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2012
I. Considerações Introdutórias do Tradutor Antes de tudo, alguns remarques importantes. Optamos por traduzir o títuloexpressão Autrement Qu'Être ou Au-Dela de l'Essence literalmente por Outramenteque-Ser ou Mais-Além da Essência. "Outramente", a exemplo do inglês "Otherwise", é melhor que "de outro modo que" pelo fato substantivar o modo-advérbio relacionado à alteridade em Lévinas. Afinal, trata-se do Outro que o Ser, cuja modalidade é a transcendência e cujo horizonte-intriga é ético. A substantivação adverbial sugere, simultaneamente, o caráter de autoridade e de pessoalidade ao termo. Ao invés de Além/Aquém, optamos por Mais-Além e Mais-Aquém acentuando o caráter hiperbólico ou "excessivo" usado para descrever tanto a anterioridade como a significatividade da transcendência ética. Para dar ênfase à oposição, anterioridade significativa ou transcendência do ético frente a ontologia, desmembramos o termo "desinteresse" para ficar Des-Inter-Esse como ruptura e ultrapassagem do "inter-essamento" ou da co-CEREZER, C. Tradução. Outramente que ser ou mais-além da essência: O Argumento de Emmanuel Lévinas http://sites.unifra.br/thaumazein * Conatus essendi, conceito espinoziano que pode ser traduzido como "esforço da essência" ou "persistência no ser". Aproxima-se parcialmente da noção bergsoniana de élan vital. * Chatoiement-achamalotado oscilante, ilusão caleidoscópica, reflexos e sombras cambiantes, miragensespelhos, fulgurações; optamos aqui conceitualmente por "variações semânticas".
O livro Zeta, ou seguindo a numeração, o livro Sete da Metafisica de Aristóteles aparece como um dos livros mais discutidos da história da filosofia e mesmo nos dias atuais é tema de debates, sendo que alguns filósofos já afirmaram não possuírem mais esperanças de se obter alguma teoria coerente a respeito dele. Neste livro, Aristóteles empreende uma busca minuciosa sobre o ente. Para tanto, busca através da pergunta “que é o ente?”, as implicações que as possíveis respostas poderiam criar. Aristóteles afirma que “O ente se diz de diversas maneiras”, mas que o ente primeiro, o “a aquilo que o ser é”, é a essência, sendo todas as outras “maneiras” dependentes desta primeira. Nessa empresa, Aristóteles busca estabelecer que a essência não se afirma de algo subjacente, mas sim que as outras coisas são afirmadas a respeito dela. Dentre os possíveis candidatos a serem “essências”, Aristóteles vai de encontro com as afirmações platônicas sobre os universais. No capítulo 13, Aristóteles parece estar rebatendo essas afirmações platônicas de que os universais seriam essência e causa dos seres. Na passagem 1038b 9-15, que é especificamente e o alvo deste trabalho, Aristóteles afirma que “é essência de cada coisa a que é própria a cada coisa, a que não se atribui a outra”, e que “o universal, no entanto, é comum, pois se diz universal aquilo que naturalmente se atribui a muitos”. Essas duas proposições tomadas em conjunto criam uma série de desdobramentos para toda a metafisica de Aristóteles. Este trabalho, que faz parte do meu projeto de pesquisa em fase inicial, pretende demonstrar de maneira preliminar a impossibilidade dos universais serem essências de algo a partir das afirmações feitas por Aristóteles no livro Zeta da Metafisica, apresentando as implicações e desdobramentos resultantes das hipóteses apresentadas no trecho 1038b 9-15 e correlatos.
Estudos e Pesquisas em Psicologia, 2012
Cf. Bibliografia. 2 Ideia latente na psicologia empírica de escolas como o estruturalismo de Titchner, o funcionalismo de James e o comportamentalismo com Watson e Skinner. 3 Veja-se mais a este respeito em Boss. Cf. Bibliografia. 4 Em nota ao terceiro capítulo, a autora diz que os relatos são fictícios, estabelecidos a partir de sua experiência como psicoterapeuta (FEIJOO, 2011, p. 89).
