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2016
Partindo de uma discussao sobre a velhice e os afetos, a analise das novelas colombianas Memoria de minhas putas tristes (2004), de Gabriel Garcia Marquez, e A virgem dos sicarios (1994), de Fernando Vallejo, aqui realizada, busca refletir sobre as implicacoes dos sistemas economicos contemporâneos e suas relacoes de poder na determinacao da construcao da identidade dos povos latinoamericanos. Escritas num intervalo de dez anos por autores muito diferentes, esses relatos parodiam historias de amor que problematizam algumas das questoes mais prementes da atualidade: o narcotrafico, a pedofilia e a doutrina do choque, revelando dimensoes fantasticas da realidade e lancando previsoes sombrias sobre o futuro da humanidade. Palavras-chave : Doutrina do choque. Capitalismo de desastre. Gabriel Garcia Marquez. Fernando Vallejo.
Em uma perspectiva contextual, crítica e simbólica, analisamos as relações entre o Cemitério Nosso Senhor do Bonfim e a cidade de Belo Horizonte, Brasil. Tivemos por objetivo analisar os discursos existentes nas quadras, ruas, túmulos, sepulturas, mausoléus e estatuário da cidade dos mortos. Enquanto um superartefato da cidade, entendemos que o estudo da materialidade do cemitério informa sobre a forma pelo a qual os diferentes grupos sociais que formavam a cidade dos vivos classificaram esse espaço social, exibindo sua própria maneira de ser no mundo e marcando de “modo visível e perpétuo a existência do grupo, da comunidade ou da classe” (Chartier 1991:183). O trabalho foi realizado a partir de visitações ao local, levantamento de fontes documentos e da aplicação do Mapa Axial. A partir do levantamento realizado, podemos afirmar que a cidade de Belo Horizonte, na qual o cemitério está relacionado, se estruturou na unidade familiar patriarcal, católica, segregacionista, excludente e que compartilhava uma série de ornamentos padrões, mas que, ao mesmo tempo, construía fronteiras simbólicas que representavam distinção social e identidades entre seus mortos. Em tempos modernos, a materialidade das sepulturas e mausoléus foram utilizadas para demarcar fronteiras que delimitavam espaços sociais da vida na morte.
Revista Eletrônica História em Reflexão
Este trabalho tem como objetivo estabelecer uma descrição e análise das formas de representação empreendidas em um plano histórico e memorial de construção de Palmeira dos Índios, localizada no semiárido de Alagoas, enquanto uma cidade imaginada, bem como, compreender as distorções nas concepções sobre a fundação da cidade e sobre os indígenas Xukuru-Kariri, forjadas a partir de símbolos fabricados. Para tanto, utilizamos as fontes documentais disponíveis no acervo do Grupo de Pesquisas em História Indígena de Alagoas (GPHIAL). Nos fundamentamos no modelo micro-histórico proposto por Ginzburg (2007) e Levi (2000); e em Certeau (2015), para compreender as dimensões da operação historiográfica. Realizamos também uma pesquisa bibliográfica em trabalhos de cunho histórico-antropológico, buscando entender os processos históricos fundantes da cidade de Palmeira dos Índios; textos que nos auxiliaram em questões teóricas inerentes à pesquisa historiográfica. Nesta perspectiva, nossa abordag...
