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Revista História Hoje, 2021
Cláudia Sapag Ricci* RESUMO O texto apresenta a análise dos três primeiros números da Revista História Hoje, publicados em 2012 e 2013, após uma reformulação editorial que visou revitalizá-la intensificando o seu papel de diálogo entre reflexões do campo historiográfico e os desafios do ensino de História na Educação Básica. Situa o período de transição com as publicações anteriores a partir do registro das reuniões da diretoria da Anpuh nacional no período de 2009 a 2013. Apresenta um mapeamento das temáticas abordadas e do perfil dos/ as autores/as (gênero, área de conhecimento, nível de ensino, vinculação profissional) dos referidos números. Palavras-chave: Revista História Hoje; reformulação editorial; autoria.
JOTA Info, 2020
GODOY, Miguel Gualano de.; ARAÚJO, Eduardo Borges Espínola . Gestão Toffoli e os números: há mesmo o que comemorar?. JOTA, Brasília, p. 1 - 7, 21 out. 2020.
História e Economia: Revista interdisciplinar, 2016
Este artigo apresenta de forma organizada as estatísticas macroeconômicas para oito países da América Latina, a partir do século XIX
Horizonte Revista De Estudos De Teologia E Ciencias Da Religiao, 2011
Na dinâmica do campo religioso brasileiro, novas formas de crer surgem, algumas religiões têm maior expansão -como algumas correntes evangélicas -e religiões tradicionais -como o catolicismo -vão-se "desencantando". Este artigo pretende, a partir dos dados sobre religião da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF/IBGE, 2009), publicados em estudo da Fundação Getúlio Vargas -FGV (NERI, 2011), discutir a composição deste novo mapa religioso. Em relação às igrejas cristãs, o estudo da FGV mostrou, em termos quantitativos, a diminuição do número de católicos, a estabilização do percentual de evangélicos pentecostais e o crescimento dos evangélicos não-pentecostais. Partindo da evolução histórica dos dados estatísticos sobre religião no Brasil, analisar-se-á, inicialmente, o declínio numérico do catolicismo, suas implicações e perspectivas. Em seguida buscar-se-á, através de uma análise crítica das conclusões do estudo da FGV sobre o campo protestante brasileiro, interpretar as possibilidades e os limites do uso dos dados da pesquisa para a compreensão da dinâmica do campo religioso brasileiro. Nesta via, o panorama religioso brasileiro deve ser interpretado além dos dados estatísticos. Palavras-chave: Pluralidade Religiosa. Campo Religioso Brasileiro. Catolicismo. Pentecostalismo. Demografia das Religiões.
História e Economia, 2016
e o grupo é responsável por quase 70 % do Produto Interno Bruto e de 90 % da população da América Latina no período recente. As estatísticas foram extraídas de diversas fontes e se referem ao Produto Interno Bruto real, população e índice de preços ao consumidor, que geram informações derivadas da renda per capita e do PIB expresso em poder de compra. A preocupação central do artigo foi restringida a reprodução das estatísticas, sem abordar os eventos históricos retratados nos dados. Este objetivo é legado aos historiadores.
KRITERION Revista de Filosofia, 2010
RESUMO: É incontestável a presença das matemáticas nos diálogos de Platão, todavia o alcance e o sentido desta presença é matéria de controvérsia entre os especialistas. Alguns acreditam que os temas matemáticos empregados nos diálogos são fantasias matemáticas, outros defendem baseados, sobretudo no testemunho de Aristóteles, que Platão teria substituído na sua hipótese as formas inteligíveis pelos números ideais. Sem tomar partido de antemão nestas querelas, o que propomos aqui é uma investigação acerca da natureza dos números fundamentada exclusivamente nos textos de Platão, particularmente orientada por uma passagem do livro VII do diálogo República (525 b11-c3), em que Sócrates diz o seguinte: " Seria, portanto, conveniente colocar este estudo, ò Glaucon, dentro de uma legislação e persuadir aqueles que vão participar das grandes coisas na cidade a irem ao cálculo e a aplicarem-se a ele, não nos seus afazeres privados, mas até chegarem à contemplação da natureza dos números através da própria intelecção (...)". ABSTRACT: The presence of the mathematics in Plato's dialogues is unquestionable. However, its reach and sense is controversial for some specialists. Some believe that the mathematical themes employed in the dialogues are mathematical fantasies; on the other hand, others defend, based on the Aristotle's testimonies, that Plato would have substituted the intelligible forms by the ideal numbers in his hypothesis. Having not taken part in the quarrel, we propose an investigation on the nature of the numbers based exclusively in Plato's texts, particularly oriented by the a passage in book VII of Republic (525 b11 – c3), in which Socrates says: “Then it would be fitting, Glaucon, to set this study down in law and persuade those who are going to participate in the greatest things in the city to go to calculation and to take it up, not after the fashion of private men, but stay with it until they come to the contemplation of nature of numbers with intellection itself (...)” .
