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2013, Revista FAMECOS
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Neste artigo, questionamos alguns lugares-comuns sobre a Cooperativa Cultural Mangue, surgida no Recife dos anos 1990. Enfatizamos a irredutibilidade do conceito “mangue” a uma fórmula estética específica; o enraizamento da cooperativa em práticas underground já existentes na cena cultural recifense dos anos 80; as interconexões com o Movimento Armorial; e as dissonâncias entre as estratégias de legitimação de alguns agentes do mangue no campo cultural e as práticas de produção e consumo cultural no contexto local.
Pontos de Interrogação, 2014
Desde a década de 2000, o mercado de mangás no Brasil conta com um relevante fandom consumidor que discute e organiza eventos. Contudo, com o advento da internet, as opiniões e ações destes fãs passaram a interferir, de forma cada vez mais incisiva, nas decisões de mercado de grandes editoras. Narrativas que antes dependiam de grandes emissoras e editoras para adentrar o mercado nacional, hoje são acessíveis graças à livre tradução e distribuição de fãs no espaço virtual. Este artigo resulta de uma breve investigação de viés exploratório e alicerçada no levantamento de dados biblio-gráficos sobre esta nova dimensão na distribuição de mangás. O evento para fãs Anime Friends e as atividades do blog MBB Anikenkai ilustram e confirmam a existência deste novo cenário. Abre-se um novo horizonte de investigações: o da análise da distribuição dos mangás e das suas diferentes faces midiáticas, levando em conta a interação entre fãs e editoras de mangá.
Pedro & João Editores, 2016
Todos os direitos garantidos. Qualquer parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida ou arquivada, desde que levados em conta os direitos dos autores.
2013
O objetivo deste artigo é expor e analisar a influência dos mangás, as histórias em quadrinhos japonesas, em nosso mundo globalizado, com foco principal no Brasil. Se analisa algumas das principais características que identificam um mangá japonês, seus principais estilos de publicação, e por fim, expõe duas publicações brasileiras que possuem estilo característico à aqueles dos quadrinhos feitos no oriente.
Cadernos de Gênero e Diversidade
O artigo é resultado de uma pesquisa que se gesta por dentro do projeto de extensão Fortalecimento Sociopolítico das Marisqueiras de Sergipe, parte do Programa de Educação Ambiental com Comunidades Costeiras (PEAC-SE). Este estudo germina-se, assim, por meio de um agenciamento com mulheres do Movimento das Marisqueiras de Sergipe (MMS), de outros movimentos sociais e da Universidade; por meio de um processo de habitação de um território coletivo, em defesa de territórios de vida tradicionais e da vida das mulheres, em particular, da vida das marisqueiras, que veem seus territórios existenciais cotidianamente ameaçados por empreendimentos capitalistas. A pesquisa, de inspiração etnográfica e cartográfica, utilizando-se dos procedimentos do diário de campo e gravação em áudio de rodas de conversa, mira nos processos de invenção da vida cotidiana das mulheres no mundo do mangue, com ênfase nas táticas e estratégias de reexistência por elas protagonizadas. A perspectiva é de pesquisar c...
A partir da análise de dois documentários que tratam sobre o direito autoral e propriedade intelectual no contexto da cibercultura, o artigo coloca em evidência a disputa entre duas concepções de criação artística e de consumo cultural a partir do estabelecimento da cultura remix e da cultura do compartilhamento na Web. Palavras-Chave: Documentário, cultura remix, campo cultural.
Resumo: Os conhecidos personagens da Turma da Mônica, Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali agora estão na faixa dos 14 e 15 anos. Essa é só uma de muitas mudanças pelas quais a Turma da Mônica Jovem trouxe ao mercado de revistas, além de utilizar-se do mangá como estilo para suas histórias. Este artigo teve como objetivo explicar como as histórias em quadrinhos são importantes dentro do processo educacional infanto-juvenil e como se deu a criação da revista e por que ela vem sendo esse sucesso de vendas, atingindo números que superam publicações famosas dos HQs como o Batman. O trabalho buscou também, realizar uma pesquisa de campo a fim de conhecer o comportamento desse público-alvo envolvendo os integrantes da comunidade Turma da Mônica Jovem (TMJ), no site de relacionamento Orkut.