Intuitio, 2018
Resumo: O presente artigo apresenta o cotejo realizado entre a obra original do filósofo lituano-francês Emmanuel Levinas, Autrement qu'être ou au-delà de l'essence, e sua versão em língua portuguesa, De outro modo que ser ou para lá da essência, primeira versão da obra no idioma de Camões. Esse texto apresenta as limitações da presente tradução, seja por trechos não traduzidos como de escolhas de tradução equivocadas. O texto original é sem dúvida deveras hermético, Levinas escreveu sua obra procurando uma linguagem própria, com uma linguagem que, na medida do possível, não estivesse contaminada pelo ser, pela ontologia. Para isso expressou-se do modo mais concreto possível sem que com isso sua expressão perde-se em rigor filosófico. A tradução, sem justificativa, desfez esse trabalho empreendido pelo autor que de modo algum é mero estilo literário, mas que constitui também o próprio conteúdo da obra. Palavras-chave: Levinas, Tradução, Filosofia, Dizer. Abstract: The article aims to present the collation accomplished between the original book from the Lithuanian-French philosopher Emmanuel Levinas (Autrement qu'être ou au-delà de l'essence) and his translation into Portuguese (De outro modo que ser ou para lá da essência), which is the first translation into the Camoes idiom. The text shows some limitation of that translation such as no translated stretches and equivocated kinds of translation. The original text is undoubtedly hermetic. Levinas has written your book looking for an own language that as possible as could not be contaminated by the ontology. For that he has expressed himself in a concrete way without any kind of loss of philosophical accuracy. The translation unjustified has undone this Levinas work, which is not only a literary style but even book content.
Rumores, 2011
Tendo como objeto de análise o documentário <em>A pessoa é para o que nasce</em> (2005), dirigido por Roberto Berliner, o artigo circunscreve a constituição de uma instância autoral segundo princípios discursivos. Por meio dos conceitos de cenas da enunciação e de paratopia de autor, de Dominique Maingueneau (2006), serão consideradas as estratégias discursivas que operam de forma a legitimar uma posição autoral por meio da estabilização de procedimentos que articulam efeitos de autoridade e de autorização a uma instância enunciativa que empreende a criação artística.
2019
De tudo houve um começo... e tudo errou... in «Quase», Mário de Sá Carneiro Porque eu sou do tamanho do que vejo. in «Guardador de Rebanhos», Alberto Caeiro * Poderá estranhar-se que esta revista insira no seu conteúdo um artigo de um ateu confesso. No entanto, não nos parece descabido nem inconveniente. Primeiro, porque o autor, materialista confesso e assumido, defende, coerente e honestamente, o seu modo de ver o problema do além da morte de modo totalmente respeitoso em relação aos crentes que defendem a existência de uma vida eterna. Segundo, porque as ideias expostas se inscrevem na dinâmica do diálogo com os não crentes, diálogo que hoje a Igreja propõe aos seus filhos, sendo que a estes pode e deve interessar conhecerem o ponto de vista de quem pensa diferentemente deles. Foi aliás nesta perspectiva perspectiva típica de um «átrio dos gentios» que o autor participou, a convite, na XXI Semana de Estudos Teológicos da Faculdade de Teologia-Braga, fazendo, em mesa redonda e com vista ao diálogo, o contraponto do ponto de vista do crente, apresentado pelo Prof. João Duque. Nota da Direcção.
Prometheus - Journal of Philosophy, 2018
Pretende-se aqui uma apresentação da paráfrase de Sexto Empírico do Sobre o nãoser ou sobre a natureza de Górgias e de certas leituras e problemas suscitados acerca da crítica gorgiana à identificação imediata entre ser, pensar e dizer. Cremos que o esforço de Górgias nesse texto se trata menos de tentar estabelecer novos paradigmas sobre a relação existente entre realidade, conhecimento e discurso, do que de simplesmente problematizar o caráter absolutista de certas "filosofias" que pretendem falar de modo seguro sobre a verdade acerca da realidade.
Antes de tudo, alguns remarques importantes. Optamos por traduzir o títuloexpressão Autrement Qu'Être ou Au-Dela de l'Essence literalmente por Outramenteque-Ser ou Mais-Além da Essência. "Outramente", a exemplo do inglês "Otherwise", é melhor que "de outro modo que" pelo fato substantivar o modo-advérbio relacionado à alteridade em Lévinas. Afinal, trata-se do Outro que o Ser, cuja modalidade é a transcendência e cujo horizonte-intriga é ético. A substantivação adverbial sugere, simultaneamente, o caráter de autoridade e de pessoalidade ao termo. Ao invés de Além/Aquém, optamos por Mais-Além e Mais-Aquém acentuando o caráter hiperbólico ou "excessivo" usado para descrever tanto a anterioridade como a significatividade da transcendência ética. Para dar ênfase à oposição, anterioridade significativa ou transcendência do ético frente a ontologia, desmembramos o termo "desinteresse" para ficar Des-Inter-Esse como ruptura e ultrapassagem do "inter-essamento" ou da co-CEREZER, C. Tradução. Outramente que ser ou mais-além da essência: O Argumento de Emmanuel