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2022, Revista de Políticas Públicas
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Este estudo analisa como as leis e políticas públicas nacionais, no período de 1970 a 2019, influenciaram a inserção da energia solar no Brasil, junto a projeções baseadas no Plano Decenal de Expansão de Energia 2029 (PDE 2029). Utilizao método Policy Cycleparaavaliar os resultados das políticas públicas identificadas no período histórico. Verifica que ainda existem diversos gargalos a serem identificados e superados para a consolidação nacionalda energia solar. A principal limitação desta pesquisa concentra-se na impossibilidade de apresentar um cenário completo do sistema político, dada a metodologia adotada. Como resultado, para aproveitar o potencial de expansão da energia solar no Brasil, fomentado pelo PDE 2029, requer-se o aprimoramento constante das barreiras identificadase do planejamento energético nacional discutidos neste trabalho.SOLAR ENERGY IN BRAZIL: historical and energy planningThis study analyzes how national laws and public policies, in the period from 1970 to 20...
Ao decorrer dos anos, vários pesquisadores e cientistas responsáveis pela pesquisa e desenvolvimento de novas fontes de energia, notaram que nossas fontes de fornecimento energético, necessitam urgentemente de melhoras, para isso vem sendo implantadas e testadas novas formas de energia para a sociedade. Trazemos aqui no nosso artigo, uma detalhada pesquisa sobre uma das principais fontes de energia "limpa" no Brasil, a energia eólica, que no nosso país tem grande potencial de desenvolvimento, e vem se destacando mais a cada ano que passa, além da pesquisa conter dados importantes sobre a história da energia eólica, ela expande um pouco mais sobre a parte mecânica do funcionamento de turbinas, e em relação à alguns componentes existentes, demonstrando que de fato a energia eólica é a que menos denigre o meio ambiente.
Anais do I CBENS, …, 2007
RESUMO: Este artigo tem como objetivo apresentar a metodologia empregada para a produção dos mapas do fluxo de radiação global apresentados no Atlas Brasileiro de Energia Solar. O artigo descreve o modelo de transferência radiativa empregado, a etapa de validação das estimativas do fluxo de radiação solar e os mapas produzidos. A etapa de validação mostrou que o modelo BRASIL-SR apresenta bom desempenho fornece estimativas de boa confiabilidade A análise dos mapas mostram que o fluxo de radiação solar global incidente no território brasileiro são superiores aos da maioria dos países da União Européia onde projetos para aproveitamento de recursos solares são amplamente disseminados. As características climáticas de cada região geográfica do país apresenta forte influência na disponibilidade de recursos energéticos solares.
2017
A primeira edição do Atlas Brasileiro de Energia Solar foi lançada em 2006 com base em 10 anos de dados dos satélites da série GOES e no modelo físico de transferência radiativa BRASIL‐SR, validado com dados observados em 98 estações meteorológicas operadas pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) e espalhadas por todo território nacional. Na época do lançamento, a rede SONDA (Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais), operada pelo INPE, havia recém entrado em operação e contribuiu no processo de validação com apenas três anos de dados solarimétricos das 3 componentes da irradiação solar na superfície: global horizontal, direta normal e difusa. Essa edição pioneira do Atlas constituiu um marco importante no histórico da energia solar no Brasil e é, ainda hoje, empregada por vários investigadores e empreendedores da área de energia solar. Após mais de 10 anos, o Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), atravé...