Para o dicionário da língua portuguesa Novaiss, cemitério é: espaço, terreno ou recinto em que se enterrem e guardam cadáveres humanos; lugar em que se enterre alguns animais mortos. Para o dicionário Aurélio é: recinto onde se enterram e guardam os mortos, carneira, sepultura, sepulcro, necrópole, campo-santo, cidade dos pés juntos, última morada. A Enciclopédia Larousse Cultural, diz também a mesma coisa: lugar onde se enterram os mortos. E o Dicionário Cultural do Cristianismo diz: " (os gregos: lugar para dormir). Em país cristão, espaço bento onde são sepultados os fiéis. Este luar era considerado como aquele onde os fiéis repousavam na espera de ressurreição, razão pela qual os judeus, os muçulmanos, os hereges e os excomungados não podiam ser enterrados nesse local ". A disciplina que estamos cursando neste semestre, produções de textos didáticos em história, o professor propõe que se produza um texto como trabalho final de disciplina. E, ele, trouxe-nos dois textos – entre os muitos trazidos, me chamaram a atenção os dois textos sobre o cemitério de Aruanã. É um assunto que ninguém gosta de falar: ou por medo, ou por fazer de conta que a gente não vai morrer; só por tabu mesmo. O homem tem a capacidade de " negar " aquilo que ele não quer ver e nem escutar; e que está sujeito por aquilo que é negado passar. Ou passar por aquilo que ele... Eliade (2001) afirma que " o profano e o sagrado substituem duas modalidades do ser no mundo ". Isto quer dizer que o homem não é só totalmente humano e não é só totalmente um ser voltado para o sagrado, o transcendente. Ele é um conjunto de muitas realidades, incluindo o sagrado e o profano, evidentemente. A partir dessa afirmativa de Eliade, pode se assim parafrasear seu pensamento sobre o horror a relação a vida e a morte. Vide a morte substituir uma série de realidades, que o homem não consegue escapar deles, pois vida e morte são irmãs
REDISCO – Revista Eletrônica de Estudos do Discurso e do Corpo
O presente artigo propõe uma possibilidade de compreensão da dinâmica do dizer a cidade. Considerando o dizer um fenômeno social, pretendemos exercitar uma análise de discurso, que toma o termo “Cidade Maravilhosa” como uma metonímia do Rio de Janeiro, admitindo em tal dizer um teor dinâmico. Buscamos apreender a dinâmica da “Cidade Maravilhosa” a partir de uma analogia ao caleidoscópio, produzindo imagens de conjunturas, organizando e expondo conteúdos relevantes e eloquentes para compreensão dos sentidos dos discursos. Nesse caleidoscópio três superfícies espelhadas refletem objetos que, em movimento, produzem imagens sucessivas, entre possibilidades de combinações inúmeras. A política, a cultura e o urbanismo serão os espelhos e as narrativas acerca da Cidade Maravilhosa os objetos em movimento que serão refletidos. A imagem do Rio de Janeiro será composta por conjunturas institucionais distintas, sejam elas o Rio de Janeiro como capital da república, Estado da Guanabara e Rio de...
Sala Preta, 2014
Resumo O presente artigo busca pensar qual é a função política do luto no cenário peruano atual, com o tema do conflito armado entre o Estado peruano e o Sendero Luminoso, que resultou em 70.000 mortos e mais de 15.000 desaparecidos, apresentando três iniciativas femininas de interrupções simbólicas ou poéticas do luto. Através de uma expansão na definição do que constitui um objeto artístico, descreve a utilização de bilhetes de ônibus, montagem de um manto simbólico e tessitura de um cachecol coletivo como espaços encontrados por estas artistas para trazer ao debate atual esta temática que o Estado peruano insiste em continuar ocultando.
Abusões, 2021
O temor da morte e da doença são medos muito latentes no ser humano. Uma forma de exorcizar esses medos passa pela ficção. Por isso, a partir do diálogo entre os contos “Demônios”, de Aluísio de Azevedo, e, “Cidade Adormecida”, de Marcel Schwob, o presente artigo abordará questões intrínsecas ao medo da peste e da morte, sobretudo, o silêncio que tal medo enseja, como consequência das insólitas “epidemias” presenciadas pelos narradores. Trata-se de questões que se aproximam de experiências vividas em situações extremas, a exemplo, de outras pestes, como a que hoje presenciamos, isto é, a pandemia de Covid-19. Embasamos esse diálogo nos estudos seminais acerca do fantástico, bem como nos estudos de Jean Delumeau (2009), Eni Orlandi (2008) e Edgar Morin (1970).
2014
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Ide, 2011
A palavra amor é velha; o sentimento mais ainda, portanto. Desgastada pelo uso, é o único signo que temos para designar os vários sentimentos abrigados sob seu guarda-chuva. A imprecisão da palavra amor re ete precisamente a nossa incapacidade de de ni-lo. Admirar o mestre que reflete em nós sua humanidade é uma forma de amor. Quando tocados por ele, somos tomados de alegria e esperança. Amar meus pais, que inventaram uma vida possível para mim, é outra intensa forma do amor, como o amor à mulher e ao filho, em quem prolongo minha vida transitória. Amar uma ideia é uma elevada forma do sentimento. Quantas empolgaram gerações e, transformadas em ação, alteraram a máquina do mundo! Ao marxismo, muitos dedicaram a vida: maneira de amar a humanidade em geral, como atesta o André Malraux d'A condição humana. Já a freira recolhida ao Convento da Luz, em São Paulo, tem amor religioso, que denomina fé, outra pobre palavra imprecisa. O retrato pendurado na parede quer conservar em nós o amor por seres ou lugares, como uma Itabira que dói. Na memória carregada de afeto, o amor pode ressurgir repentinamente. É um combustível poderoso, o amor; sua energia move pessoas e famílias, ligando-as; se fenece, elas podem murchar, como rosas pálidas. Os elos se soltam, algo se apaga; às vezes de repente, às vezes lentamente.
