Cipriano quando fizeram pacto, era que: Jamais, sob hipótese alguma se deveria ingerir sal. O sal desencanta todo tipo de feitiçaria e bruxaria. Ninguém poderá obter algum efeito mágico quando se trata de demônios, ingerindo sal, ou coisas ácidas. Sob a luz do sol, também não se pode operar com o poder das Trevas. Quando aquele que for lidar com Poder das Trevas compreender um dos significados de: "Solve et Coagula" então será capaz de realizar as Artes Mágicas das Trevas sem erros. Tome-se uma lesma como exemplo, ela é um plasma grosso, quando jogamos sal sobre ela, essa derrete; assim também ela não pode andar sob a luz do dia. A magia e encantos mágicos dos demônios não plasma em uma atmosfera salina ou ácida, mas ao contrário, se coagulam rápida-mente em um ambiente alcalino e escuro. Aquele que meditar sobre isso, será capaz de produzir verdadeiros milagres com a "magia negra", ou "Caminho da Mão Esquerda". Foi ensinado por antigas escolas iniciáticas, que todo agrupamento de pessoas com fins religiosos e ritualísticos gera Egrégora. Os antigos bruxos sabiam disso, por esta razão eles sempre misturaram o que os católicos consideravam sagrado com o profano. Mas os bruxos consideravam a Igreja um campo de trabalho para o oculto, muito amplo. Verdadeiramente a Igreja Católica é um "vaso" rico em Egrégora para se trabalhar todo tipo de feitiçaria imaginável. Por este motivo, tudo quanto se imaginar em se servir, tanto das orações, quanto do templo físico e imagens de santo, poderá ser utilizado para trabalhos de feitiçaria. Deverão ser observados os Dias e Horas astrologicamente favoráveis às operações mágicas. O termo "dia" abrange os dois períodos, tanto o dia propriamente dito, quanto a noite. O local para se operar trabalhos de ocultismo, deve ser um aposento próprio para este propósito. Ali, somente deverá entrar o operador e seus iniciados. Jamais permita o acesso de curiosos, ou mesmo, outro bruxo, pois poderia contaminar o ambiente. Neste local, faça um altar de mármore, coloque sobre ele uma armação triangular fechada com um espelho esférico ao centro, grande o suficiente. Deixe um espaço livre à frente da mesa. Coloque ao lado do trângulo dois castiçais em forma de coluna, dispostos nos flancos ddeste mesmo triângulo. Estes castiçais devem estar munidos com velas de cera. Também deve haver um incensário, onde serão queimados incensos de acordo com o trabalho que vai ser realizado. Sob este altar deve haver uma caixa, onde ficarão dispostos os instrumentos da Arte. Depois do local estar pronto, exorcize o ambiente com as orações que se seguem.
Ele tinha em torno de 13 anos, quando tudo aconteceu. Desde criança, tudo fizera para conquistar o amor de seu pai. Em vão. Vez que outra, por uma vitória que fazia bem ao orgulho paterno, ele conseguia ser aninhado em seu colo. E como ele desejava estar lá, naquele colo, mais vezes... Sentir a barba de seu pai roçar em seu rosto, sentir o calor daqueles braços. Mas o pai parecia distante, alheio ao filho. E pior: o garoto percebia como eram malvistas algumas das suas fraquezas. O pai queria um filho forte. E ele era um menino que tinha náuseas por pouca coisa: quando viajava, quando algo o incomodava, quando adolescente, o que sentia na infância, recrudescera. Em todo esse processo, ele tinha um grande rival: o filho do empregado da casa. Hassan era um servidor fiel. Quase da mesma idade de Amir, ele se levantava cedo para lhe preparar o café, a roupa, tudo que lhe fosse necessário. Seguia-o aonde fosse, defendia-o dos garotos maus, que o desejavam agredir. Defensor leal, amigo fiel. E Hassan parecia gozar das graças do pai de Amir. Quando iam passear, o pai sempre o levava com eles. Amir desejaria estar só com o pai, desfrutá-lo sozinho. Mas Hassan sempre estava lá, forte, disposto, corajoso. Então, Amir decidiu que era hora de acabar com a concorrência. Pegou seu valioso relógio de pulso e algum dinheiro e colocou debaixo do colchão de Hassan. Depois, foi dizer ao pai que aqueles pertences haviam sumido do seu próprio quarto. E que suspeitava de Hassan. A acusação era grave e foi confirmada: tudo foi encontrado debaixo do seu colchão. Perguntado, Hassan confessou: Roubei. Amir entendeu que o amigo o estava salvando de uma situação terrível, pois se seu pai descobrisse a verdade, ele é que estaria em maus lençóis. Amir se sentiu como um mentiroso, um traidor, um monstro. Contudo, se calou. A afeição de seu pai por ele estava em jogo. Hassan foi embora e ele nunca mais o viu. O remorso, contudo, jamais o abandonou. Ele não confiaria a ninguém o seu segredo, entretanto, passaria a sua vida remoendo a culpa. Culpa da qual não pôde pedir perdão a