Desde a década de 1970, quando pensou e iniciou o Próálcool, o fÃ-sico José Bautista Vidal já afirmava: â€oeo Brasil é grande continente tropical do planeta, foi premiado com um reator de fusão nuclear particular: o sol―. No entanto, passados 40 anos, a energia solar pouco avanà §ou no paÃ-s. E não pela ausência de estudos e de empresas interessadas no setor, mas pela falta de estÃ-mulo público em adotar esta que é considerada a mais sublime das energias limpas. Conforme o Atlas Brasileiro de Energia Solar, publicado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em 2006, o paÃ-s recebe mais de 2.200 horas de insolaà §Ã£o por ano, um potencial equivalente a 15 trilhões de MWh. Isso corresponde a 50 mil vezes o consumo nacional de eletricidade. Apesar do imenso potencial do Brasil e América Latina para a energia solar, seus defensores não pretendem mudar completamente a matriz energética atual, no caso do Brasil, a das grandes hidrelétricas. Entendem, no entanto, que a energia do sol poderá ter uma grande contribuià §Ã£o como coadjuvante, suprindo a carência em perÃ-odos de seca â€" quando os reservatórios das usinas chegam a nÃ-veis preocupantes â€" e levando energia à s comunidades isoladas, onde nem mesmo o Estado consegue chegar com linhas de transmissão e distribuià §Ã£o. Para Fábio Rosa, diretor do IDEAAS â€" Instituto para o Desenvolvimento de Energia Alternativa e da Auto Sustentabilidade, com sede em Porto Alegre, a energia solar tem um importante papel social a cumprir. Como exemplo, ele destaca o Projeto LUZ AGORA, que entrega energia elétrica no meio rural sem conexão com redes de distribuidores tradicionais de energia. â€oeTrabalhando em diversas comunidades no Rio Grande do Sul, o projeto tem um teste de mercado concluÃ-do e em pleno funcionamento, com 40 sistemas solares fotovoltaicos instalados e em funcionamento no municÃ-pio de Encruzilhada do Sul, 20 sistemas em São José do Norte e um modelo experimental em Osório―, explica Fábio Rosa. Além da instalaà §Ã£o, a entidade faz um acompanhamento permanente das famÃ-lias, que pagam pelo servià §o. â€oeFazemos um cálculo médio de quanto a famÃ-lia gastava com querosene, diesel e outros combustÃ-veis para geraà §Ã£o de energia. Ao adquirir os painéis fotovoltaicos, dividimos seu custo em parcelas que ficam até menores que o gasto médio das famÃ-lias com energia suja―, explica Rosa. Um exemplo é a famÃ-lia da senhora Celanira Paulo Gomes, da cidade de Encruzilhada do Sul. Na época da instalaà §Ã£o dos painéis fotovoltaicos, a famÃ-lia tinha um gasto médio mensal de R$ 78,00 com o lampião a gás. Agora paga R$ 32,00 para ter energia solar. Em casas como a da senhora Celanira, a geraà §Ã£o de energia é suficiente para quatro lâmpadas, chuveiro, eletrodomésticos, como geladeira, televisão, rádio, carregador de celular, bomba d’água demais utensÃ-lios domésticos eletrônicos. Ao lembrar desta famÃ-lia especialmente, Fábio Rosa emociona-se ao lembrar da matriarca, senhora Filomena, já falecida. Quando da instalaà §Ã£o elétrica, ela pediu que colocasse uma lâmpada do lado de fora, em cima da porta da sua casa. E a explicaà §Ã£o dá uma idéia do que significa para milhares de famÃ-lias terem energia em casa. Disse a senhora Filomena ao coordenador do IDEAAS: â€oeSe tiver uma lâmpada do lado de fora, de noite as pessoas vão ver minha casa e eu vou receber visitas porque eu tenho luz, e a vida será mais alegre―. Essa alegria e economia a entidade gaúcha quer levar agora aos pescadores da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul e na Lagoa de Imarui, em Santa Catarina. O IDEAAS fez um levantamento que só na Lagoa dos Patos existem 30 mil lampiões em embarcaà §Ãµes para a pesca de camarão, atividade econômica principal de 15 mil famÃ-lias que hoje, gastam cada uma, uma média de R$ 4 mil por ano com o combustÃ-vel do lampião. Através de um convênio com a Universidade de Michigan, dos Estados Unidos, o IDEAAS está desenvolvendo o projeto Farol do Sol, um protótipo de luminária para a pesca de camarão com painéis fotovoltaicos. Segundo Rosa, que é engenheiro agrônomo, com a mudanà §a do lampião para a luminária solar, em cada temporada de pesca, que vai de fevereiro a maio, deixarão de ser emitidas 12,5 toneladas de gás carbono. O Laboratório Solar, da Universidade Federal de Santa Catarina, estuda para este projeto uma