Revista Percursos, 2018
Mangal e Mucambo: diálogos de memórias e identidades entre comunidades tradicionais Os quilombos e as comunidades de fundo de pasto são denominados comunidades tradicionais porque, dentre outras peculiaridades, se utilizam de elementos de sua tradição cultural ancestral para produzir e reproduzir a existência no lugar onde vivem. Nesse contexto, a terra sempre foi elemento fundante na construção da identidade e na reprodução da vida dessas comunidades. O quilombo de Mangal e Barro Vermelho e a comunidade de Mucambo -objetos de análise neste texto -vivenciaram um processo sofrido de luta pela (re)conquista da terra ancestral visto que, embora fincados nela por longo tempo, quase foram usurpados por fazendeiros ou empresas interessadas nessas terras em razão do seu valor econômico. Neste trabalho, apresentamos os diálogos de memórias entre essas duas comunidades, situadas em diferentes regiões do estado da Bahia, no Brasil, demonstrando as intersecções entre as respectivas histórias, reveladoras de uma memória coletiva que atravessa tempos e espacialidades. Os dados que sustentam as discussões que aqui apresentamos são oriundos de uma dissertação de mestrado (2006) e de uma tese de doutorado (2013) que se utilizaram da história oral como metodologia e da entrevista como técnica de coleta de dados.
Rev. Bras. …, 2004
A CULTURA DA MANGABA A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) é uma planta frutífera de clima tropical, nativa do Brasil e encontrada em várias regiões do País, desde os Tabuleiros Costeiros e Baixada Litorânea do Nordeste até os Cerrados das regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste. A palavra Mangaba é de origem indígena e significa "coisa boa de comer". É uma das frutas mais ricas em ferro, sendo também uma boa fonte de vitamina C. Embora a mangabeira seja uma planta produtora de látex, o seu fruto, de sabor e aroma incomparáveis, é o principal produto explorado, sobretudo pelas indústrias de polpas, sucos e sorvetes. Algumas partes da planta têm aplicação na medicina popular, como a casca, com propriedades adstringentes, e o látex, que é empregado contra as pancadas, inflamações, diarréia, tuberculose, úlceras e herpes. O chá da folha é usado para cólica menstrual. Os dados oficiais mostram que a produção é ainda extrativista, e os maiores produtores são os Estados de Sergipe, Minas Gerais e Bahia, com uma produção de 492; 490 e 170 toneladas, respectivamente (IBGE, 2003). As áreas em que se pratica o cultivo tecnificado de mangabeira, são quase inexistentes, exceção se faz para algumas poucas que ocorrem em Sergipe e Paraíba. Somente a Ceasa-Recife, um dos maiores entrepostos de comercialização do Norte e Nordeste, recebeu, em 2001, 590 toneladas de mangaba, provenientes principalmente da Paraíba e do Rio Grande do Norte. Deve-se ressaltar que os valores apresentados para a cultura são subestimados, já que a maior parte da produção não atravessa os canais convencionais de comercialização, i.e., feiras livres, supermercados e centrais de abastecimento, uma vez que, em se tratando de fruta destinada principalmente à industrialização, os registros do volume comercializado para esse fim não estão disponíveis. Nos Estados litorâneos do Nordeste, como o volume produzido não atende à demanda do Estado, o preço é alto. No pico da safra, o quilo da fruta custa em torno de R$ 0,50 e, quando a safra diminui, o preço chega a R$ 1,50 ao nível do produtor. Nos supermercados, esses valores são superiores. Os ganhos podem ser ainda maiores, caso o processamento da fruta seja feito na propriedade. A mangabeira inicia a sua produção entre o terceiro e o quinto ano após o plantio, sendo que, a partir do quinto ano, a cultura pode proporcionar produtividades de 10 a 12 t/ha. Ainda não se dispõe de cultivares selecionadas, porém as pesquisas na área de recursos genéticos e melhoramento estão se mostrando bastante promissoras.
Revista De Economia E Sociologia Rural, 2008
Resumo: O objetivo deste artigo é analisar processos que vão do extrativismo ao consumo da mangaba, enfatizando os diferentes atores em cena, as suas relações, os canais de comercialização e as características do consumo. A pesquisa foi realizada no nordeste do Brasil (BA, AL, SE e PE), por meio de métodos qualitatitivos e quantitativos. Os principais resultados mostram uma fraca tendência de domesticação para atender à demanda crescente do mercado e ameaças ao extrativismo por fatores externos.
Patrimônio, povos do campo e memórias: diálogos com a cultura, a arte e a educação, 2020
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Revista De Economia E Sociologia Rural, 2008
Revista Colombiana De Computacion \/ Colombian Journal of Computation, 2021
Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural, 2015
E-Compos, 2023
Ciências Sociais Unisinos
Razon Y Palabra, 2011
Comunicação, educação e consumo: as interfaces da teleficção, 2022
São Paulo público & privado: abordagem sociossemiótica, 2014
Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura.
Revista Apotheke
Urdimento, 2018
Revista Angelus Novus