Hassan, pois nunca mais o encontrou. E, toda vez que em sua vida algo ruim acontecia, a cena lhe vinha à mente. Acreditava-se sendo castigado, sem ter direito à felicidade. ❖ ❖ ❖ O remorso é sentimento destruidor. Não edifica, senão quando o que se crê culpado, resolva se redimir. Por isso, não alimente remorsos, por orgulho ou qualquer outro sentimento semelhante. Confesse seu erro, quando ele ocorra. E parta para o acerto. Você não é infalível. Aprenda a pedir desculpas, a admitir seus equívocos, para que não aninhe remorsos na alma. O remorso somente é positivo quando tem o poder de lhe fazer reerguer e não sucumbir. Todos os que seguimos pelos caminhos humanos podemos tropeçar. O importante é que aprendamos a nos recuperar, soerguer-nos, elevarmo-nos para os planos de luz da alma em paz. Pensemos nisso! ❖ ❖ ❖ Extraído do Momento Espírita, com base no cap. 9 do livro O CAÇADOR DE PIPAS, de Khaled Hosseini, ed. Nova Fronteira e no cap. 21 do livro PARA USO DIÁRIO, por Joanes e J. Raul Teixeira, ed. Fráter. ❖ ❖ ❖ #momentoespirita #remorso #autoperdão #reflexão #autoconhecimento É possível que quase todos nós convivamos com pessoas com as quais não simpatizamos. Natural que seja assim considerando que nossa simpatia se dirige àquelas que compartilham nossos valores, visão de mundo e ideais. Essas caminham ao nosso lado, em algumas lutas, celebram conquistas e vibram de maneira semelhante à nossa. Com essas, nossas relações são fáceis, o sorriso é espontâneo e a alegria se faz natural. Gostaríamos, com certeza, de que no mundo houvesse somente esse tipo de pessoas. Em uma visão egoísta, desejaríamos que existissem somente os que sintonizassem conosco, sentissem como nós, nos fossem afins. Se assim fosse, imaginamos que a vida em sociedade seria mais agradável, sem termos de conviver com ideias e valores que consideramos estranhos, por serem diferentes dos nossos. Chegamos a pensar qual seria o objetivo de Deus ao nos oferecer um mundo com tantas incompatibilidades, com tantas divergências de pensamentos e pontos de vista. E, por sermos incapazes de compreendê-las, de aceitá-las, de respeitá-las como se apresentam, costumamos nos referir a elas como pessoas difíceis. ❖ ❖ ❖ Esquecemos que cada um tem o direito de se posicionar e emitir suas opiniões, desde que não prejudique ou coloque alguém em risco. É natural que tenhamos pontos de vista diferentes quanto à religião, à orientação política, às questões gerais do mundo. Em verdade, essas divergências de opiniões e de posicionamentos são oportunidades valiosas para nosso aprendizado. São elas que nos oferecem a chance de observar o mundo sob outra ótica, refletir sobre outras formas de agir. Se todos fôssemos semelhantes, tivéssemos os mesmos pensamentos, os mesmos ideais, convenhamos que seria bastante monótono o nosso mundo. E será que progrediríamos? Não precisamos concordar nem aceitar argumentos alheios. Mas certamente, sem ouvi-los, não desenvolveremos a capacidade de escutar um tanto mais, de respeitar o diferente e até mudarmos de opinião. O convite é considerar o direito do outro de ser diferente, de pensar e agir conforme queira. Nos limites da ética e do respeito, todos temos o direito de nos posicionar. Na mesma lógica, nasce o dever de respeitar o posicionamento de cada um. Bom será quando, mais amadurecidos, convivermos em harmonia, mesmo na divergência. Ouviremos as ideias contrárias, diremos as nossas, sem, no entanto, agredir a quem quer que seja. Vivemos tempos em que as redes sociais, as lives, as manifestações se fazem intensas e apaixonadas. Cabe nos servirmos da sensatez e da ponderação. ❖ ❖ ❖ Jesus também viveu numa época de graves problemas políticos, de arbitrariedades religiosas e costumes os mais estranhos. Respeitou a lei, frequentou a casa de pessoas abonadas e de pescadores. Travou diálogos profundos com doutores da lei, com cobradores de impostos, tidos como criaturas de má vida. Também com as pessoas simples do povo. Letrados uns, analfabetos outros.
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Letras Escreve, 2018
Anais de XXIX Simpósio Brasileiro de Telecomunicações, 2011
REPI-CACD: Repositório Evolutivo de Política Internacional para o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata, 2024
Revista Historia Hoje, 2015
Revista de Antropologia da UFSCar
Pessoa Plural―A Journal of Fernando Pessoa Studies, 2017
Os anjos músicos do paiel A Virgem e o Menino (1490-1495) de Geertgen tot Sit Jans, 2024
Itinerarios Revista De Literatura, 1994
Universidade Federal de Goiás, 2016
TESE DE DOUTORADO, 2023
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DA CASCADA MELANCIA: PRODUÇÃO DE DOCE CREMOSO ARTESANAL, 2019