lâmpada que garanta a mesma luminosidade do lampião. Isso sem falar no ganho de tempo, pois não será mais necessário o abastecimento do lampião em terra nem haverá riscos à saúde, como as freqüentes queimaduras. O projeto tem um custo de R$ 210 mil, sendo que R$ 50 mil já foram liberados através de um convênio do IDEAAS com o Instituto HSBC de Solidariedade. Além da iluminaà §Ã£o para os pescadores de camarão, o IDEAAS através do Projeto Luz Agora na Amazônia, com recursos da fundaà §Ã£o Lemelson dos Estados Unidos, já dispõe de 220 mil dólares para a instalaà §Ã£o elétrica solar em 133 casas na Reserva Extrativista de Tapajós. Tais iniciativas mostram que a energia solar é viável e tem um grande alcance social. O próprio Programa Luz para Todos, do Ministério de Minas e Energia, financia os projetos solares fotovoltaicos que tiverem viabilidade econômica. Neste caso, a responsabilidade pela instalaà §Ã£o e gestão é das companhias energéticas estaduais. Entre as que já realizaram projetos de energia solar em comunidades isoladas estão a Coelba da Bahia, a Ampla S.A (antiga CERJ), no Rio de Janeiro, a CEAL de Alagoas e a Cemig de Minas Gerais. Esta, com o Programa Luz Solar, já levou energia a cerca de 500 residências, 150 escolas e 50 centros comunitários de áreas rurais do estado mineiro. Para viabilizar Portal Brasileiro de Energias Renováveis
Este trabalho apresenta uma análise dos leilões de geração de energia elétrica com participação da fonte eólica dentro do contexto do novo modelo do setor elétrico brasileiro. Relata a importância da inserção de novas fontes de geração de energia elétrica para a diversificação da matriz energética e aumento da confiabilidade e segurança do sistema elétrico. Também faz um breve descritivo das características do novo modelo do setor elétrico brasileiro e as políticas de incentivo às fontes alternativas de energia elétrica. Avalia, ainda, o resultado final dos leilões nos anos
Estudos Avançados, 2005
ENERGIA é um ingrediente essencial para a vida na sociedade moderna. A ampliação da infra-estrututa energética do Brasil, tanto na sua produção como no consumo exigirá grandes investimentos. Daí a necessidade da presença do Governo no planejamento das atividades energéticas, que são geralmente implementados pela iniciativa privada. Esta presença é essencial para: 1. atender a demanda da sociedade por mais e melhores serviços de energia; 2. estimular a participação de fontes energéticas sustentáveis e duradouras; 3. priorizar o uso eficiente da energia para liberar capital aos setores mais produtivos da economia e preservar o meio ambiente; 4. utilizar o investimento em energia como fonte de geração de empregos e de estímulo à indústria nacional; 5. incorporar à matriz energética insumos importados quando isso resultar em vantagens comerciais e sociais ao país, inclusive através da abertura de exportação de produtos e serviços e, 6. produzir energia de diversas fontes, reduzindo o ri...
Brazilian Review of Econometrics, 1982
2019
The objective of this work is the determination of the photovoltaic potential of the southern region of Brazil from the data collection, which were obtained through the National Institute of Meteorology (INMET), the National Electric System Operator (ONS), the Agency (ANEEL), and articles about photovoltaic energy. For the development of the analysis, a comparison was made between the obtained data and the generation of existing photovoltaic energy.
Este relato que acabamos de fazer tem o propósito de mostrar que o planejamento energético adotado na Bahia de 1988 a 1991 centrou sua ação na racionalização das ações visando a consecução do desenvolvimento sustentável. A lição que se extrai desta história de planejamento energético é a de que a descontinuidade dos programas propostos resultou da falta de visão dos governantes que se sucederam ao longo do tempo que sempre enfatizam a execução de obras no curto prazo durante seus períodos de governo em detrimento das ações de longo prazo.
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Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 2016
Editora da UFRPE, 2023
REVISTA INCLUSIONES, 2020
A engenharia agrícola no contexto das políticas públicas, 2018
Horas de Sol Pleno, 2019
Vii Connepi Congresso Norte Nordeste De Pesquisa E Inovacao, 2012
Novos Estudos - CEBRAP, 2007