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Valores em Tempos de Aula, 2018
Pequena biografia e depoimento, com acréscimo de tábua bibliográfica. Versão atualizada em janeiro de 2021 O depoimento foi concedido a Lidiane Ribeiro, para livro sobre o que é ser professor. Destaca atuação como docente e pesquisador e traz informações sobre atividades como escritor. Contém foto. Rauer tem mais de uma dezena de livros publicados, entre os quais "Lugares Intoleráveis" (contos, 1982), "E Foram Felizes Para Sempre" (infanto-juvenil, 1989; em 3a. edição, pela RHJ, de Belo Horizonte), "Cenas de Amor e Paixão" (contos, 1997), "Ilusão & trevas" (contos, 2005), "Qohelet" (narrativa-lírica, 2006) e "Brevíssimos" (microcontos, no livro "minimus & brevíssimos", dividido com Alciene Ribeiro). Seu conto "A vida passada a limpo" foi selecionado no "8º Concurso de Contos Luiz Vilela" e publicado, em 1999, no volume referente ao Concurso. A comissão julgadora era formada por Wladyr Nader, Carlos Felipe Moisés e Aurora Fornoni Bernardini. É Líder do GPLV - Grupo de Pesquisa Literatura e Vida - < http://gpliteraturaevida.blogspot.com > e < dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5157682035403302 >. ISBN do livro: 978-85-8403-018-7. Acesse a versões anteriores do depoimento e o fac-símile do livro de Lidiane Ribeiro no menu <Files > {Arquivos].
Livros escolares são fonte insubstituível para qualquer história da leitura: não só porque, por hipótese, tais livros são instrumento sistemático para a formação de leitores, mas porque eles são também documento privilegiado para uma história da educação e da escola com a qual necessariamente se cruza a história social da leitura. E também a da literatura. 1 Marisa Lajolo e Regina Zilberman O assunto em questão desperta polêmicas: teóricas, pedagógicas, artísticas, históricas e comerciais. Tentarei abordar cada uma delas no tempo certo, ao longo desta dissertação, que, de certa maneira, pretende lançar um novo olhar sobre um tipo de narrativa que, a meu ver, tem sido marginalizado pela comunidade acadêmica. As adaptações de clássicos literários para leitores jovens ou adolescentes são bem aceitas em países hegemônicos (e com excelente base de leitores) como Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália, Alemanha e Espanha, mas vistas com muita desconfiança e certa má-vontade aqui no Brasil. Por quê? Creio que uma retrospectiva histórica nos ajudará a entender melhor as origens do problema e sua evolução até o presente. Então, talvez, cada um de nós possa repensar sua posição pessoal sobre a arte (e o ofício) de recontar histórias que já foram contadas antes. Certas questões, geralmente consideradas pós-modernas, como intertextualidade, paródias e pastiches, comunicação de massa etc., ganharão alguns comentários, mas não por ora. Haverá também alguns diálogos entre alta e baixa cultura. Mais tarde. Chegaremos lá, não é necessário ter pressa. Primeiro, precisamos retroceder quase um século, aos primórdios do livro e da escola pública no Brasil. Peço, desde já, desculpas pelo excesso de repetição dessas duas palavras: livro e escola. Entretanto, como ficará fácil entender durante a leitura, é simplesmente inevitável. Começando bem lá atrás, com iniciativas pioneiras como a do poeta Olavo Bilac, passando pela militância de empreendedores como o escritor-editor José Bento Monteiro Lobato (nosso Dom Quixote livresco) e chegando a adaptadores profissionais como Carlos Heitor Cony, Ana Maria Machado, Paulo Mendes
Direitos reservados. Proibida a reprodução (Lei nº 5.988) tradução: Nathanael C. Caixeiro Ph.D. em Filosofia, Universidade do Texas capa: Eliane Stephan diagramação: Ana Cristina Zahar composição: Zahar Editores S.A. 1983 Direitos para a língua portuguesa adquiridos por ZAHAR EDITORES Caixa Postal 207, ZC-00, Rio que se reservam a propriedade desta versão Impresso no Brasil INDICE Prefácio Este livro encerra três artigos sobre o Riso (ou antes, o riso suscitado sobretudo pelo cômico) anteriormente publicados na Revue de Paris. (Revue de Paris, 19 e 15 de fevereiro, 19 de março de 1899.) Ao reuni-los em livro,
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O motivo pelo qual empreendi este pequeno esforço foi a falta do mesmo texto em língua portuguesa à disposição na internet. Um texto em inglês pode ser encontrado na página do projeto Gutenberg, mas seria demasiado trabalhoso traduzilo.
A história portuguesa de cidadania poderia ser resumida por uma contradição: por um lado, a nacionalidade foi geralmente acessível aos residentes no território nacional e especialmente aos seus descendentes nascidos nesse território 1 ; por outro lado, nunca foi fácil para os nacionais obter a plena cidadania, nomeadamente o direito político de eleger e ser eleito para órgãos de soberania. Com efeito, ao tempo em que a instituição do sufrágio universal alastrava na Europa ocidental, o direito de votar em Portugal, depois de uma expansão relativamente precoce na década de 1870, seria restringido uma primeira vez na década de 1890 e novamente em 1913. O sufrágio universal para os adultos do sexo masculino e do sexo feminino, sem restrições socialmente significativas, só seria adoptado pela primeira vez em 1974. Ora o que estava em jogo no caso dos direitos políticos não era pouco: a esse nível, o «cidadão» não é apenas sujeito de direitos, mas «detentor de uma parte da soberania política», e como tal a cidadania funciona enquanto princípio de legitimidade política (Schnapper, 2000, p. 10).
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Experiências e escritos antirracistas, 2020