2017
Este artigo traz os resultados de uma pesquisa bibliografica que teve por objetivo apresentar uma trajetoria historica dos numeros reais. As fontes de pesquisa foram livros de matematica e historia da matematica bem como artigos cientificos. O trabalho foi dividido nas seguintes secoes: a descoberta dos numeros irracionais na Grecia, os infinitesimais, a aritmetizacao da analise e as teorias dos numeros reais. Os resultados indicaram que a historia dos numeros reais iniciou na Grecia, com a descoberta de segmentos incomensuraveis pela escola de Pitagoras, fato que trouxe a tona os numeros irracionais. Por um longo tempo, o trabalho com os numeros irracionais foi evitado e somente 2500 anos depois foi possivel estabelecer a construcao axiomatica dos numeros reais. O surgimento da expressao “numero real” se deu com Rene Descartes (1596-1650) em 1637, quando este rejeitou as raizes de equacoes expressas por numeros imaginarios e tal expressao ainda e utilizada ate hoje. Com o desenvolv...
EDUSP © 1980 2 ÍNDICE NOTA HISTÓRICA 4 NOTAS 85 4 NOTA HISTÓRICA A tese fundamental deste livro -a de que a crença no destino histórico é pura superstição e de que não há como prever, com os recursos do método científico ou de qualquer outro método racional, o caminho da história humana -remonta ao inverno de 1919-20. O esboço básico veio a completar-se por volta de 1935; sua primeira leitura foi feita, em janeiro ou fevereiro de 1936, em uma reunião particular, na casa de meu amigo Alfred Braunthal, em Bruxelas, sendo o trabalho apresentado sob o título "A Miséria do Historicismo". Nesse encontro, um ex-aluno meu trouxe contribuição importante ao debate da questão: era ele o Dr. Karl Hilferding que, dentro em breve, se tornaria uma vítima da Gestapo e das superstições historicistas do Terceiro Reich. Estavam também presentes alguns outros filósofos. Pouco depois, li um trabalho similar no Seminário do Prof. F. A. von Hayek, na "London School of Economics". A publicação atrasou-se de alguns anos, pois o manuscrito foi rejeitado pela revista Filosofia a que o enviei. Viu-se estampado pela primeira vez, em três partes, na Econômica, N.S., vol. XI, nº 42 e 43, em 1944, e vol. XII, nº 46, em 1945. Apareceram depois, sob forma de livro, uma tradução italiana (Milão, 1945) e uma tradução francesa (Paris, 1956). O texto desta edição foi revisto, recebendo alguns acréscimos. 5 PREFÁCIO Tentei mostrar em A Miséria do Historicismo que o historicismo é método pobre -método que não produz fruto algum. Todavia, em -verdade, não refutei o historicismo. Posteriormente, consegui elaborar uma refutação do historicismo: mostrei que, por força de razões estritamente lógicas, é-nos impossível predizer o futuro curso da História. A argumentação está em um trabalho, "Indeterminism in Classical Physics and in Quantum Physics", publicado em 1950. Esse trabalho, entretanto, já não me agrada. Mais satisfatório tratamento da questão encontra-se no capítulo dedicado ao indeterminismo, que é parte do Postscript: After Twenty Years à minha Logic of Scientific Discovery. Para que o leitor se informe dos resultados mais recentemente conseguidos, proponho-me traçar aqui, em poucas palavras, a linha geral dessa refutação do historicismo. Cabe resumir a argumentação nos cinco enunciados abaixo: 1) O curso da história humana é fortemente influenciado pelo crescer do conhecimento humano. (A verdade dessa premissa tem de ser admitida até mesmo por aqueles para quem as idéias, inclusive as idéias científicas, não passam de meros subprodutos de desenvolvimentos materiais desta ou daquela espécie).
Almanck, 2021
No último quartel do século XIX ocorreram inúmeros embates em defesa da renovação dos conteúdos de história no espaço escolar brasileiro. Um dos principais eixos norteadores das discussões era atinente à ampliação da História Pátria na dis- ciplina História, que até então privilegiava a experiência clássi- ca europeia. Neste artigo analisamos o processo de construção do espaço paulista e a defesa da História do Brasil na escrita da história escolar do intelectual paulista Américo Braziliense. Tem-se como fonte central o livro escolar, publicado em 1876, que reverberava o deslocamento do eixo espacial da corte para a província de São Paulo, no âmbito do processo de construção da cultura política republicana paulista após a Convenção de Itu (1873).
Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, 2015
Resumo No Brasil, por muito tempo a atividade estatística seria descontínua e assistemática. Assim, poder dispor de estatísticas para representar as realidades não era tarefa fácil. Entretanto, elas sempre eram desejadas e por certo desejáveis. Nada melhor do que delas dispor, seja em tabelas, diagramas e cartogramas para, num relance, dar clara visão do estado das realidades. Esse desejo e a luta por tê-las cresciam em momentos marcantes. Este texto marca três desses momentos na história do Brasil: um deles, ao tempo do Império (1850), pautado por estímulo de renovação progressista (criação do Arquivo Estatístico Fluminense); os outros se deram ao tempo republicano, ambos em instantes de celebração: o primeiro (1908) aos cem anos da abertura dos portos às nações amigas (Exposição Nacional), e o segundo (1922) aos cem anos da independência nacional (Exposição Internacional).
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Revista Ifes Ciência
Terra Brasilis Revista Da Rede Brasileira De Historia Da Geografia E Geografia Historica, 2014
História Revista, 2012
Ensino Da Matematica Em Debate Issn Issn 2358 4122, 2014
A HISTÓRIA E SAGA DO NÚMERO PI, 2023
Com a Palavra, o Professor, 2019
Anais do XIV Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade" (EDUCON), 2020
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2012
Numisma: Estudos interdisciplinares sobre Numismática Antiga, 2024
Revista De Direito Administrativo, 2013