Revista NUPEM, 2023
Este artigo faz um diagnóstico da emolduração da cidade do Rio de Janeiro na escrita de Nelson Rodrigues como referência do pecado, revelando toda a fissura da modernidade no Brasil republicano. Nesse contexto, os valores da família carioca estão em processo de reformulação frente às mudanças dos anos dourados em contraposição à belle époque. Desse processo, emergem conflitos e problematizações nos espaços urbanos, os quais Nelson Rodrigues absorveu ou seja, o que se esperava dos habitantes da urbe pulsante e o que realmente se praticava nos ambientes de sociabilidades. Ainda é perceptível, nesse universo, um clima de intensa reconfiguração da cultura urbana moderna, o que ocasiona embates na esfera privada e atinge a esfera pública. Por fim, resta evidente que as fissuras do projeto de modernidade são sintomas de inconformismo do escritor no presente e de sua leitura íntima da cidade enquanto expiação do pecado.
RESENHAS política e a multiplicação das formas de vida aceitas e valorizadas, além da superação de barreiras -envolvendo concepções do direito e do urbanismo -até hoje preservadas entre economia e sociedade. Esta superação, exigida pelo conteúdo da coletânea, representa enorme desafio para as disciplinas inscritas no campo do planejamento territorial.
Via Atlântica, 2010
NESTE ENSAIO SÃO ABORDADOS ROMANCES DE DOIS ESCRITORES AMERICANOS E UM DE UM ESCRITOR ANGOLANO, CUJO TEMA É A CATÁSTROFE URBANA E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS SOBREVIVENTES. NOS ROMANCES AMERICANOS, SOBRE O 11 DE SETEMBRO, SOBRESSAI A PREOCUPAÇÃO COM O EFEITO TRAUMÁTICO DA CATÁSTROFE E COM O COMPORTAMENTO DA VÍTIMA, E EVIDENCIA-SE UMA ATITUDE DE PERDA E NOSTALGIA REGRESSIVA. NO ROMANCE EM LÍNGUA PORTUGUESA NÃO HÁ LUGAR PARA A VITIMIZAÇÃO, JÁ QUE A CATÁSTROFE É OLHADA COMO OPORTUNIDADE, E A NOSTALGIA NÃO VISA ALTERAR O DESEJO DE FUTURO.
As cidades fictícias de Macondo e Nova Córdoba, construídas respectivamente na literatura de Gabriel Garcia Marquez (Cem Anos de Solidão) e Alejo Carpentier (O Recurso do Método), revelam o viés traumático do processo de urbanização e modernização na América Latina no século XX. Marcado por grande violência, seja no âmbito econômico, social, político e simbólico-discursivo, esse processo gerou duas dinâmicas distintas: de adestramento para o esquecimento nas formações sociais reais, e de existência na memória literária, na qual ficou guardado como vestígio simultaneamente histórico e imaginário. Palavras-Chave: cidades literárias – modernização traumática – memória/esquecimento
2018
O texto a seguir apresenta dados sobre os cemiterios da cidade de Niteroi, no Rio de Janeiro, algumas de suas caracteristicas morfologicas, arquitetonicas e urbanisticas. Alem disso discorre sobre alguns dos mais importantes aspectos referentes aos sentimentos despertados na relacao entre as pessoas, o luto e os ambientes em que os falecidos sao inumados: o medo e a nocao do sublime.
2020
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo discutir tanto o caráter dramatúrgico dos performers enquanto indivíduos quanto o da cidade como corpo coletivo, introduzindo uma visão dramatúrgica sobre a cidade, espaço em que se desenrolam ações performativas. O estudo se deu através de experiências práticas com a arte da performance nos centros comerciais de três diferentes cidades, executando e repetindo diversas ações performativas que objetivavam estabelecer interações humanas não verbais e modificar dramaturgias individuais e coletivas presentes nas cidades. A pesquisa e as ações realizadas nas ruas foram norteadas pela metodologia de prática-como-pesquisa, levando à prática pensamentos de autores como o sociólogo Zygmunt Bauman e o geógrafo Milton Santos, que ampliaram a compreensão do espaço urbano e das ações dos cidadãos nestes espaços. Partindo desses diálogos interdisciplinares, são traçadas relações entre os conceitos e as práticas, trazendo à discussão um exemplo da série de intervenções performativas, intitulada GRÁTIS, para evidenciar os efeitos das microdramaturgias e das macrodramaturgias, estruturas dramatúrgicas descobertas pelo estudo.
