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2015, Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade
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As discussões apresentadas neste artigo se sustentam nos resultados de uma investigação, de cunho bibliográfico, que buscou estabelecer conexão interdisciplinar entre o campo da geografia, no qual os estudos territoriais se estabelecem, e o campo da educação social. O objetivo dessas discussões é propor reflexões sobre o território e a educação social, e suas contribuições para as práticas curriculares em espaços não escolares. Sob a ótica das teorias críticas, que negam a neutralidade do currículo, buscase explicitar os vínculos que se estabelecem entre conhecimento, relações (sociais e de poder) e conscientização, considerando a espacialidade como constitutivas dessas relações. Nas experiências de educação que se constituem em espaços não escolares (e escolares), os sujeitos são os atores centrais para a construção do currículo, como portadores, nas práticas educativas, de vividos territoriais. As conclusões do estudo apontam para a importância de se considerar o território como c...
Educação Unisinos
O ensaio, desde o ponto de vista da Filosofia da Diferença e de teóricos da educação e do currículo, problematiza a prática de uma docência-epidérmica de uma professora-artista num Centro de Artes de uma universidade pública. Desenvolvendo o pensamento acerca de um currículo-epidérmico enquanto território nômade e superfície de atravessamento, defende a possibilidade de a docência-epidérmica fazer rasgos nas grades curriculares e inventar traçados inesperados e singulares. Tematiza o currículo enquanto território que articula camadas estriadas e lisas e convida a uma travessia-epidérmica cujo movimento acontece num espaço intermezzo. Uma travessia que pedagogicamente privilegia os acontecimentos e a criação de conceitos, que se faz pela desterritorialização e a reterritorialização, pondo o conhecimento em movimento, interpelando estados e tocando os corpos. Nessa travessia importam os atravessamentos, a experiência que inventa outros modos de existência.
Geosul
Se o transporte de mercadorias não é mais um fator direto na localização das atividades, teria ele perdido sua influência no território? A análise dos fluxos de produtos revela o funcionamento do território como um sistema de zonas interdependentes, no qual o transporte é necessário. A distribuição da infraestrutura, dos empregos e da tipologia das mercadorias transportadas contribuem para resultar na diferenciação espacial. O desenvolvimento da logística reforça o papel organizacional da produção para a circulação de produtos, acentua a importância dos pontos nodais para a implementação de redes e alimenta a polarização espacial das atividades.
Revista Brasileira de Educação em Geografia
Neste artigo apresentamos e discutimos algumas representações elaboradas por alunos Terena no contexto do ensino de Geografia em escolas indígenas de Nioaque/MS. A partir dos desenhos, observamos que a oralidade é um dos fatores responsáveis pela manutenção da memória da formação territorial das aldeias de Nioaque e exerce papel fundamental no processo de ensino/ aprendizagem dos alunos indígenas. Identificamos, por meio dos desenhos referentes ao território que esses estudantes retratam um sentimento de pertencimento, de apego e de zelo, pois ali praticam a agricultura que é o meio de subsistência da maior parte das famílias Terena. Também constatamos acentuadas mudanças nas relações de trabalhos e na territorialidade da comunidade Terena decorrentes da ressignificação de alguns elementos e da imposição de outros. Palavras-chave Território, Relações de trabalho, Alunos Indígenas, Terena
Agenda Temática de Investigação e Inovação Turismo, Lazer e Hospitalidade, 2019
1999
A questão a qual se direciona este ensaio pode ser assim formulada: como a multiplicação e o adensamento das redes na atualidade estão contribuindo para alterar a concepção do território como espaço delimitado e fechado?
Brasil em números
The formation of the Brazilian territory is the result of multiple contributions, considering, therefore, different trans-multiscale and trans-temporal relations put into effect through the centuries. Historically and geographically speaking, the territory is a condition and a product of society-nature relations, in its geopolitical, economic, cultural and environmental multidimensionality (SAQUET, 2015). Thus, Brazil, as a territorial formation, comprises a myriad of elements and processes, social classes and groups, climates and reliefs, vegetation and waters, original and transformed due to class and imperialist interests which mark our people culturally, and in a violent way. We refer to the mass, sacrificed, proletarian, rough-sertanejo 2 , caboclo, Creole, bumpkin, gaucho-, antagonistic, disparate, stratified, oppressed, endured, of Tupi, Lusitano, mameluco (Brazilindia), African-introduced in Brazil from 1538 onward-, Italian, German, Japanese and Polish origin, among others (RIBEIRO, 2015). Historically, a people that worked hard to build a country of continental size, with 8,510,820.623 km 2 , unevenly distributed among the Brazilian macro-regions, especially in the North, with 45.25% of the total area of the country (3,851,281.390 km2) and in the Central-West, with 18.87% (1,606,239.030 km2) (Table 1.1).
Confins Revista Franco Brasileira de Geografia, 2017
fólio - Revista de Letras, 2020
No campo dos estudos lexicais, o conceito de território está presente em múltiplas dimensões e sentidos. Ele se verifica em documentos ou produtos como dicionários, glossários, vocabulários e também em pesquisas gerais que envolvem a palavra, isto é, a lexia. O presente artigo procura discutir o conceito de território, bem como sua utilização ou aplicabilidade à lexicologia sob a ótica
2013
O que pretendo neste artigo e discutir a microterritorialidade a partir do lugar. Entre os conceitos, ou essencias espaciais, que se referem a materia solida que nos da apoio, tres sao importantes na discussao que faco aqui: mundo, lugar e territorio. Eles delimitam modos de ser-no-mundo, do mais introspectivo e solitario, para o mais interativo e compartilhado. Somos seres-em-situacao, o que significa que constituimos e desvelamos o mundo, a partir de nossa individualidade de ser. Lugares, por sua vez, so existem porque os seres humanos compartilham suas experiencias. A geograficidade, que expressa a materialidade do espaco geografico, e compartilhada em nossas vivencias cotidianas com a lugaridade, que expressa exatamente essa relacao dialogica dos seres em movimento com lugares e caminhos. A essencia do territorio e a fronteira, o limite. Minha tese e de que a expressao mais visivel da microterritorialidade e a lugaridade. Para estudarmos os territorios, precisamos estudar os lug...
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