Lévinas http://sites.unifra.br/thaumazein 157 II. Breve Introdução ao <<Argumento>> levinasiano Falaremos agora de algumas setas que apontam o caminho que se esboça (ou se impõe) no "Argumento" que tenta dizer o Outramente-que-Ser. Esta obra datada de 1974 retoma e radicaliza diversas análises desenvolvidas nos anos anteriores e sintetizadas, em grande parte, em Totalidade e Infinito (1961). As análises de 1947 e 1948 -Da Existência ao Existente e O Tempo e O Outro -estão de volta, a título da hipóstase, da diástase, do Há e do tempo que, além de fecundidade e paciência, torna-se a diacronia da subjetividade e da responsabilidade. Os escritos de 1959 e de 1965 estão de volta -em especial Intencionalidade e Sensação -mas o movimento de redução ao sensível puro ou pré-objetivo foi radicalizado para ir Da Intencionalidade ao Sentir (Cap. II) e para descobrir, sob as exaltações e contrações egoístas da fruição, a vulnerabilidade como possibilidade aberta, na ferida do sensível, de uma significação ética da proximidade inter-humana: Sensibilidade e Proximidade (Cap. III). A proximidade significa, por sua vez, a responsabilidade que invoca imediatamente o sujeito em sua individualidade sensível para re-individuá-lo eticamente enquanto Umpelo-Outro, na obsessão e no oferecimento que o torna Refém até A Substituição (Cap. V) Como pudemos notar, há uma progressão que parte da sensibilidade radicalizando-se em responsabilidade extrema numa ênfase que visa romper a totalidade ontológica e liberar o "outramente-que-ser": método enfático, hipérbole da fenomenologia, meta-fenomenologia. Tais fórmulas extremas revelam um pensamento que ousa tentar "dizer a transcendência em seu próprio Dizer" tanto quanto isso for possível. Neste intento, a presente obra -cujo Argumento traduzimos -é a forma mais elaborada do pensamento levinasiano, na qual este procura evitar a linguagem ontológica ou enfática, utilizando, por sua vez, uma linguagem enfática e alusiva, hiperbólica, anunciando algo que excede os enunciados buscando a expressão do inaudito. O anúncio que excede o enunciado está concernido no enunciado, é vestígio significativo do que o excede. Lévinas procura mostrar a "irredutibilidade do outro" e, implicado nisto, a "irredutibilidade do sujeito". Algumas proposições-chaves nos surgem: a) a subjetividade é a via de escape da ontologia; a) a identidade do sujeito é CEREZER, C. Tradução. Outramente que ser ou mais-além da essência: O Argumento de Emmanuel Lévinas http://sites.unifra.br/thaumazein CEREZER, C. Tradução. Outramente que ser ou mais-além da essência: O Argumento de Emmanuel Lévinas http://sites.unifra.br/thaumazein * Conatus essendi, conceito espinoziano que pode ser traduzido como "esforço da essência" ou "persistência no ser". Aproxima-se parcialmente da noção bergsoniana de élan vital. CEREZER, C. Tradução. Outramente que ser ou mais-além da essência: O Argumento de Emmanuel Lévinas
2000
O objetivo desse trabalho é desenvolver um essencialismo sem mundospossíveis. Alegamos que objetos ordinários são entidades complexas constituídas por entidades mais básicas como pedaços de matéria e propriedades instanciadas Os possíveis constituintes são determinados pela realidade, independentes da mente e linguagem humana, mas a constituição é convencional dependente do nosso esquema conceitual e as nossas práticas de nomeação. Consequentemente desenvolvemos uma teoria aristotélica de objetos ordinários como complexos de suas essências e da matéria que instancia essas essências. Em seguida aplicamos essa concepção de objetos para modificar a teoria da referência direta. Nessa teoria resultante, os significados de nomes próprios são as essências dos referentes desses nomes. O quadro da nossa investigação consiste numa teoria plantonista de propriedades segundo a qual as propriedades são partes integrais de uma realidade complexas sendo interconectadas com a parte concreta dessa realidade e na qual algumas propriedades podem participar em relações causais. De acordo com isso, apresentamos uma concepção atualista de modalidades na qual as modalidades ocorrem em virtude de relações de segunda ordem entre propriedades, no caso de modalidades de re em virtude de relações de segunda ordem entre essências de objetos e outras propriedades.
Conjectura: filosofia e educação, vol. 16, n. º 1 …, 2011
Resumo: A filósofa americana Cora Diamond, uma especialista de Frege e Wittgenstein, que os lê dando especial atenção à filosofia da linguagem, do pensamento, da lógica e da matemática, tem também coisas importantes a dizer, a partir da maneira wittgensteiniana ...
Sociedade e Estado, 2011
C om as mudanças oriundas do desenvolvimento e da difusão das tecnologias de comunicação, baseadas na microeletrônica, novos modos de interação e situações sociais inusitadas exigem de pesquisadores/as das Ciências Sociais uma retomada da reflexão sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Na Sociologia, a abordagem de questões concernentes à problemática do sujeito, bem como o tema dos movimentos sociais, ou da subjetividade, quase sempre foi alvo de críticas tanto por parte das teorias funcionalistas quanto do positivismo.