Não existe amor em São Paulo, declarou o rapper Criolo em uma canção. Os versos retratam uma cidade fria e impessoal, marcada pela desigualdade social. Uma metrópole onde as relações pessoais são substituídas por relações comerciais, e nas quais o espaço e o tempo determinam e institucionalizam a convivência de seus habitantes. Em reação, surge um movimento de intervenção urbana no qual corações vermelhos são colados sobre bustos, estátuas e monumentos. O espaço do fluxo e da constante transformação torna-se um espaço de renovação da percepção da experiência, ganha uma nova dimensão. Este artigo analisa como uma experiência estética pode alterar a contemplação de esculturas autônomas, dar-lhes novas percepções, ampliar seus significados e redefinir o espaço urbano da metrópole. There is no love in São Paulo, the rapper Criolo said in a song. The verses reveal a cold and impersonal city, marked by social inequality. A metropolis where personal relationships are replaced by business relations, and in which space and time determine and institutionalize how inhabitants live. In response, there is a movement of urban intervention in which red hearts are put on busts, statues and monuments. The space of flux and constant transformation becomes a space for renewal of perception of experience, gaining a new dimension. This article examines how aesthetic experience can change the contemplation of freestanding sculptures, giving them new insights, expand their meanings and redefine the urban metropolis space.
2011
Lanca-se neste artigo um olhar sobre a obra Remedia amoris, na intencao de observar a relacao que nela se estabelece entre o amor e a doenca, seja ela uma perturbacao do espirito ou do corpo. Da analise, constam os termos latinos que se mostraram pertinentes a contemplacao do tema, aqueles que contribuem para a leitura da obra ovidiana com tal concepcao em vista, na medida em que essas nocoes abrangem em seus campos semânticos uma e/ou outra ideia e a traducao que aqui utilizamos valoriza ou nao essa tematica. Lanca-se ainda a discussao as evocacoes de genero que trazem o poema ovidiano, quando elas nos parecerem pertinentes a analise, atraves de seus exempla (exemplos ou ilustracoes) que persuadem o leitor dos preceitos deste poema de formato elegiaco, mas pertencente ainda a tradicao didatica: as recomendacoes e “tratamentos” de que se podem utilizar os amantes para curar o mal do amor. Palavras-chave: Ovidio, Remedia amoris, amor, pathos.
Anais do II Seminário de Pesquisadores do PPGartes - UERJ, 2008
Graças a Deus pelo Diabo! (LINK) Em agosto de 2006, o artista Alexandre Vogler foi acusado pelos habitantes do município de Nova Iguaçu (Baixada Fluminense/RJ) de ter disseminado o mal na cidade. Motivo da acusação: o artista havia pintado na encosta da Serra do Vulcão, logo atrás do Mirante do Cruzeiro, a imagem de um tridente. A inscrição do símbolo fazia parte de uma oficina de arte pública, no Projeto Interferências Urbanas (evento promovido pela Funarte em parceria com o município). No entanto, o então prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, afirmou na ocasião que a prefeitura não tinha nenhuma responsabilidade, já que o artista apresentara inicialmente uma outra proposta em homenagem à cidade e não tinha permissão para colocar o símbolo que, segundo o prefeito, é ligado diretamente ao diabo. Quando soube que tinha sido desenhado um tridente, mandei retirar imediatamente. Ele tinha combinado de escrever 'Eu amo Nova Iguaçu'. Mas acabou colocando esse símbolo que afronta a cruz. Desde pequeno que vejo a figura do diabo com tridente na mão. Moramos numa cidade de Deus. (O DIA, 15 de agosto de 2006)
2015
Este texto tem como objetivo principal aproximar as teorias sobre sonho e o trauma na psicanalise do filme Mulholland Drive [Cidade do Sonhos, 2001], de David Lynch, refletindo, principalmente, sobre a figuracao da imagem dos sonhos no cinema. Com inspiracao em um artigo da psicanalista Jo Gondar (2013), recorreremos aos modelos teoricos de Freud e Ferenczi para propor uma interpretacao do roteiro do filme com base em elementos cinematograficos e em hipoteses sobre a realidade psiquica. O texto constantemente trabalhara com a descricao de cenas, portanto, o mais aconselhavel e que se assista ao filme antes de prosseguir com a leitura.
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