Philósophos - Revista de Filosofia, 2016
O artigo procura investigar o motivo ético que conduziu Husserl à defesa de uma subjetividade transcendental. Em vez de se compreender a atitude fenomenológica como sendo uma abordagem puramente metódica e teórica da subjetividade humana, propõe-se uma interpretação prática da recorrência ao ego transcendental por parte de Husserl. Certo, a fenomenologia sempre começa com a suspensão da atitude natural, mas a possibilidade dessa suspensão envolve um paradoxo: para realizar a neutralização de nossas crenças ligadas à atitude natural, o ego precisa manter sua crença na razão e na ciência. Esta crença será determinante para se compreender o sentido ético da redução transcendental, isto é, a inauguração de uma forma inteiramente nova de vida.
Philósophos-Revista de Filosofia, 2008
Resumo: a imagem de que restrições do mundo às nossas crenças e enun-ciados não são internas ao pensamento parece motivar a separação entre verdades de razão e verdades de fato. Esta separação parece ser crucial para entendermos argumentos em favor de certas ...
2018
Este trabalho tem como objetivo resenhar criticamente o livro "Escrever e argumentar", uma das obras mais recentes publicadas por duas das pesquisadoras com maior tradição no Brasil na área da Linguística do Texto (LT): Ingedore Grunfeld Villaça Koch e Vanda Maria Elias. De forma geral, o livro aqui resenhado é sistematicamente conduzido por discussões teóricas, muitas retomadas de trabalhos anteriores das próprias autoras, e por propostas de atividades a serem aplicadas em sala, uma de suas grandes contribuições. "Escrever e argumentar" insere-se num cenário editorial profícuo do país, em que houve um sensível aumento de trabalhos voltados para a relação Texto e ensino de Língua Portuguesa, bem como o lançamento de livros que visam a introduzir novos leitores nos estudos linguísticos das mais diversas áreas. O livro, publicado pela editora Contexto em 2016, é composto por dez capítulos um de introdução e mais nove de "desenvolvimento"bem divididos e em clara progressão temática. Em um primeiro momento, Koch e Elias (2016) debatem, de maneira bastante geral, os conceitos-chave explorados na obra; posteriormente, elas optam por retomar grandes temas da LT, como intertextualidade, progressão textual e articulação textual e relacioná-los com a tipologia argumentativa; por fim, discutem estratégias que possam colaborar com a construção de um texto argumentativo, debatendo, no último capítulo, a noção de coerência atrelada à argumentação. Na introdução do livro, as autoras defendem que a argumentação não está ligada apenas ao ensino formal, pois, segundo elas, argumentamos muito antes de entrar na escola ao conversarmos, brincarmos, opinarmos, etc. Mas, se "argumentar é humano" (KOCH; ELIAS, 2016, p. 9), por que há necessidade de refletir sobre tal questão? As
Revista Crioula, 2010
RESUMO: O presente trabalho visa cotejar algumas características em comum de narradores-protagonistas, especialmente nas obras de Raduan Nassar, Lavoura Arcaica (1975) e Um copo de cólera(1978). Para a análise de temas como alteridade e ética, elegeu-se a abordagem filosófica do pensador contemporâneo Emmanuel Lévinas.
Journal of Ancient Philosophy, 2009
Reconstituir o sentido de um texto filosófico antigo exige, invariavelmente, atenção às peculiaridades do contexto em que se deu sua redação. Essa tarefa torna-se especialmente trabalhosa quando o objetivo do autor é fornecer respostas a problemas ou teses cujo sentido e relevância dependem de um quadro filosófico que o tempo tornou implausível ao leitor moderno 1 . As dificuldades agravam-se quando as teses combatidas no texto, por serem correntes no ambiente intelectual de origem, não são sequer apresentadas com clareza pelo autor. Nos casos extremos, torna-se difícil determinar o que o autor pretende responder ou por que o faz.
Cadernos de Pesquisa do CDHIS, 2020
RESUMO Este trabalho narra experiências de um professor de História do Ensino Fundamental na rede municipal de Campinas – SP. São histórias amparadas em lembranças, produções de alunos e registros de aula do autor e que dialogam, basicamente, com as reflexões de Walter Benjamin sobre a memória e a escrita narrativa. Trata-se de uma investigação no campo da educação narrada em primeira pessoa, problematizando o ensino de história por meio de documentos e escrita de textos de opinião, bem como os percursos formativos do professor. As várias histórias aqui narradas se entretecem na construção de sentidos para prática docente que emergem à medida que se conta, produzindo saberes entendidos como lições do vivido. Palavras-chave: Pesquisa narrativa; Ensino de história; Saberes docentes; Saberes da experiência; Alteridade. ABSTRACT This work narrates the experiences of a history teacher of elementary education in the municipal network of Campinas - SP. They are stories based on memories,...
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